Ariana Grande é favorita a vencer Oscar de melhor atriz coadjuvante

22 Nov 2024 - 11h40 | Atualizado em 22 Nov 2024 - 11h40

Nesta quinta-feira (21), o portal de notícias Variety, especializado em cinema, publicou uma matéria, realizando suas previsões para as indicações ao Oscar 2025, nas principais categorias. Na lista, o filme Wicked, seria o mais indicado a estatueta, com 12 indicações e a cantora e agora atriz, Ariana Grande, seria a favorita para vencer a estatueta de melhor atriz coadjuvante, pelo seu papel no longa.

Ariana Grande favorita ao Oscar

A cantora estadunidense fez uma grande atuação com a personagem Glinda, no filme “Wicked”, o que pode acabar gerando sua primeira estatueta aos 31 anos de idade. Ariana Grande conseguiu deixar a personagem “cativante e hilária”, podendo ser o diferencial necessário para que a atriz vença o prêmio.

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_{Cynthia Erivo e Ariana Grande durante a premiere de Wicked na Europa (Reprodução/Getty Images/Dave Benett)}

A Variety ainda citou os motivos pelo qual acredita que a cantora pop é a favorita a vencer, abordando a personalidade que a Ariana Grande conseguiu levar para a personagem. Além da atuação que a artista apresentou, com momentos cômicos bem oportunos e que foram um dos destaques da trama.

“Como Glinda, Grande traz charme e inteligência a uma personagem conhecida por seu exterior alegre e profundidade oculta. A estrela pop de 31 anos comanda cada um dos números característicos de Glinda, incluindo uma versão encantadora de “Popular” (uma das cações do filme). Mas seu talento para o timing cômico faz com que sua atuação se destaque. Sua entrega de várias frases curtas e tiradas cômicas é um dos destaques do filme e pode, em última análise, posicioná-la para uma indicação ao Oscar pela primeira vez na categoria de melhor atriz coadjuvante.”

Ariana Grande não seria a primeira cantora pop de sucesso que seguiria outro rumo na carreira e acabaria atingindo o lugar mais alto. A cantora Cher, venceu em 1988, o Oscar de melhor atriz pelo seu papel em “Moonstruck”, quatro anos após ser indicada a melhor atriz coadjuvante, pelo papel em “Silkwood”.