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Enquanto um grupo de terrorista invadia os prédios do governo brasileiro em Brasília, outro grupo de eleitores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro interditava os dois sentidos da Avenida 23 de Maio, Zona Sul de São Paulo, neste domingo (8)
Grupo fecha avenida em São Paulo. Reprodução/R7
O grupo exibiu faixas pedindo intervenção militar e outros dizeres antidemocráticos e contra a Constituição brasileira. Além de gritos de frases como “ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil” e “SOS, intervenção militar”.
A interdição da Avenida foi vista como uma forma de apoio aos terroristas que invadiram os prédios do Congresso Nacional, Planalto e Supremo Tribunal Federal. Os quais sofreram com os atos de vandalismo feitos pelos invasores.
Por volta das 17h, o grupo começou a se dispersar em direção ao quartel do Comando da 2ª Região Militar e a Assembleia Legislativa, localizados na Avenida Sargento Mário Kozel Filho. Às 17h45 a Avenida 23 de Maio foi liberada completamente para volta da circulação de veículos.
O grupo de cerca de 200 pessoas que participou da interdição estar acampado em frente ao quartel do Comando da 2ª Região Militar desde o dia 2 de novembro.
A PM informou que foi uma interdição de via “pacifica”, sem presos ou casos de violência contra outras pessoas.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi até as redes sociais falar sobre o ocorrido no Brasil na tarde deste domingo, lamentando o caso de violência que ocorreu em Brasília, e afirmando que estes casos não ocorreram em São Paulo. Na postagem, Tarcísio de Freitas diz:
“Para que o Brasil possa caminhar, o debate deve ser o de ideias e a oposição deve ser responsável, apontando direções. Manifestações perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência, depredação ou cerceamento de direitos. Não admitiremos isso em SP!”.
Foto em destaque: Bolsonaristas exibem faixas antidemocráticas Reprodução/G1
Neste domingo (8) eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional, o Planalto e o Supremo Tribunal Federal, munidos com pedaços de paus e pedras. Os golpistas podem responder diversos crimes relacionados a invasão e vandalismo.
Em uma invasão parecia com a do Capitólio dos Estados Unidos no dia 6 de janeiro de 2021, um grupo de terroristas invadiu e depredou prédios do governo nacional por não aceitarem a derrota do ex-presidente Bolsonaro e a posse de Lula.
Vídeo mostra parte da destruição feita no Palácio do Planalto. Reprodução/Twitter
O atual presidente Lula fez um comunicado informando que as invasões estão sendo investigadas e invasores sendo identificados. Veja quais crimes que eles podem responder:
– Golpe de Estado: Tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente construído. Podendo pegar uma pena de 4 a 12 anos de prisão. Além da pena correspondente a violência;
– Dano ao patrimônio público da União: crime qualificado com pena de 6 meses a 3 anos, com a aplicação de multa. Além da pena correspondente a violência;
– Associação criminosa: Associação a um grupo de 3 ou mais pessoas com o propósito de cometer crimes, com pena de 1 a 3 anos, mas que pode ser aumentada caso os envolvidos estejam armados;
– Crimes contra o patrimônio cultural: Destruição, inutilização ou deterioramento de bem protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, com pena de 1 a 3 anos, com a aplicação de multa;
– Abolição violenta do Estado Democrático de Direito: Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais, com pena de 4 a 8 anos. Além da pena correspondente a violência.
Para voltar com a ordem na capital do país, Lula decretou intenção federal na segurança, nomeando Ricardo Garcia Cappelli como o novo responsável pela segurança do Distrito Federal.
Foto em destaque: Lula anuncia que haverá investigação para que golpistas sejam identificados e punidos. Reprodução/CNN Brasil.
O Ministério da Saúde divulgou uma nota neste sábado (7) que informa a compra de 750 mil doses da CoronaVac, as quais serão destinadas a crianças entre 3 a 11 anos.
Foi informado que é esperado a compra de 2,6 de milhões de doses da CoronaVac para o publico infantil, e que para isto um aditivo com o Butantan deve ser assinado nos próximos dias. Estas doses deverão ser distribuídas pelos estados e Distrito Federal já na próxima semana.
Existe também uma negociação com a Pfizer para a compra de vacinas infantis para crianças de 6 meses até os 4 anos e para crianças dos 5 até os 11 anos.
Ethel Maciel espera que lotes que estão sendo negociados sejam entregues até o final de janeiro. Walterson Rosa/Agência Brasil
A nova secretária de Vigilância e Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, informou esperam que a negociação com a Pfizer leve a compra de 3,2 milhões de dose da Pfizer Baby contra a Covid-19. É esperado que os lotes cheguem até o final de janeiro.
Ethel Maciel também informou que o abastecimento de vacinas para pessoas acima dos 12 anos anda para o esperado, mas que há um desabastecimento em relação às vacinas infantis para os menores de 12 anos.
Em entrevista, Ethel Maciel disse: “Nós temos o contrato com o Butantan paralisado, nós recebemos o governo com o contrato paralisado e nós estamos negociando, porque a vacina do Butantan, a CoronaVac, é fundamental para que a gente possa acelerar o abastecimento de estados e municípios, principalmente para o público de três anos em diante”.
Na última quarta-feira (4), o Ministério da Saúde chancelou uma nota técnica em que libera a terceira dose para crianças de 5 a 11 anos.
Especialistas reforçam que a terceira dose é fundamental para a proteção contra a Covid-19, é este esforço que bloqueia os casos de hospitalizações e mortes relacionados as subvariantes do ômicron.
Foto em destaque: Ministério da Saúde compra vacinas infantis contra a Covid-19. Myke Sena/Agência Brasil
Kevin McCarthy foi eleito presidente da Câmara dos Estados Unidos neste sábado (7). A eleição é tanto um avanço de McCarthy em seu próprio partido, quanto uma vitória para o partido republicano na Câmara.
McCarthy ganhou com 216 votos conta 212 do democrata Hakeem Jeffries.
O resultado não chegou fácil para McCarthy, que teve que enfrentar a disputa mais longa em 164 anos pelo cargo. Seu maior impasse foi com um grupo de conservadores, que o levaram a ter diversas conversas e promessas, até que um número significativo deste grupo se abastece e McCarthy fosse eleito na 15º de votação.
McCarthy entrou para o Congresso pela primeira em 2006, sendo um dos representantes da Califórnia desde então.
Em 2014, ele assumiu o posto de líder do partido Republicano na Câmera, era esperado que ele tentasse a eleição para presidente da Câmara no ano seguinte, mas problemas pessoais relacionados a infidelidade conjugal fizeram com que McCarthy abrisse mão da eleição.
McCarthy voltou a ser um grande nome no partido republicano quando conseguiu manter um bom relacionamento com Trump. Jabin Botsford/The Washington Post
Seu nome voltou a ficar forte ao conseguir manter um bom relacionamento com o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Porém, mesmo com o bom relacionamento, a política de McCarthy difere da do ex-presidente, sendo considerado um político menos radical e mais moderado.
McCarthy chegou a criticar a invasão ao Capitólio de 6 de janeiro de 2021, feita pelos apoiadores de Trump inconformados com a derrota na eleição.
Foi na sua política que McCarthy obteve dificuldade na sua eleição. Enquanto a sua aproximação com o ex-presidente Trump afastava alguns votos, a sua política moderada era vista com más olhares para os mais conversadores, que o acusavam de ser moderado demais para liderar o partido republicano.
Para conseguir ser eleito, McCarthy reduziu de cinco para um o número de membros necessários para abrir um processo de destituição do seu cargo. Assim como demonstrou o desejo de indicar mais políticos conservadores para a Comissão de Regras da Câmara.
Foto em destaque: Kevin McCarthy se torna presidente da Câmara dos Estados Unidos. Reprodução/Reuters
Até agora o BBB21 foi palco do Top 3 de maiores rejeições da história do Big Brother Brasil, mas isto não significa que esta edição foi a primeira a ter grandes rejeições.
Rogério Padovan é conhecido como um dos maiores “vilões” do BBB. Reprodução/Rede Globo
No BBB5 tivemos duas grandes rejeições: Aline Cristina e Rogério Padovan. Rogério, conhecido também como “Doutor Gê”, foi um dos maiores estrategistas e “vilão” da história do programa, ele bateu de frente com nomes conhecidos para além do BBB, como o Jean Wyllys e a Grazi Massafera, ele saiu com 92% de rejeição em um paredão contra Sammy Ueda, terceiro colocado da edição. Já Aline Cristina foi duramente crítica pelo público pela sua fama de fofoqueira, o ódio que ela recebeu foi tanto que ela teve que mudar do Rio de Janeiro para São Paulo, além de ter vencido um processo contra a Rede Globo, onde ela pediu para que fossem excluídas fotos e matérias suas, Aline saiu com 95% em um paredão contra Grazi Massafera.
Felipe Cobra chegou a fazer pacto de sangue com Alberto Cowboy como promessa de proteção. Reprodução/Rede Globo.
Felipe Cobra do BBB7 ficou conhecido pela aliança que fez com Alberto Cowboy nas primeiras semanas do reality, os dois chegaram a fazer um pacto de sangue como promessa para se protegeram até a final. Além disto, o brother também foi criticado pelos comentários que fazia durante o reality, sendo acusado de homofobia e machismo. Cobra saiu com 93% em um paredão contra o seu maior rival, Diego Alemão.
Rafael Oliveira do BBB12 também era outro brother considerado jogador, mas não foi isto que o eliminou. Durante o programa Rafael começou um romance com outra participante, Renatinha, e do lado de fora foi acusado de traição, depois de ser eliminado, Rafael disse que não havia nada entre ele e a mulher que estava o acusando. Rafael foi eliminado com 92% em um paredão contra Yuri Fernandes.
Patrícia Leitte é uma das rejeições mais conhecidas do BBB. Reprodução/Rede Globo.
O BBB18 teve duas grandes rejeições: Nayara de Deus e Patrícia Leitte. Nayara teve dificuldades para se encaixar nos grupos do jogo e saiu com 92,69% em um paredão contra a ganhadora Gleice Damasceno e Mahmoud, porém, o que mais chamou atenção na sua eliminação foi o discurso de polêmico que o ex-apresentador Tiago Leifert fez para ela, na ocasião Tiago disse:
“Vocês não são mais vocês mesmos. Agora vocês representam algo. ‘Ah, eu represento comunidade X’, ‘fulano representa a comunidade Y’, ‘eu represento sei lá o que’. Deixa eu falar a real: ninguém aqui fora deu procuração para vocês representarem ninguém aí. Sem essa de representatividade, que isso não leva a nada”.
Mesmo tendo vivido romance com um dos favoritos, Patrícia Leitte foi eliminada com 94,26% em um paredão triplo contra Diego e Caruso. Na edição ela participou de uma forte rivalidade com a vencedora do programa Gleice Damasceno.
BBB21 possui coleção de rejeições. Reprodução/Rede Globo
Em um BBB marcado por extremo, o BBB21 teve 4 eliminações acima dos 90%: Karol Conká Nego Di, Viih Tube e Projota, os três primeiros ainda permanecem como as 3 maiores rejeições do programa.
Viih Tube saiu com 96,69% e ficou conhecida como ser amigas de todos, na época o fato de falar para parte do elenco que faziam parte de sua família acabou virando meme. Nego Di e Karol Conká vem logo em seguida com, respectivamente, 98,76% e 99,17% de rejeição, os dois faziam parte do mesmo grupo e acabaram tendo atitudes e fazendo comentários polêmicos sobre os outros participantes, principalmente da grande favorita Juliette.
Laís Caldas é a última grande rejeitada do programa, saindo com 91,25% em um paredão contra Douglas e Eliezer. Sua participação ficou marcada pela amizade com Jade Picon e pela rivalidade com o vencedor da edição, Artur Aguiar.
Foto destaque: Karol Conká possui recorde de maior rejeição do BBB. Reprodução/Rede Globo.
Em entrevista para o site Collider, Jeb Stuart anunciou que não é mais o Showrunner da adaptação de Asassin’s Creed produzida pela Netflix. Stuart também aproveitou a situação para esclarecer que ambas as partes se separaram de forma amigável.
Showrunner é a pessoa que exercer múltiplas funções para garantir que a produção corra como o desejado.
A decisão de sair do cargo veio da mudança da equipe por trás da série, Jeb Stuart disse na entrevista:
“Acho que foi a mudança de executivos de Los Angeles para Londres, e que fez com que, infelizmente, o grupo de Londres herdasse a minha visão ao invés de desenvolver a sua própria. Então eu acho que é justo. Eu sei que o que for lançado vai ser ótimo. Eu acho o pessoal da Ubisoft fantástico. Eu acho que é uma excelente franquia. Foi apenas um momento bom e mútuo para ambos os lados seguirem em frente”.
Assassin’s Creed continua em fase de desenvolvimento. Enquanto Jeb Stuart trabalha atualmente como o Showrunner em outra série da Netflix, Vikings: Valhalla.
Assassin’s Creed é uma séria de jogos desenvolvidos pela Ubisoft, com um enredo principal sendo sobre uma rivalidade entre duas sociedades ancestrais: os Assassinos e os Templários. Os Assassinos lutam pelo livre-arbítrio da sociedade, enquanto os Templários lutam pelo oposto, acreditando que a ordem e imposição são os meios que vão levar a sociedade para a perfeição.
Além da adaptação, Ubasoft também lançará outro jogo da série. Divulgação/Ubasoft
A série de jogos é uma das mais populares de todos os tempos, com 12 jogos lançados e um 13º com previsão deste lançamento ainda neste ano. Os jogos se distribuem em épocas e países diferentes, além de apresentarem diferentes protagonistas em cada um deles.
Em 2016, a série ganhou a sua primeira live action com Michael Fassbender como o protagonista, que descobre que um membro de sua família era um dos Assassinos, e revive através da memória genética as aventuras do seu ancestral no século XV.
Foto destaque: Assassin”/s Creed perde o seu showrunner após trocar equipe executiva. Divulgação/Ubasoft
Acontece neste domingo, primeiro de janeiro de 2023, a cerimônia de posse do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). A festa acontecerá com dois eventos distintos que irão se intercalar: o evento de posse de Lula e o Festival do Futuro.
A cobertura da posse acontecerá nos canais de TV aberta Globo, SBT, Band e Cultura, assim como a TV Brasil, TV Câmara e TV Senado. Na internet, o canal do Partido dos Trabalhadores (PT) no Youtube irá cobrir o evento.
A posse de Lula começa às 14h20 com o desfile do presidente eleito pela Esplanada até o Congresso, onde acontecerá a sessão da posse com discursos do presidente da República e do Congresso, além da leitura e assinatura do termo da posse. Às 16h20, Lula segue para o Palácio do Planalto com o vice-presidente Geraldo Alckmin, onde discursará na Praça dos Três Poderes.
O público na Praça dos Poderes para o discurso de Lula e Alckmin foi limitado para 30 mil pessoas, com a entrada sendo permitida até 12h30.
Programação da Posse de Lula. Divulgação/Twitter
Já o Festival do Futuro não possui público limitado, é esperado que até 300 mil pessoas acompanhem os shows presencialmente, os quais começam às 11h e terminam após às 4h da manhã. O festival contará com 150 artistas que se apresentaram em dois palcos: Palco Elza Soares e Palco Gal Costa, que fazem homenagem as duas perdas que a música e a cultura brasileira sofreram no ano de 2022.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou a visita para a cerimônia de posse de Lula. Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional, participará da posse no lugar de Maduro. Ainda não foi divulgado o motivo para o cancelamento.
Suspeita de bomba no Metrô-DF movimentou as forças de segurança de Brasília. Por volta das 10h30 da manhã, equipes do Batalhão de Cães e do Bope começaram as primeiras avaliações do pacote suspeito que foi achado. A Estação Central foi fechada até a conclusão dos procedimentos de segurança.
Homem é detido com faca e fogos de artifícios na Esplanada dos Ministérios. Divulgação/Twitter
Um homem foi preso por portar uma faca e uma caixa de fogos de artifícios. Segundo as autoridades, o homem viajou do Rio de Janeiro até Brasília para participar da cerimônia, sendo detido durante a revista para entrar no lugar.
Lula, Janja, Alckmin e Lú sobem em Rolls Royce juntos para desfile até Congresso. Reprodução/Twitter
Lula e Alckmin quebraram a tradição e subiram juntos no Rolls Royce para desfile até a Esplanada para a cerimônia de posse. Antes da Cerimônia de Posse, foi feito um minuto de silêncio em homenagem a Pelé e ao Papá Bento XVI.
Às 15h06 Luiz Inácio Lula da Silva é empossado oficialmente. Em seu discurso, Lula anunciou que vai revogar atos feitos no governo anterior, principalmente os que se referem a transparência, meio ambiente e controle de armas, assim como fez a promessa de uma revogação do teto de gasto.
Lula também fez duras críticas no seu discurso ao governo anterior, sobretudo em relação ao período da pandemia de Covid-19. Lula ligou o grande número de mortos pela Covid-19 se deve “a um governo negacionista e insensível à vida”, o presidente também disse que será investigado quem foram os responsáveis por estas mortes.
Lula se emociona ao receber a faixa presidencial. Reprodução/CNN
Representantes de setores significativos são os responsáveis por passar a faixa para o presidente Lula, entre eles estavam: Francisco de 10 anos, morador da periferia, atleta e que sonha em ser o futuro presidente do Brasil; Aline de Souza de 33 anos, catadora desde os 14 anos foi a responsável por colocar a faixa em Lula; Cacique Raoni Metuktire de 90 anos, representante que é símbolo internacional da luta indígena no Brasil; Wesley Viesba Rodrigues, metalúrgico do ABC; Jucimara Fausto dos Santos, cozinheira que participou do movimento na Vigília Lula Livre; Flávio Pereira de 50 anos, artesão que participou do movimento Lula Livre; Murilo de Quadros Jesus de 28 anos, professor de letras; Ivan Baron de 24 anos, influencer da inclusão e da luta anticapacitista.
Além deles, também participaram Fabiano Trompetista e a cadela Resistência, adotada por Janja e Lula durante a Vigília Lula Livre.
Foto em destaque: Acontece neste domingo (1) a cerimônia de posse do presidente Lula. Divulgação/Stuckert.
Mesmo com Papa Bento XVI tendo renunciado em 2013, a narrativa de se existir dois papas foi reproduzida por anos. Por isto, mesmo que os dois papas tenham certa amizade, ainda é possível presenciar conversas sobre rivalidade entre ambos.
Joseph Ratzinger assumiu o cargo de Papa da Igreja em 2005, quando passou a assumir o nome de Papa Romano Pontífice Emérito Bento XVI, mas poucos anos depois, em 2013, ele renunciou o cargo e voltou a utilizar o seu nome de batismo. Mesmo depois da renúncia, Ratzinger ainda continuou a morar no Vaticano e a usar as vestimentas brancas oficiais.
Mesmo com a promessa de viver uma vida fora dos olhos do público, Ratzinger voltou a aparecer em público para dar a sua opinião em assuntos polêmicos para a Igreja. O que gerou críticas para si, como, por exemplo, quando assinou a coautoria de um livro que criticava a adoção de uma flexibilização do celibato de figuras da igreja como os padres.
Porém, foram nas suas visões conservadoras que ele ganhou apoiadores, os quais se colocavam contra as reformas que Papa Francisco faziam, resultando em certa rivalidade entre eles, mesmo que Papa Francisco fosse visto o visitando algumas vezes.
Em uma ocasião, Ratzinger chegou a chamar o Papa Francisco de herege pela sua posição em causas de cunho social. Contudo, devido a saúde de Ratzinger, algumas pessoas acreditam que o mesmo pode ter sido manipulado para ir contra o novo Papa.
Netflix fez um filme sobre os dois papas com direção brasileira. Reprodução/Netflix
Em 2019, era lançado o filme “Dois Papas” na Netflix, com direção do brasileiro Fernando Meirelles, sobre o relacionamento entre os dois papas. O que rendeu a Jonathan Pryce uma indicação a Melhor Ator para o Oscar de 2020 pelo seu papel como Papa Francisco, e uma indicação a Anthony Hopkins a Melhor Ator Coadjuvante pelo seu papel como Ratzinger.
Dez papas já renunciaram durante a história. Neste mês, Papa Francisco revelou que não descarta a sua renúncia por questão de saúde e que já tem uma carta pronta a mais de uma década para caso isto aconteça.
Foto destaque: Papa Francisco chegou a visitar Ratzinger algumas vezes. Reprodução/Vatican Media.
Depois de 30 anos de sua erradicação, a poliomielite e da paralisia infantil voltam a assustar o Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o aumento do movimento anticiência e antivacina é um dos responsáveis pela volta de diversas doenças.
A poliomielite chegou a contabilizar mais de 26 mil casos de infecção entre os anos 60 e 80. Em 1994, o Brasil conseguiu o certificado de erradicação da poliomielite da Organização Pan-Americana da Saúde, marca que também é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
Poliomielite estava desde 1994 erradicada do Brasil após intensiva campanha de vacinação. Reprodução/FioCruz
Roraima é atualmente o estado com menor cobertura vacinal contra a poliomielite, para tentar mudar o cenário a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNICEF) e outras 23 instituições se uniram para tentar aumentar o número de vacinados. É esperado que a estrutura para a vacinação e a comunicação com a população melhorem a partir desta união.
Outra doença que parece ter voltado é o Sarampo, erradicado em 2016, mas com a sua volta em 2018. Mesmo que 2022 tenha tido o menor número de infectados pelo sarampo desde que a doença voltou a circular, o Brasil ainda possui um grande desafio com a baixa cobertura da vacina.
Sarampo chegou a atingir cerca de 129 mil casos no Brasil em 1986, sendo que mais 2,6 milhões morreram pela doença na década de 70.
Segundo autoridades e especialistas, a diminuição do número de vacinados de forma geral veio durante a pandemia, o grande número de desinformações e Fake News sobre o vírus da Covid-19 e sobre as vacinas criaram uma adesão em massa aos movimentos anticiência e antivacina, que não afetaram somente a vacinação da Covid-19, como também as de outras doenças. As principais afetadas com isto acabam sendo as crianças, que não são levadas para os postos para que as suas carteiras de vacinação estejam completas.
Poliomielite e paralisia infantil voltam a assombrar Brasil depois de 30 anos. Reprodução/End Polio
Em uma disputa acirrada, as mulheres são as que mais venceram as edições do Big Brother Brasil, foram 11 vezes contra 10 vezes dos homens.
Porém, a hegemonia já foi masculina por um longo tempo. Até o BBB 15, os homens tinham ganhado 10 das 15 edições do reality.
Mesmo que as mulheres tenham ganhado 5 das edições até o BBB 15, foi a partir do BBB 16 que a hegemonia feminina começou. Foram 6 edições diretas com ganhadoras mulheres, até que Arthur Aguiar ganhou a edição do BBB 22.
Bambam foi o primeiro ganhador do BBB. Reprodução/Rede Globo
As três primeiras edições foram vencidas por homem, Kleber Bambam ganhou a primeira edição em uma disputa contra André e Vanessa, Rodrigo Leonel ganhou em uma final contra Manuela e Dhomini Ferreira em uma final contra Elane. Mas a maior hegemonia aconteceu entre o BBB 7 e o BBB 10, quando Brothers que ficaram para a história do programa ganharam, como Diego Alemão (BBB 7), Rafinha (BBB 8), Max Porto (BBB 9) e Marcelo Dourado (BBB 10).
A primeira mulher a ganhar foi Cida dos Santos no BBB 4, ela disputou a final contra Thiago. Durante a hegemonia feminina entre o BBB 17 e o BBB 21 ganharam: Emily Araújo (BBB 17), Gleici Damasceno (BBB 18), Paula Von Sperling (BBB 19), Thelma Assis (BBB 20) e Juliette (BBB 21).
As finais somente com mulheres também se destacam, sendo quatro: Vanessa Mesquita, Angela e Clara (BBB 14), Munik Nunes e Maria Claudia (BBB 16), Emily Araújo, Vivian e Ieda (BBB 17), Thelma Assis, Manu Gavassi e Rafa Kalimann (BBB 20).
Embora tivessem mantido uma hegemonia por algum tempo, e estejam com apenas um vencedor de diferença, os homens só tiveram uma final totalmente masculina na edição do BBB 22, quando Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André foram para a final.
Foto destaque: Thelma e Juliette foram umas das vencedoras do BBB que participação da hegemonia feminina. Divulgação/Rede Globo
