Sobre Rômulo Marinho

Redator do lorena.r7

Sabrina Sato se considera exibida e decide desacelerar nas redes sociais

Sabrina Sato, apresentadora e criadora de conteúdo, admitiu gostar de se exibir em entrevista ao programa “Alma de Cozinheira” (GNT). Noiva de Nicolas Prattes, protagonista da novela das 21h, Sabrina revelou que nas redes sociais compartilha apenas o que a faz se sentir à vontade. Com cautela, a mãe de Zoe tem se preservado ultimamente, evitando possíveis interpretações equivocadas em suas contas digitais. Sua abordagem sincera surpreendeu os telespectadores. 

É uma parte muito pequena até, né? Uma parte que a gente quer mostrar, uma parte que a gente não se incomoda de mostrar às vezes. Mas eu acho que a parte mais preciosa, acho que a gente guarda para gente”, disparou Sabrina Sato. João Guilherme completou: “A gente guarda para gente, vai construindo e vai vivendo assim. Eu sou uma pessoa que estou mais presente nas redes sociais e também, hoje em dia, as redes sociais para nós é uma ferramenta de trabalho. Então exige uma presença da gente nessas redes


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 Sabrina Sato (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Pascal Le Segretain)


Gravidez e vida pessoal da apresentadora

A apresentadora anunciou publicamente sua gravidez de Nicolas Prattes no dia 16 de outubro, após manter a notícia em sigilo por recomendação médica, conforme informado por sua assessoria de imprensa, mantendo assim um afastamento das redes sociais naquela época, a apresentadora comentou também:

Mas também como eu sempre comecei tudo de forma muito natural, isso para mim também foi de forma natural. Então eu acabo que sou muito exibida na minha vida pessoal, mais na pessoal. Eu tento me segurar no resto! Eu sou exibida, gosto de mostrar, em casa e com a minha filha. Para as redes sociais, como podem ter muitas interpretações, eu tento me segurar”, disse a comunicadora. O namorado de Bruna Marquezine, João Guilherme finalizou: “Tem o João Guilherme que ninguém vê. Cara, o João que ninguém conhece, ele está muito com os amigos dele e conectado com a essência. Fazendo hobbies pessoais, andando de skate e não tem a necessidade de expor tudo. Uma foto e uma homenagem, tudo bem”.

Comentário de Sabrina na GNT

Reforçando sua declaração durante o programa “Sobre Nós Dois” (GNT), Sato abriu um pouco mais sobre sua intimidade ao falar sobre o desejo por outra pessoa: “Acho que às vezes é melhor manter só na imaginação. Às vezes, você deseja alguém ou algo que parece inatingível. Aí, encontra uma pessoa de quem é fã, um ator incrível. Mas, se você conhece o Brad Pitt, por exemplo, pode acabar se decepcionando. Quando ele tira a roupa, você pode pensar: ‘Não era tudo aquilo que eu imaginava’. Então, talvez seja melhor deixar no plano do desejo!”

Imagem destaque: Sabrina Sato e Nicolas Prattes (Reprodução/GHZ)

Trump confirma Elon Musk para o Departamento de Eficiência Governamental, com o objetivo de reduzir despesas

Durante sua campanha presidencial, Trump prometeu que, se eleito, nomearia Elon Musk para uma comissão governamental de eficiência. Segundo o republicano, o bilionário já aceitou o convite e atuará para eliminar “fraudes e pagamentos indevidos”.

O bilionário Elon Musk será o chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos durante o próximo mandato de Donald Trump. O presidente eleito anunciou nesta terça-feira (12) que Musk liderará o órgão em parceria com o empresário Vivek Ramaswamy.


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 Donald Tump Eleições 2024 (Foto: Reprodução/Michael M. Santiago/GettyImages Embed)


Comunicado oficial

Em comunicado nesta terça-feira, Trump afirmou que Elon Musk terá como missão “reduzir a burocracia governamental, eliminar regulamentações excessivas, cortar gastos desnecessários e reestruturar agências federais”. Confira o comunicado completo mais abaixo.

O Departamento de Eficiência Governamental contará com conselhos e orientações externas e colaborará com a Casa Branca e o Escritório de Administração e Orçamento para promover reformas estruturais significativas“, anunciou Trump.Após o comunicado, Musk usou a rede social X, de sua propriedade, para comentar sobre o novo cargo no governo dos EUA. Ele prometeu “total transparência” e se comprometeu a ouvir as demandas da população.

Todas as ações do Departamento de Eficiência Governamental serão publicadas online para garantir máxima transparência. Sempre que o público sentir que estamos eliminando algo essencial ou negligenciando cortes necessários, podem nos informar“, afirmou Musk.

Musk foi um dos maiores doadores da campanha de Trump, contribuindo com aproximadamente US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,15 bilhão), de acordo com a Associated Press.As empresas de Musk, como SpaceX e Tesla, têm contratos bilionários com o governo dos EUA. Críticos argumentam que seu acesso aos dados de gastos federais pode representar um conflito de interesses.

O empresário já se comprometeu a implementar cortes de até US$ 2 trilhões, focados principalmente na redução da burocracia federal, embora tenha reconhecido que essas medidas podem gerar “dificuldades temporárias” para os americanos.

Musk também pretende pressionar Trump por uma desregulamentação mais ampla em áreas nas quais ele tem grandes investimentos, como inteligência artificial e criptomoedas.

Vivek Ramaswamy o “Novo Trump”

No governo, ele trabalhará ao lado de Vivek Ramaswamy, empresário conhecido como o “Novo Trump” durante as primárias republicanas. Ramaswamy, que chegou a disputar a indicação do partido para a Casa Branca antes de desistir, é bilionário e atua no setor de biotecnologia. Filho de imigrantes, ele defende a deportação de todos que entram ilegalmente no país.

Trump declarou que, sob a liderança de Musk e Ramaswamy, espera uma transformação na gestão e na burocracia federal. A expectativa é que ambos concluam seu trabalho até 4 de julho de 2026, quando os Estados Unidos celebram 250 anos de independência. No dia da eleição nos EUA, em uma transmissão a caminho da Flórida para participar da comemoração de Trump, Musk declarou a seus seguidores que a campanha presidencial de 2024 é apenas o início de suas ambições políticas. O Departamento de Eficiência Governamental, apelidado de “DOGE” pelos apoiadores de Trump, seria uma agência que Musk supervisionaria indiretamente, oferecendo orientação de fora do governo.

Imagem destaque: Donald Trump e Elon Musk (Reprodução/Metrópoles)

Recorde de pedidos de demissão é registrado em 2024

Em 2024, o número de pedidos de demissão atingiu um recorde, com destaque para jovens que buscam mudar de carreira ou se dedicar ao empreendedorismo. Para aqueles que sempre sonharam em empreender, deixar o emprego se tornou uma escolha inevitável.

Para os trabalhadores, especialmente os mais qualificados, um mercado aquecido pode trazer mais oportunidades para avançar ou mudar de carreira, seja como autônomos ou em empregos formais. Nesse cenário, entre janeiro e setembro, o Brasil registrou um recorde de 6,5 milhões de pedidos de demissão, número bem superior ao do mesmo período em 2023 e 2022.


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Imagem de pessoas em fila de emprego (Foto: reprodução/Mario Tama/Getty Images Embed)


Dados da FGV

Um dado que se destaca no levantamento da FGV é que, em 2024, 30% dos pedidos de demissão foram feitos por jovens de 18 a 24 anos, o que coloca esse grupo no topo das saídas voluntárias.

“O jovem costuma buscar empregos com melhores oportunidades, o que torna mais fácil a transição entre trabalhos nessa faixa etária. Observamos um aumento dessas demissões voluntárias junto com uma elevação nos salários médios no Brasil. Esses dois fatores, somados, contribuem para aquecer o mercado de trabalho”, explica Janaina Feijó, pesquisadora do FGV Ibre.

Aumentos de pedidos de demissão

Outro levantamento: se comparado com o periódo 2023, há 15% a mais de jovens se demitindo em 2024.

Nem sempre o caminho é fácil para todos, mas no caso de Caio, empreender tem dado certo. Aos 26 anos, o jovem, que foi ascensorista para pagar a faculdade de marketing, hoje utiliza o elevador para chegar mais rápido a uma das empresas nas quais é sócio.

Quando entrei na faculdade, passava seis horas por dia dentro de um elevador velho, usando até chave de fenda para apertar os botões. Trabalhava nesse elevador por R$ 800 mensais. Foram quatro meses assim. Tenho três anos e meio de formado e, hoje, sou dono de uma agência de marketing e de três clínicas de medicina masculina. Perseverei e, graças a Deus, tudo está dando certo“, conta Caio.

Foto Destaque: Carteira de Trabalho (Reprodução/Revista Cenarium)

Filho de Maguila agride ambulante em frente a uma casa de shows em São Paulo

Um vídeo obtido pelo UOL registra o momento em que um ambulante é agredido por Adenilson Lima dos Santos, filho do ex-pugilista Maguila, falecido no mês passado. A agressão ocorreu na noite de quarta-feira (6), em frente à casa de shows Espaço Unimed, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

O incidente

O ambulante Osvaldo de Sousa, de 41 anos, foi brutalmente agredido por Adenilson Lima dos Santos, que lhe desferiu dezenas de socos no rosto. As imagens mostram Osvaldo caído no chão, com o rosto ensanguentado, enquanto o filho do ex-pugilista utiliza uma pedra para continuar a agressão. Outros ambulantes tentam intervir, pedindo que ele pare, mas o agressor ignora os apelos e mantém o ataque. Apesar de tentar se defender, Osvaldo não consegue se levantar. O ambulante afirma que o agressor, Adenilson Lima dos Santos, trabalha como segurança da casa de shows, mas o Espaço Unimed nega qualquer vínculo empregatício, esclarecendo que todos os funcionários são uniformizados.


Filho do Maguila agredindo ambulante (Vídeo: reprodução/Instagram/@rgottino)


Momentos do vídeo

No vídeo, outro homem identificado como “Carioca” também aparece. Segundo relatos dos ambulantes que trabalham na área, ele seria um dos seguranças do local. As imagens mostram Carioca assistindo enquanto Adenilson agride o ambulante, intervindo apenas quando outras pessoas se aproximam.

As agressões começaram depois que Osvaldo tentou pedir desculpas a Carioca por uma discussão ocorrida no final de semana anterior. Ele relatou que, naquela ocasião, Carioca havia orientado os ambulantes a ficarem em uma área específica para trabalhar. No entanto, ao final do evento, Osvaldo moveu seu carrinho cerca de 20 metros, o que resultou em um confronto, durante o qual Carioca chutou seu carrinho, proferiu insultos e o ameaçou.

Na tentativa de evitar futuros conflitos, Osvaldo decidiu se desculpar. “Eu só queria evitar problemas. Então, mesmo sem ter feito nada errado, decidi pedir desculpas para acalmar a situação. Mas ele se recusou, começou a gritar comigo, e foi aí que Adenilson se aproximou e iniciou as agressões,” contou.

Esse comparsa dele já chegou me agredindo. “Caí no chão, ele se colocou em cima de mim e começou a me socar usando um soco inglês. Foi um livramento de Deus eu não ter morrido. Saí de casa apenas para ganhar o sustento e levar o pão para minha família, mas fui espancado, massacrado — tentaram me matar,” desabafou Osvaldo, o ambulante agredido.

Imagem destaque: Filho do ex-pugilista Maguila (Reprodução/Metrópoles)

Irmã e mãe de Sabrina Sato agradecem todo apoio de fãs após ela perder o bebê

A irmã e a mãe de Sabrina Sato, Karina Sato e Kika Sato, demonstraram um enorme carinho e solidariedade à apresentadora em um momento delicado, após ela ter passado pela dolorosa perda do bebê que esperava ao lado do noivo, o ator Nicolas Prattes. Karina, em particular, fez questão de expressar publicamente seu agradecimento pelo carinho que tem recebido dos fãs. 

Que lindo! Muito obrigada por tanto amor,” escreveu ela emocionada ao compartilhar nas redes sociais uma tocante homenagem de um fã clube do casal, que prestou apoio e afeto. Já Kika, mãe de Sabrina, acrescentou palavras de fé e esperança em um comentário sensível no mesmo post: “Tudo no tempo de Deus.


Irmã de Sabrina Sato deixa mensagem de carinho (Foto: reprodução/Instagram/karinasatorahal)


Internação no Albert Einstein

Em comunicado oficial, a equipe médica informou que a apresentadora Sabrina Sato foi internada na noite de ontem, após complicações relacionadas à sua gravidez. Na manhã desta quarta-feira (6), ela recebeu alta do Hospital Israelita Albert Einstein. Quando procuradas pela revista Quem, as assessorias de imprensa de Sabrina e do noivo, o ator Nicolas Prattes, confirmaram a veracidade das informações, mas ressaltaram que o casal não pretende fazer declarações públicas sobre o ocorrido neste momento.

O boletim médico detalha o caso, explicando que Sabrina foi internada no hospital no dia 5 de novembro devido à ausência de evolução na gestação, que se encontrava na 11ª semana. A nota foi assinada pelo Dr. Emerson Barchi Cordts, ginecologista e obstetra responsável pelo acompanhamento de Sabrina, e traz informações de que a apresentadora teve alta hospitalar na manhã seguinte, em 6 de novembro.


Mensagens dos fãs e agradecimento da família  (Foto: reprodução/Instagram/@sabrinasatonews)


Relacionamento com Nicolas e passado de Sabrina

Esta gravidez seria o primeiro filho de Sabrina com Nicolas, com quem mantém um relacionamento há cerca de dez meses e está noiva desde o início de setembro. A notícia da gravidez havia trazido grande alegria ao casal, que estava ansioso para ampliar a família. Sabrina já é mãe de Zoe, de cinco anos, fruto de seu relacionamento anterior com o ator Duda Nagle, de quem se separou em 2023, após um casamento que marcou muito a vida da apresentadora e de seus seguidores. No entanto, neste momento delicado, Sabrina e Nicolas preferem lidar com a situação de forma reservada, optando por recolhimento e privacidade. 

Foto destaque: Sabrina Sato, sua irmã e mãe  (Reprodução/Instagram/@karinasatorahal)

Como ficam as ações judiciais contra Trump após sua reeleição?

Trump se encontra em uma posição extraordinariamente singular: jamais na história dos Estados Unidos um réu criminal havia sido eleito para o cargo mais alto da nação. Da mesma forma, até o ano passado, nunca um ex-presidente tinha enfrentado acusações criminais.

Em diversas ocasiões, Trump manifestou sua intenção de dispensar o procurador especial Jack Smith e de interromper os processos federais em seu nome, relacionados tanto às tentativas de reverter o resultado da eleição presidencial de 2020 quanto ao suposto manuseio inadequado de documentos confidenciais.


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Imagem de Donald Trump (Foto: reprodução/GettyImages Embed/Chip Somodevilla)


Sem dúvida, foi vantajoso adotar uma estratégia agressiva para adiar esses processos o máximo possível“, afirmou Jessica Levinson, professora de direito constitucional na Loyola Law School.  

Paralelamente, um juiz em Nova York deve proferir a sentença do presidente até o final deste mês, após ter adiado a decisão para evitar qualquer impressão de interferência nas eleições presidenciais. Agora que Trump é o presidente eleito, seus advogados provavelmente solicitarão um novo adiamento da sentença. Trump se declarou inocente em todas as acusações que enfrenta. 

Condenação em Nova York

Trump deverá comparecer ao tribunal de Nova York em 26 de novembro para a sentença relacionada a uma condenação recebida no início deste ano. Ele foi acusado de 34 delitos de falsificação de registros comerciais, supostamente para encobrir um pagamento feito durante a campanha de 2016 com o intuito de silenciar a estrela de filmes adultos Stormy Daniels, que alega ter tido um caso com ele (o qual Trump nega). Ainda não está definido se essa sentença de fato ocorrerá.

O juiz Juan Merchan fixou o prazo de 12 de novembro para decidir se mantém ou anula a condenação, considerando uma recente decisão da Suprema Corte que concede algum nível de imunidade judicial a presidentes. Se Merchan decidir anular a condenação, as acusações serão retiradas, e Trump não será sentenciado.

Caso o juiz opte por manter a condenação, espera-se que os advogados do ex-presidente solicitem a Merchan um adiamento da sentença para que possam apelar. Caso o adiamento não seja concedido, eles planejam recorrer sobre a questão da imunidade aos tribunais estaduais de apelação e, possivelmente, à Suprema Corte dos EUA, pedindo que a sentença seja adiada até que todos os recursos sejam julgados, o que pode levar meses.

Se a sentença for mantida, Trump pode enfrentar até quatro anos de prisão. No entanto, o juiz não é obrigado a impor uma pena de prisão; ele pode decidir por penas alternativas, como liberdade condicional, prisão domiciliar, serviço comunitário ou multa.

Qualquer sentença, evidentemente, será complicada pelo fato de que Trump deve assumir a presidência em 20 de janeiro de 2025. Seus advogados provavelmente estruturarão os recursos com base em questões constitucionais, questionando se um juiz estadual pode, de fato, sentenciar um presidente eleito, o que pode prolongar o caso nos tribunais por anos.

Como se trata de um processo estadual, Trump não poderá se conceder perdão após assumir o cargo no próximo ano.

Casos federais em Washington, DC, e na Flórida

A vitória de Trump nas eleições promete ter um impacto significativo nos dois processos criminais federais movidos contra ele por Jack Smith, em Washington, DC, e na Flórida.

Desde que esses casos foram abertos em 2023, a principal estratégia de defesa de Trump tem sido adiar os julgamentos para após as eleições. Isso permitiria que, se eleito, ele pudesse demitir Smith e, assim, encerrar ambos os processos. Em declarações no final de outubro, Trump afirmou que tomaria essa medida sem hesitação.

“Ah, é tão fácil. Tão fácil”, declarou Trump ao apresentador de rádio conservador Hugh Hewitt, ao ser questionado se ele “se perdoaria” ou “demitiria Jack Smith” caso fosse reeleito. “Eu o demitiria em dois segundos”, acrescentou.

A demissão de Smith daria ao Departamento de Justiça e ao futuro procurador-geral nomeado por Trump a possibilidade de retirar as acusações e encerrar os casos. No entanto, até o Dia da Posse, em 20 de janeiro, Smith ainda terá tempo para avaliar suas opções em questões sem precedentes para o Departamento de Justiça.


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 Imagem da suprema corte em Washington (Foto: reprodução/GettyImages Embed/Drew Angerer)


Um dos primeiros obstáculos é se o Gabinete de Assessoria Jurídica do Departamento de Justiça determinará que o presidente eleito possui a mesma proteção legal contra processos que um presidente em exercício. Essa orientação seria crucial para definir os próximos passos, segundo fontes informadas pela CNN.

Mais de seis pessoas próximas ao gabinete do procurador especial e de altos funcionários do Departamento de Justiça disseram à CNN que Smith provavelmente não encerraria o caso de forma voluntária antes de receber ordens ou ser demitido por Trump.

Por lei federal, Smith precisará entregar um relatório confidencial sobre as atividades de seu gabinete ao procurador-geral antes de deixar o cargo. No caso de Washington, DC, Smith acusou Trump por suas tentativas de reverter a derrota nas eleições de 2020. O processo ficou paralisado durante meses enquanto Trump pedia imunidade presidencial aos tribunais federais, culminando em uma decisão histórica da Suprema Corte em julho que lhe concedeu certa proteção contra processos criminais. O juiz federal que supervisiona o caso atualmente avalia até que ponto a imunidade cobre as ações de Trump.

As acusações na Flórida alegam que Trump reteve documentos confidenciais da Casa Branca e resistiu aos esforços do governo para recuperá-los. Esse caso foi rejeitado em julho pela juíza Aileen Cannon, que considerou que a nomeação de Smith pelo procurador-geral Merrick Garland violava a Constituição. No entanto, os promotores recorreram dessa decisão.

Caso na Geórgia

O futuro imediato do caso criminal contra Trump na Geórgia depende em grande parte de uma decisão sobre a desqualificação da promotora do condado de Fulton, Fani Willis, uma democrata, devido a um relacionamento anterior com um colega promotor. Se Willis for autorizada a continuar, o processo contra Trump ainda enfrentará incertezas, especialmente agora que ele foi eleito.

As acusações de que Trump tentou reverter o resultado da eleição presidencial de 2020 estão suspensas enquanto o tribunal de apelações analisa a possível desqualificação de Willis, com uma decisão esperada apenas para 2025.

Caso Willis seja afastada, fontes disseram à CNN que é improvável que outro promotor assuma o caso, o que provavelmente levaria ao seu arquivamento.

Além disso, fontes familiarizadas com o caso consideram pouco provável que um juiz estadual permita o prosseguimento do processo com Trump na presidência, e seus advogados provavelmente tentariam encerrar o caso nessa situação.

Ainda não há um consenso claro sobre se um promotor estadual, como Willis, tem autoridade para processar um presidente em exercício. Com a vitória de Trump, Willis agora se vê diante de uma complexa questão constitucional, somada aos desafios legais que já complicavam o futuro do caso na Geórgia.

Ações civis

O ex-presidente também enfrenta uma série de ações civis, que incluem processos relacionados ao ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, dois casos de difamação movidos por E. Jean Carroll e uma ação de fraude civil movida pelo procurador-geral de Nova York, que resultou na condenação de Trump ao pagamento de quase US$ 454 milhões.

Em setembro, tribunais de apelação estaduais e federais em Nova York ouviram argumentos para duas dessas apelações civis.

Trump perdeu dois casos de difamação para Carroll em 2023 e 2024 em tribunais federais, quando o júri o responsabilizou tanto pelo abuso sexual quanto pela difamação da ex-colunista. Os veredictos resultaram em indenizações de US$ 5 milhões e US$ 83 milhões a favor de Carroll.

Em setembro, um tribunal federal de apelações recebeu o recurso de Trump contra o primeiro veredito de Carroll, mas ainda não emitiu uma decisão.

No fim do mês, outro tribunal estadual de apelações analisou o recurso de Trump contra o julgamento de fraude civil de US$ 454 milhões, em que ele, seus filhos e sua empresa foram acusados de inflar o valor de ativos para obter melhores condições de empréstimo e seguro. Esse tribunal pareceu disposto a considerar uma redução na multa, mas ainda não anunciou um veredito. Caso necessário, Trump pode apelar ao tribunal de apelação mais alto de Nova York.

Trump também responde a ações civis movidas por legisladores democratas e outras partes a respeito de sua participação no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro.

Esses processos civis provavelmente continuarão mesmo que Trump esteja em seu segundo mandato presidencial. Em 1997, a Suprema Corte determinou que presidentes em exercício não têm imunidade contra litígios civis, uma decisão resultante de um processo contra o então presidente Bill Clinton.

Imagem destaque: Presidente reeleito Donald Trump nos EUA (Reprodução/Poder360)

Trump ganha as eleições, anuncia que fechará fronteiras e promete novo recomeço nos EUA

Com a promessa de inaugurar uma “era de ouro da América,” o republicano Donald Trump discursou na madrugada desta quarta-feira (6) para seus apoiadores na Flórida, celebrando sua eleição como presidente dos Estados Unidos. O discurso ocorreu pouco antes das 4h30 no horário de Brasília (2h30 no horário local), enquanto a contagem de votos ainda estava em andamento, e Trump somava 267 dos 270 delegados necessários no Colégio Eleitoral para confirmar a vitória, segundo projeções da agência AP.

Trump subiu ao palco em um resort de luxo em Palm Beach, acompanhado por sua família e pelo senador JD Vance, seu candidato a vice-presidente. A vitória foi confirmada oficialmente às 7h35, no horário de Brasília, quando ele atingiu 277 delegados.


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Imagem de Donald Trump (Reprodução/Chip Somodevilla/Getty Imagens Embed)


Em uma vitória considerada surpreendente, Trump garantiu, de acordo com projeções, o apoio em 4 dos 7 estados-pêndulo, superando a democrata Kamala Harris também no voto popular. Espera-se que Trump conquiste ainda os outros três estados-pêndulo, cujos resultados ainda estavam pendentes na última atualização desta reportagem.

O republicano afirmou que os americanos lhe deram “um mandato poderoso e sem precedentes” e descreveu sua vitória como “o maior movimento político de todos os tempos.”

Não vou descansar até devolver aos americanos uma nação segura e próspera, como merecemos. Esta será a era de ouro da América,” declarou.

Durante o discurso, Trump também fez outras promessas:

●Comprometeu-se a fechar as fronteiras.

●Anunciou que seu novo slogan será: “Promessas feitas, promessas cumpridas.”

●Prometeu reduzir impostos e cortar o déficit público. 

●Enfatizou a necessidade de união entre todos os americanos.

Agradeceu a J.D. Vance, seu vice na chapa, e declarou sua admiração por Elon Musk. Até a última atualização, Trump liderava em todos os estados-chave decisivos para a eleição, de acordo com a Associated Press.

O republicano comentou sobre a expressiva votação recebida nesses estados e mencionou estar sentindo um “amor maravilhoso” por parte dos eleitores. Ele também destacou que o partido havia retomado o controle do Senado após quatro anos.

“Vamos começar a colocar a América em primeiro lugar. Juntos, podemos tornar a América grande novamente. Não vou decepcioná-los.”

Durante seu discurso, Trump não mencionou sua adversária Kamala Harris, em contrapartida aos seus últimos comícios. Espera-se que a democrata faça um pronunciamento ao longo desta quarta-feira. No novo governo, Donald Trump prometeu corrigir tudo o que considera estar errado nos Estados Unidos, dando prioridade à segurança nacional e ao controle da fronteira.

“Agora, vamos elevar nosso trabalho a um novo patamar de importância, pois vamos ajudar nosso país a se recuperar. Os Estados Unidos precisam de ajuda urgente”, declarou.

Ainda sobre imigração, Trump afirmou que é necessário fechar as fronteiras do país. Ele explicou que essa medida não impedirá a entrada de estrangeiros, mas destacou que eles deverão entrar legalmente no território norte-americano.

Durante a campanha, Trump prometeu realizar a maior deportação em massa da história dos Estados Unidos e acusou países da América Central e do Sul de enviarem criminosos para o país.

Promessas e chamado à União

Donald Trump anunciou que adotará como lema: “Promessas feitas, promessas cumpridas.”

O republicano afirmou que ajudará os Estados Unidos a “dar a volta por cima”, impulsionando os indicadores econômicos com medidas como a redução do déficit governamental e cortes de impostos. Na área da saúde, sugeriu a inclusão do ex-candidato independente Robert F. Kennedy Jr. em sua administração.

Trump também fez um apelo à união nacional, mencionando que obteve amplo apoio entre diversos segmentos da população, incluindo afro-americanos, hispânicos e árabes — grupos que tradicionalmente votam nos democratas.

“Jovens, idosos, moradores urbanos e rurais, todos contribuíram hoje,” declarou. “Peço a cada cidadão deste país que se junte a mim nessa jornada. É hora de unirmos nossa nação. O sucesso nos unirá.”

Referindo-se às tentativas de assassinato que sofreu recentemente, Trump afirmou que acredita que Deus poupou sua vida para que ele pudesse liderar o país.

“Deus salvou minha vida por uma razão: para salvar nosso país e restaurar a América em sua grandeza. Vamos seguir essa missão juntos. Essa tarefa não será fácil, mas trarei toda a minha energia e minha alma para conseguir.”

J.D. Vance e Elon Musk

Trump fez agradecimentos especiais a duas figuras que foram fundamentais para sua campanha: seu vice na chapa, J.D. Vance, e o bilionário Elon Musk.

Ao falar sobre J.D. Vance, Trump revelou que enfrentou certa resistência dentro do partido ao convidá-lo para a posição de vice-presidente: “Eu sabia que ele era excepcional, e juntos faremos este país dar a volta por cima,” afirmou. Vance subiu ao palco para expressar sua gratidão, destacando que os Estados Unidos acabaram de vivenciar “a mais impressionante reviravolta da história política americana.” 


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Imagem de Elon Musk (Reprodução/Angela Weiss/Getty Imagens Embed)


Sob a liderança do presidente Trump, vamos lutar pelos sonhos de cada um, pelas famílias americanas. Vamos realizar a maior transformação econômica do país,” declarou Vance.

Em seguida, Trump dedicou parte de seu discurso para agradecer a Elon Musk, um dos principais apoiadores financeiros da campanha republicana, que até sorteou dinheiro para incentivar eleitores. Trump descreveu Musk como um “supergênio” que merece ser valorizado, elogiando as realizações de suas empresas nas áreas de tecnologia e pesquisa espacial, e declarou seu apreço pelo bilionário.

Foto Destaque: Donald Trump nas eleições de 2024 (Reprodução/G1)

Justiça nega pedido de prisão contra Lucas Bove e aumenta medida protetiva para Cíntia Chagas

A Justiça de São Paulo rejeitou, nesta quinta-feira (31), o pedido de prisão solicitado pela influenciadora digital Cíntia Chagas contra o deputado estadual Lucas Bove (PL), seu ex-marido, por suposta violação de medidas cautelares.

Cíntia relatou ter sofrido uma série de abusos físicos e psicológicos ao longo do relacionamento de mais de dois anos com o parlamentar.

Na decisão, o juiz destacou a necessidade de uma investigação aprofundada sobre o caso, ressaltando que o pedido foi feito com base na Lei Maria da Penha. A Justiça alertou o deputado que, caso descumpra as medidas protetivas agora ampliadas, a prisão poderá ser reavaliada.


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Deputado Lucas Bove (Foto: reprodução/Pedro H. Tesch/Getty Imagens Embed)


As medidas protetivas foram ampliadas contra o deputado, exigindo que Bove se abstenha de qualquer menção direta ou indireta sobre a existência e o conteúdo do processo. Ele também está proibido de marcar a ex-esposa ou seus familiares em redes sociais e outros meios de comunicação.

Bove solicitou a revogação das medidas protetivas, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Acusações de violência física e moral

Em depoimento à Polícia Civil no início de setembro, Cíntia relatou que o controle excessivo exercido pelo acusado começou logo no início do relacionamento. Ela afirmou que sua vida profissional foi prejudicada pelo ciúme de Lucas, que constantemente exigia sua localização, solicitava provas, como fotos e notas fiscais, e realizava chamadas de vídeo para confirmar onde ela estava.

Além da suposta violência psicológica, Cíntia descreveu episódios de violência física. Segundo ela, o deputado tinha o hábito de apertar partes de seu corpo com força suficiente para deixá-la com lesões.

Em um dos episódios mencionados, Lucas Bove teria lançado uma faca em sua direção, que acabou atingindo o chão antes de ferir sua perna, provocando uma lesão.

Cíntia também relatou um incidente ocorrido em um casamento no interior de São Paulo, em que Lucas teria a forçado a tirar fotos com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Posteriormente, ele teria expulsado Cíntia da festa de forma agressiva

A mulher relatou também que, em várias ocasiões, Lucas a humilhava, chamando-a de “burra” e insinuando que seu sucesso era apenas resultado de ser “uma mulher bonita que fala bem”.

Em um vídeo publicado no Instagram na noite de 10 de outubro, Lucas afirmou estar proibido de comentar o caso e declarou que “no momento certo, a verdade será restabelecida”.

Posicionamento da defesa de Lucas

“A juíza negou o pedido de prisão preventiva, considerado completamente descabido pela defesa do deputado, assim como outros pedidos feitos pela suposta vítima sem a devida comprovação. Além disso, o pedido de revogação das medidas cautelares também foi negado, pois o entendimento é que as investigações ainda estão em andamento. Quanto ao nosso pedido de medidas semelhantes contra ela, a juíza não o indeferiu, mas indicou que ele deve ser analisado pela Justiça comum, e não pela vara de violência contra a mulher, o que será solicitado imediatamente”, comentou a defesa de Lucas Bove a respeito do caso.

Foto Destaque: Cíntia Chagas e Lucas Bove (Reprodução/Metrópole)

Mike Tyson fica surpreso ao descobrir sobre a morte de Maguila durante entrevista

Mike Tyson, atualmente com 58 anos, foi pego de surpresa ao descobrir sobre a morte do brasileiro José Adilson Rodrigues dos Santos, conhecido como Maguila, durante uma entrevista concedida nesta quarta-feira (30). A notícia, que o deixou visivelmente impactado, foi revelada no vídeo publicado pela Ag Fight e compartilhado também na página oficial de Maguila. O lendário boxeador brasileiro, que faleceu no dia 24 de outubro aos 66 anos, sofria de encefalopatia traumática crônica (ETC), uma condição degenerativa que apresenta sintomas semelhantes ao Alzheimer, provocada por repetidos impactos na cabeça — algo infelizmente frequente entre ex-pugilistas.

Reação de Mike Tyson

Ao ouvir a notícia, Tyson reagiu com visível tristeza e surpresa: “Sério? Nossa, ele faleceu? Que pena ouvir isso”, comentou. Em seguida, o ex-campeão questionou o impacto que a condição teria tido em Maguila, observando: “Ele não teve tantas lutas a ponto de morrer de demência, né? Não levou tantos golpes assim. Foi nocauteado só umas duas vezes, talvez. Ele nunca sofreu surras ou algo do tipo”. As palavras de Tyson refletem sua admiração pela habilidade de Maguila no ringue e sua perplexidade com a perda do colega de esporte.

Mike Tyson não economizou nos elogios a Maguila. “Ele sempre foi uma pessoa incrível, um verdadeiro cavalheiro. Nunca tentou se mostrar como alguém durão ou agressivo; era um homem gentil de verdade”, declarou Tyson. O ex-campeão também relembrou a primeira vez que cruzou com o brasileiro: “Ele estava no card preliminar, eu lutava com Henry Tillman e, se não me engano, ele com o Foreman”. Para encerrar, Tyson deixou uma mensagem de conforto para a família de Maguila: “Desejo o melhor para todos e sinto muito. Meus sentimentos. É triste que isso tenha acontecido.”


Mike Tyson fala sobre Maguila (Vídeo: reprodução/Instagram/@adilsonmaguilarodrigues)


Doença neurodegenerativa

Maguila passou mais de sete anos em uma clínica localizada em Itu, no interior de São Paulo. Até seu falecimento, ele viveu com a chamada “demência pugilística”, uma condição neurodegenerativa progressiva e sem cura, diretamente associada aos inúmeros golpes que sofreu durante sua longa carreira de vinte anos no boxe.

Maguila competiu profissionalmente de 1983 a 2000, acumulando um total de 85 lutas oficiais ao longo de 17 anos. Com um cartel impressionante, ele conquistou 77 vitórias – 61 delas por nocaute –, sofreu apenas sete derrotas e teve um empate técnico. Entre os momentos mais marcantes de sua carreira, destacam-se os confrontos com lendas como Evander Holyfield e George Foreman.

Foto destaque:  Mike Tyson fala sobre Maguila (Reprodução/axelle/bauer-griffin/Getty Images Embed)

CPI das Apostas: Deolane falta a depoimento, e senadores aprovam quebra de sigilo

Nesta terça-feira (29), a CPI das Apostas aprovou a quebra dos sigilos fiscal e bancário da influenciadora Deolane Bezerra, investigada por suspeitas de lavagem de dinheiro e envolvimento em jogos ilegais.

A decisão foi tomada após Deolane não comparecer para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas. A ausência foi autorizada pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF).


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Imagem de aposta online (Foto: reprodução/Bluecinema/Getty Images Embed)


Declaração do Senador

O presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), afirmou que Deolane “recebeu um presente” do STF.

Lamento profundamente sua ausência, pois quem não deve, não teme, e quem não comparece sabe que está envolvido até o pescoço”, declarou o senador.

Em nota, a defesa de Deolane informou que se manifestará apenas perante a Justiça.

Suposto envolvimento do jogador Lucas Paquetá

Nesta quarta-feira (30), está programado o depoimento do jogador da Seleção Brasileira Lucas Paquetá, que deverá participar por videoconferência. A presença do atleta é obrigatória, pois a comissão aprovou um requerimento formal de convocação para que ele preste esclarecimentos.

Paquetá, que atualmente joga pelo West Ham, equipe da Premier League inglesa, será questionado a respeito de acusações levantadas pela The Football Association (FA), órgão regulador do futebol na Inglaterra. A FA alega que o jogador teria recebido cartões amarelos intencionalmente em quatro partidas da Premier League, a principal divisão do futebol no país, com o intuito de favorecer apostas esportivas. Paquetá, no entanto, nega todas as acusações.

Na quarta-feira, também está prevista a oitiva de Bruno Tolentino, tio de Lucas Paquetá. Ele é suspeito de ter transferido cerca de R$ 40 mil para o atacante Luiz Henrique, outro jogador da Seleção Brasileira, que atualmente defende o Botafogo.

Esse repasse teria ocorrido após Luiz Henrique receber cartões amarelos em jogos durante sua passagem pelo Real Betis, da Espanha. Tolentino confirmou que, ao menos em uma das partidas do jogador, obteve ganhos financeiros através de apostas. Luiz Henrique, por sua vez, nega todas as acusações.

Foto Destaque: Deolane Bezerra (Reprodução/Terra)