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Kamala e Trump aparecem empatados com 48% em pesquisa, em "situação rara" segundo New York Times

Pesquisa publicada nesta sexta-feira (25), mostra empate exato, o que é inédito desde o início das pesquisas. Jornal aponta "polarização" e "paralisação" do eleitorado

25 Out 2024 - 14h42 | Atualizado em 25 Out 2024 - 14h42
Kamala e Trump aparecem empatados com 48% em pesquisa, em 'situação rara' segundo New York Times Lorena Bueri

O jornal “The New York Times” e o Siena College publicaram nesta sexta-feira (25), uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, Donald Trump e Kamala Harris aparecem em “situação rara de empate”, onde ambos receberam 48% das intenções de voto. A eleição irá acontecer em menos de duas semanas, no dia 5 de novembro, terça-feira.

A pesquisa conta com margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. 2.516 pessoas foram entrevistadas entre 20 e 23 de outubro, em todo território dos Estados Unidos.

Polarização entre os eleitores

Em quase todas as pesquisas de intenção de voto, Harris e Trump apareceram empatados tecnicamente, mas nunca haviam empatados em números exatos.


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Donald Trump e Kamala Harris (Foto: reprodução/Saul Loeb/Getty Images Embed)


Segundo o jornal, os eleitores do país raramente ficaram tão divididos, e este resultado é uma mostra da polarização da disputa no país. Eles afirmam ainda que o eleitorado está paralisado.

Ainda conforme o “The New York Times”, o resultado da pesquisa é uma notícia ruim para Kamala, pois os democratas sempre tiveram vantagem nas intenções de voto nas últimas eleições. Dessa vez, os eleitores estão "impossivelmente e inabalavelmente dividido", segundo o jornal.

Campanhas em estados-chave

Após pesquisas recentes que mostravam estados-chave como Michigan, Pensilvânia e Wisconsin ao lado de Kamala, os democratas esperavam uma crescente nas pesquisas e uma liderança para a candidata. Porém, o equilíbrio nos seis estados mais importantes, como Arizona, Carolina do Norte, Geórgia e Nevada, não deixaram a vice-presidente embalar.


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Donald Trump em campanha no McDonald's (Foto: reprodução/Pool/Getty Images Embed)


A estratégia dos candidatos nas últimas semanas teve a pauta baseada nestes estados considerados de maior importância nas eleições: na Pensilvânia, Trump trabalhou em um McDonald's; em Detroit, no Michigan, Kamala participou de um comício com a presença do ex-presidente Barack Obama.


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Kamala Harris e Barack Obama (Foto: reprodução/Bloomberg/Getty Images Embed)


"Guerra" de influência

Kamala passou a intensificar os ataques a Trump em sua campanha. Ela chegou a chamar o candidato de fascista. O ex-presidente, inclusive, foi acusado por uma modelo de assédio sexual.

A Reuters/Ipsos publicou que um tipo de eleitorado tradicional foi “roubado” de cada partido para o outro lado: os homens latinos estão trocando o partido democrata pelo republicano, enquanto as mulheres brancas estão seguindo o caminho contrário. 

Foto destaque: Kamala Harris e Donald Trump (Reprodução/Pool e Spencer Platt/Getty Images Embed)

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