Sobre Leonardo Ferreira

Jornalista na editoria de Esportes no site Lorena R7.

Conheça cinco mitos de dieta e exercícios físicos desmentidos por especialistas em saúde

No que se refere à alimentação, ainda há uma enorme gama de desinformação na internet quando se trata dos melhores e mais eficazes exercícios e dietas para o corpo. Além disso, novas pesquisas estão constantemente surgindo e, com elas, novos conselhos sobre os “superalimentos” mais recentes que se deve comer, ou que tipo de atividades de cardio se deve realmente fazer.

Cumprir uma dieta não significa sofrimento em curto prazo. Sua dieta, ou o que se ingere, não é temporário, e sim o que a pessoa escolhe colocar em seu corpo todos os dias para o resto da vida. Existem maneiras fáceis de colocar os hábitos alimentares no caminho ideal. Pode ser tão simples como comer menos calorias ou substituir um lanche não saudável por um mais saudável.

1. “Se você não se exercita com frequência, o exercício é uma perda de tempo”: embora seja recomendada alguma atividade física diariamente para compensar o tempo sentado no trabalho, bem como uma melhora no humor e energia, ainda podem ser obtidos grandes benefícios de uma ou duas sessões a cada semana, de acordo com um estudo realizado no Reino Unido e divulgado no início do ano;

2. “Sem dor, sem ganho”: muitas pessoas pensam que se seus músculos não doem ou seus pulmões não estão queimando durante o exercício intenso, não estão fazendo um treino de qualidade. A verdade é que o exercício não precisa ser doloroso para ser eficaz. Na verdade, exagerar no seu treinamento pode realmente fazer mais mal do que bem. Embora alguma dor seja esperada após iniciar um novo regime de atividades, uma exigência alta demais logo no início pode aumentar o risco de lesão. O exercício deve rejuvenescer o corpo, não exaurir ou esgotar;


Exercícios físicos devem acompanhar uma dieta bem feita. (Foto/Reprodução/HNW)


3. “Quanto mais você transpira, mais calorias você queima”: o objetivo da transpiração é ajudar a regular a temperatura corporal e a quantidade de suor é altamente individual. É afetada por fatores como temperatura do ar, umidade, roupas que usa e nível de condicionamento físico. Curiosamente, quanto mais apto você se torna, mais você tende a suar, pois o corpo se torna um sistema de resfriamento mais eficiente, permitindo que se exercite por mais tempo;

4. “Para perder peso, você precisa largar os carboidratos”: a questão é que a maioria das pessoas requer algum nível de carboidrato para funcionar em seu melhor. Eles ajudam a pensar, mover e respirar. Reduzir drasticamente a quantidade de carboidratos por muito tempo pode ter efeitos desastrosos – especialmente para aqueles que treinam regularmente;

5. “Eu treino, então isso anula a minha dieta ruim”: a nutrição desempenha um papel muito maior na perda ou ganho de peso do que o exercício. Embora o exercício seja crucial para melhorar a aptidão, a composição corporal, a saúde cardíaca, a força, a massa muscular e a força óssea, o exercício sozinho só pode ter um efeito marginal na perda de peso sem uma intervenção nutricional. Essa proporção pode ser aplicada à construção muscular e também no ganho de peso. Enquanto não fornecer ao corpo a nutrição adequada e ver os resultados desejados, a atividade física como única prática não resolverá.

Foto destaque: Alimentação balanceada é fundamental para saúde. Reprodução/FPH

Entenda os benefícios e os efeitos da soroterapia

A soroterapia biológica, um tratamento baseado em soros intravenosos completamente customizados de acordo com necessidades e objetivos específicos de cada pessoa, impacta tanto na saúde e bem-estar quanto na aparência física.

A definição de soroterapia seria um tratamento que consiste na administração de soros específicos que promovem a autorrecuperação do corpo a partir de uma seleção de vitaminas, oligoelementos e agentes biológicos naturais de acordo com necessidades específicas: emagrecimento, embelezamento da pele, melhorar a saúde do cabelo, entre outros.

O procedimento é geralmente realizado por aplicação intravenosa, ou seja, incorporando o soro personalizado diretamente no fluxo sanguíneo. Talvez a desintoxicação do corpo seja a principal aplicação desse tratamento, uma vez que a aplicação intravenosa de soro representa um método terapêutico que ativa a capacidade do próprio fortalecimento do organismo (fortalecendo o sistema imunológico) e promove a eliminação de toxinas através da remoção de vias fisiológicas.


A soroterapia tem sido cada vez mais comum. (Foto/Reprodução/Getty Images)


Seus efeitos terapêuticos são rápidos, permitindo restaurar as funções normais dos órgãos e acelerar a recuperação biológica alterada dos pacientes, recuperar a vitalidade e interromper a deterioração orgânica. A soroterapia em pessoas saudáveis pode prevenir doenças e aperfeiçoar a atividade física e intelectual.

As sessões necessárias dependerão das carências e expectativas de cada um, mas recomenda-se um mínimo de duas sessões. Os soros utilizados no tratamento da soroterapia são completamente personalizados conforme as necessidades individuais e os benefícios de saúde desejados. Há uma consulta inicial com o paciente para determinar quais são suas necessidades e objetivos e, em seguida, cria-se o soro considerado apropriado.

Por exemplo, existem combinações de soro para: melhorar a saúde e beleza da pele e cabelo; perder peso e combater a obesidade; desintoxicar o corpo; proteger o sistema imunológico; produzir o soro antienvelhecimento; revitalizar a energia.

A soroterapia é perfeitamente compatível com outros tratamentos de beleza, pois a recuperação é imediata após a aplicação e, de fato, recomenda-se fazê-lo em combinação com a ozonoterapia para multiplicar seus efeitos e benefícios.

Foto destaque: Os benefícios dos nutrientes da soroterapia. Reprodução/Optim

Casos de varíola dos macacos nos EUA continuarão crescendo até agosto, afirmam especialistas

Autoridades federais de saúde dos Estados Unidos alertaram que o número de casos de varíola dos macacos no país continuará a subir até pelo menos agosto. Até o último domingo (17), 1.814 casos confirmados da ‘monkeypox’ foram relatados, segundo os dados mais recentes do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Nova York teve a maioria dos casos, com 489, seguido pela Califórnia com 266 e Illinois com 174, mostraram os dados.

A diretora do CDC, Rochelle Walensky, comentou a situação. “Agora, à medida que monitoramos de perto os casos, gostaria que todos entendessem que prevemos um aumento nos casos nas próximas semanas”, disse a diretoria na sexta-feira (15). Isso exigirá melhores testes para a doença e a aceleração de procedimentos burocráticos para os estados relatarem novas ocorrências à administração do presidente Joe Biden.

Especialistas em saúde disseram que, dada a falta de testes nos EUA, os casos da varíola dos macacos provavelmente estão sendo subestimados. “Sabemos que os sintomas da varíola do macaco geralmente começam dentro de três semanas após a exposição ao vírus. Portanto, prevemos um aumento nos casos ao longo do mês de julho e depois até agosto”, disse Walensky.


Doses de vacina da monkeypox deverão ser produzidas nas próximas semanas. (Foto: Reprodução/CNBC)


À medida que as autoridades de saúde no país alertam que a varíola dos macacos deve ser levada mais a sério, as comunidades em risco continuam enfrentando um fornecimento limitado de vacinas e falta de acesso aos testes, enquanto aqueles que contraem o vírus nos EUA têm lutado para receber tratamento, de acordo com relatórios.

Anthony Fauci, principal conselheiro médico de Joe Biden, se mostrou preocupado. “Isso é algo que definitivamente precisamos levar a sério. Ainda não sabemos o escopo e o potencial disso, mas temos que agir como se tivesse a capacidade de se espalhar muito mais do que está se espalhando agora”, disse.

A ‘monkeypox’ não é um vírus sexualmente transmissível, e sim se espalha “através de contato físico próximo entre os indivíduos”, de acordo com o Departamento de Saúde do Estado de Nova York, que acrescentou dizendo que isso significa que qualquer um pode contrair a doença.

No entanto, com base no surto atual, certas populações estão sendo afetadas pela varíola dos macacos mais do que outras, incluindo homens que fazem sexo com outros homens. Novas pesquisas e relatos a respeito da doença deverão ser publicados nas próximas semanas.

Foto destaque: Possível caso de monkeypox é analisado em laboratório. Reprodução/SIMG

Câncer de fígado: conheça causas, fatores de risco, sintomas e tratamentos comuns

O fígado filtra continuamente o sangue que circula pelo corpo, convertendo nutrientes e substâncias absorvidas do trato digestivo em produtos químicos prontos para consumo. O órgão desempenha muitas outras funções importantes, como remover toxinas e outros resíduos químicos do sangue e prepará-los para a excreção. Como todo o sangue no corpo deve passar por ele, o fígado é excepcionalmente acessível às células cancerígenas que viajam na corrente sanguínea.

Pode ser afetado pelo câncer de fígado primário, que surge no próprio órgão, ou pelo câncer que se forma em outras partes do corpo e depois se espalha para a região. A maior parte da ocorrência do câncer de fígado é secundário ou metastático, o que significa que ele começou em outros lugares do corpo. O câncer primário, que começa no órgão, é responsável por cerca de 4% dos cânceres no Brasil, mas até metade de todos os cânceres em alguns países subdesenvolvidos.

Como o fígado é composto de vários tipos diferentes de células, várias categorias de tumores podem se formar lá. Alguns deles são benignos (não cancerosos), e alguns são cancerosos e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase). Esses tumores têm causas diferentes e são tratados de forma diferente. A perspectiva de saúde ou recuperação depende do tipo de tumor que se tem.


Localização do câncer no fígado. (Foto: Reprodução/OCLG)


A maioria das pessoas não tem sinais e sintomas nos estágios iniciais do câncer de fígado primário. Quando eles aparecem, podem incluir: perda de peso involuntária e apetite; dor abdominal superior; náuseas e vômitos; fraqueza geral e fadiga; inchaço abdominal; descoloração amarela da pele e o branco dos olhos (icterícia).

Comportamentos e condições que aumentam o risco de contrair câncer de fígado são: excesso de peso ou obesidade; ter um vírus de hepatite B de longo prazo ou infecção pelo vírus da hepatite C; fumar cigarros; beber álcool; ter cirrose (cicatrizes do fígado, que também podem ser causadas por hepatite e uso de álcool).

Outros fatores também podem ser determinantes como: ter doença hepática gordurosa não alcoólica (gordura extra no fígado que não é causada pelo álcool); ter diabete ou hemocromatose – uma condição em que o corpo absorve e armazena mais ferro do que precisa; comer comidas que têm aflatoxina (um fungo que pode crescer em alimentos, como grãos e nozes que não foram armazenados corretamente).

O risco de contrair câncer de fígado pode ser diminuído das seguintes maneiras: manter um peso saudável; vacinar-se contra a hepatite B (a vacina contra hepatite B é recomendada para todos os bebês no nascimento e para adultos que podem estar em risco aumentado); fazer o teste para hepatite C; não fumar, ou parar caso o faça; evitar beber muito álcool.

Foto destaque: Ilustração do câncer de fígado. Reprodução/NeoLife

Saiba os detalhes da vacinação de crianças a partir dos três anos de idade

As vacinas contra a COVID-19 são seguras e eficazes. Levando isso em consideração, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (13) a utilização emergencial da CoronaVac em crianças a partir dos três anos de idade para lhes dar a melhor proteção contra o coronavírus.

A doença é, geralmente, leve na maioria das crianças, mas pode deixar algumas delas doentes. Uma dose da vacina dá alguma proteção contra os efeitos graves da infecção, mas duas doses proporcionam uma proteção mais forte e duradoura contra atuais e futuras variantes do vírus.

A vacinação de crianças pode reduzir o risco de infecção por COVID-19 para elas e todas ao seu redor. A partir do momento em que completam três anos, já poderão receber uma primeira dose da vacina e a maioria das crianças poderá obter uma segunda dose 28 dias após a inicial. A data de início das aplicações ainda não foi definida.

Se a criança tem uma condição que indica alto risco de contrair a doença ou vive com alguém que tem um sistema imunológico enfraquecido, ela pode obter uma segunda dose a partir de oito semanas após a primeira dose. Isso começa a partir da data em que seus sintomas começaram ou da data do resultado do teste positivo, o que foi anterior.


Vacina sendo preparada para aplicação. (Foto/Reprodução/HPK)


Caso tenha sintomas de COVID-19, mas não tiver feito um teste, a criança deve esperar até que os sintomas melhorem antes de receber uma vacina contra a doença. Outras dúvidas referentes a isso poderão ser solucionadas em contato com um profissional de saúde no local de vacinação.

Os pais obterão informações oferecendo-lhes a oportunidade de marcar uma consulta para que seu filho seja vacinado. Os responsáveis pelas crianças dos seis aos 15 anos, por exemplo, já podem marcar a consulta on-line em um centro de vacinação ou farmácia, ou mesmo encontrar um local móvel de vacinação para se aplicação sem precisar de uma consulta.

Se tiver certas alergias raras ou um histórico de anafilaxia, a criança pode ser solicitada a permanecer por 15 minutos após tomar a vacina. Isso é no improvável caso de eles terem uma reação séria à vacina. Caso possua alergias ou tenha tido uma reação após uma dose anterior da vacina contra a COVID-19, é importante informar os funcionários do centro de vacinação ou da farmácia antes de serem vacinados.

Estudos dizem que é muito raro ter uma reação alérgica grave à vacina. Se isso acontecer, geralmente acontece em poucos minutos, mas em 79% dos casos as reações são consideradas leves ou moderadas. Os funcionários dos centros de vacinação, farmácias e escolas são treinados para lidar com elas e tratá-las imediatamente.

Foto destaque: Criança é vacinada contra a COVID-19. Reprodução/SCIA

Entenda como a saúde bucal afeta o bem-estar geral do corpo

Como outras áreas do corpo, a boca está repleta de bactérias – principalmente inofensivas. A região é o ponto de entrada para o sistema digestivo e o sistema respiratório, e algumas dessas bactérias podem causar doenças.

Normalmente, as defesas naturais do corpo e os bons cuidados com a saúde bucal, como escovação diária e uso do fio dental, mantêm as bactérias sob controle. No entanto, sem uma higiene oral adequada, as bactérias podem atingir níveis que podem levar a infecções orais, como cáries e doenças gengivais.

Além disso, certos medicamentos – como descongestionantes, antiistamínicos, analgésicos, diuréticos e antidepressivos – podem reduzir o fluxo de saliva. A saliva lava os alimentos e neutraliza os ácidos produzidos pelas bactérias na boca, ajudando a protegê-lo dos micróbios que se multiplicam e levam à doença.

Estudos sugerem que bactérias orais e a inflamação associada a uma forma grave de doença gengival (periodontite) podem desempenhar um papel em algumas condições. E certas doenças, como diabetes e HIV/AIDS, podem diminuir a resistência do corpo à infecção, tornando os problemas mais graves de saúde bucal.


A escovação diária é fundamental para a saúde dos dentes. (Foto/Reprodução/Shutterstock)


A saúde oral pode contribuir para várias doenças e condições, incluindo:

ENDOCARDITE

Essa infecção do revestimento interno das câmaras ou válvulas cardíacas (endocárdio) geralmente ocorre quando bactérias ou outros germes de outra parte do corpo, como a boca, se espalham pela corrente sanguínea e se ligam a certas áreas do coração.

DOENÇA CARDIOVASCULAR

Embora a conexão não seja totalmente compreendida, algumas pesquisas sugerem que derrame, doenças cardíacas e artérias entupidas podem estar ligadas à inflamação e infecções que as bactérias orais podem causar.

COMPLICAÇÃO DA GRAVIDEZ E DO PARTO

A periodontite tem sido associada ao parto prematuro e ao baixo peso ao nascer.

PNEUMONIA

Certas bactérias na boca podem ser puxadas para os pulmões, causando pneumonia e outras doenças respiratórias.

Outros problemas que podem estar ligados à saúde bucal incluem distúrbios alimentares, artrite reumatóide, certos cânceres e um distúrbio do sistema imunológico que causa boca seca (Síndrome de Sjogren).

É fundamental que a pessoa informe ao seu dentista sobre os medicamentos que toma e sobre mudanças na saúde geral, especialmente se esteve doente recentemente ou tem uma condição crônica, como diabetes.

Para proteger a saúde bucal, a prática de uma boa higiene diariamente é primordial. O ideal é escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia por dois minutos e utilizar uma escova de cerdas macias e creme dental com flúor. Passar fio dental diariamente e usar enxaguante bucal para remover as partículas de alimentos deixadas após a escovação e uso do fio dental também é importante.

Ter uma dieta saudável e limitar os alimentos e bebidas açucaradas ajuda no cuidado dentário. Substituir a escova a cada três ou quatro meses, ou mais cedo, se as cerdas estiverem espalhadas ou desgastadas. Agendar check-ups e limpezas dentárias regulares.

Por fim, evitar o uso de tabaco é indicado, além de entrar em contato com um dentista assim que surgir um problema no local. Cuidar da saúde bucal é um investimento na saúde geral, mental e física.

Foto destaque: A importância dos cuidados com a saúde dental. Reprodução/UPK

Limpeza nasal: entenda os métodos e os benefícios dos cuidados com o nariz dos bebês

A partir dos primeiros meses e por alguns anos, as crianças são particularmente sensíveis aos ataques virais. Dependendo do período em que ele nasceu, um bebê pode rapidamente enfrentar seu primeiro resfriado. A fim de limitar a congestão no local e evitar complicações, a limpeza completa do nariz do recém-nascido é vital.

A congestão nasal é irritante em todas as idades, mas os bebês não conseguem cuidar do problema sozinhos. O tratamento é importante para que eles possam respirar facilmente pelo nariz, especialmente durante a amamentação. Felizmente, uma variedade de soluções simples permite que os pais lidem com o congestionamento rapidamente e com mínima objeção da criança.

Enquanto respira pelo nariz, um bebê suga o ar, bem como pequenas quantidades de impurezas ligadas à poluição ambiental. Esses se instalam dentro das narinas e podem formar muco, por sua vez, propício ao desenvolvimento de germes.

Eliminar regularmente essas substâncias é, portanto, uma simples questão de higiene que permite, particularmente, limitar as irritações e inflamações nasais. A limpeza do nariz da criança deve ser uma parte natural de um ritual diário de higiene.

Um bebê não sabe por conta própria como assoar o nariz. A ação de soprar por ele para eliminar essas secreções não está, de fato, ao seu alcance antes de alguns meses ou mesmo alguns anos.


Uso de soro pode ser benéfico para limpeza do nariz. (Foto: Reprodução/ceG)


Ajudá-lo a se livrar do excesso mucoso é necessário e a simples limpeza das cavidades nasais nem sempre é suficiente. Auxiliar o recém-nascido a assoar se torna necessário para evitar o acúmulo de muco e muco cervical propício ao desenvolvimento do frio.

O bebê não escapará de um resfriado ruim que facilmente circula dentro de encontros e reuniões. Isso se manifesta por uma secreção nasal ou congestão da região. Uma tosse persistente muitas vezes parece tentar ejetar o excesso de viscosidade.

O resfriado é uma das patologias virais mais benignas. No entanto, na ausência de cuidados necessários, se não recomendados, pode levar a complicações que afetam negativamente as orelhas (otite) ou brônquios (bronquite). Na verdade, o nariz é uma barreira que protege esses órgãos dos micróbios.

O tratamento de cuidados primários no caso de um resfriado consiste em eliminar o máximo de muco cervical acumulado nas rotas da área otorrinolaringológica. Uma limpeza mais profunda e mais frequente é, portanto, primordial.

Dependendo da condição, o responsável tem que adaptar os acessórios e cuidados para fornecer ao bebê na região do nariz para uma higiene diária. Para limpar as cavidades nasais de um bebê, são possíveis múltiplas soluções, como introduzir suavemente uma haste flexível molhada com uma solução salina no interior do nariz, tendo o cuidado de trocá-lo em cada narina.

Além disso, a utilização de um fly-baby, que se trata de um acessório que tem a forma de uma pera particularmente adaptada ao recém-nascido. Esse utilitário permite a sucção suave de secreções nasais excessivas.

Quando um recém-nascido pega um resfriado, um cuidado diário simples e direto não é suficiente. Uma limpeza mais profunda e mais frequente das cavidades nasais se torna necessária. É recomendado que comece a lavar o nariz cinco a sete vezes por dia favorecendo determinados momentos do dia: o nascer do sol, o pôr do sol e antes de cada refeição.

Para ajudar a desentupir o nariz do bebê, muitos produtos serão de grande ajuda como conta-gotas de solução salina (esterilizados para utilização única, são ideais para limpar as cavidades nasais de uma criança com um simples aperto) e soluções isotônicas de água do mar (sob a forma de um spray, eles contêm água do mar rica em sais minerais).

Foto destaque: Importância dos cuidados com o nariz do bebê. Reprodução/WBBY

Conheça algumas dicas de como melhorar o humor

Nem sempre é fácil saber o que fazer para se sentir mais feliz, especialmente quando está se sentindo para baixo por um tempo. Caso esteja procurando por um impulso de humor rápido ou planejando programar hábitos positivos, qualquer um pode se beneficiar de tentar algumas formas confirmadas pela ciência para aumentar a felicidade.

O conceito de felicidade pode ser diferente para cada um. Para uma pessoa, talvez seja estar em paz com quem ela é, ou ter uma rede segura de amigos que a aceitam incondicionalmente; para outra, a liberdade de perseguir os seus sonhos mais profundos.

Independentemente da versão da verdadeira felicidade, viver uma vida mais feliz e mais satisfeita está ao alcance de todos. Alguns ajustes nos hábitos regulares podem ajudar a chegar lá. Caso a pessoa já tenha tentado eliminar um mau costume, ela sabe muito bem como eles estão enraizados.

Algumas atitudes podem auxiliar na manutenção e crescente da felicidade. São elas:

  • Gerenciar os níveis de estresse: caso se sinta muito estressada, é importante que a pessoa encontre maneiras de reduzi-lo, como aprender algumas técnicas de gerenciamento de tempo. Introduzir exercícios regulares e tomar o controle do próprio tempo dessa maneira pode efetivamente reduzir o estresse.
  • Se divertir: fazer coisas que gosta é bom para o bem-estar emocional. Atividades simples como assistir esportes com um amigo, tomar um banho ou se encontrar com amigos para tomar um café podem melhorar o dia. Fazer algo em que é bom, como cozinhar ou dançar, é uma boa maneira de se divertir e ter um senso de realização.
  • Elevar a autoestima: a autoestima é o que a pessoa sente sobre si mesma. A melhor maneira de melhorá-la é tratar a si mesma como trataria um amigo valioso, de uma forma positiva, mas honesta, observando quando está se colocando para baixo.

Atividade física ajuda a melhorar o humor. (Foto: Reprodução/HMG)


  • Ter um estilo de vida saudável como:
  1. Limitar a ingestão de bebida alcoólica – quando os tempos são difíceis, afinal é tentador beber álcool porque “entorpece” os sentimentos dolorosos. No entanto, pode superdimensionar algumas sensações e fazer com que a pessoa se sinta irritada ou agressiva, ou até mesmo deprimida.
  2. Escolher uma dieta bem equilibrada – fazer escolhas saudáveis sobre a dieta pode fazer com que se sinta emocionalmente mais forte. Uma boa dieta também ajuda o cérebro e o corpo a trabalhar de forma eficiente. É importante ter uma alimentação equilibrada que inclua todos os principais grupos alimentares.
  3. Fazer algum exercício – mesmo exercícios moderados liberam substâncias químicas no cérebro que elevam o humor. Isso pode auxiliar a dormir melhor, ter mais energia e manter o coração saudável. Uma boa dica é escolher um exercício de que goste e, caso ajude, fazê-lo com um amigo ou ouvindo música.
  4. Dormir o suficiente – cerca de sete a oito horas é a quantidade média de sono que um adulto precisa para que seu corpo e mente descansem completamente. Escrever uma lista “para fazer” para o dia seguinte antes de dormir pode organizar os pensamentos e limpar a mente de quaisquer distrações.
  5. Falar e compartilhar – a comunicação é importante, seja com um amigo, membro da família ou conselheiro. Falar sobre as coisas ajuda a liberar a tensão, em vez de mantê-la dentro. Ela ajuda a fortalecer os relacionamentos e se conectar com as pessoas. Auxílio médico pode ser extremamente valioso, como um terapeuta ou profissional de saúde.

Foto destaque: Ilustração de emojis de felicidade. Reprodução/TRNP

Insuficiência cardíaca: entenda como reconhecer os sinais da condição

A insuficiência cardíaca – às vezes conhecida como insuficiência cardíaca congestiva – ocorre quando o músculo cardíaco não bombeia o sangue tão bem quanto deveria. Quando isso acontece, o sangue geralmente se acumula e o líquido pode se acumular nos pulmões, causando falta de ar.

Certas condições cardíacas, como artérias estreitadas no coração (doença arterial coronariana) ou pressão alta, gradualmente deixam o coração muito fraco ou rígido para encher e bombear sangue adequadamente.

O tratamento adequado pode melhorar os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca e pode ajudar algumas pessoas a viver mais tempo. Mudanças no estilo de vida – como perder peso, se exercitar, reduzir o sal (sódio) em sua dieta e gerenciar o estresse – podem melhorar sua qualidade de vida.

No entanto, a insuficiência cardíaca pode ser fatal. As pessoas com insuficiência cardíaca podem apresentar sintomas graves e algumas podem precisar de um transplante cardíaco ou de um dispositivo de assistência ventricular (DAV).

Uma maneira de prevenir a insuficiência cardíaca é prevenir e controlar condições que podem causar isso, como doença arterial coronariana, pressão alta, diabetes e obesidade.

Os principais sintomas da insuficiência cardíaca são: falta de ar após atividade ou em repouso; sentir-se cansado a maior parte do tempo e achar o exercício cansativo; sensação de tontura ou desmaio; tornozelos e pernas inchados.


Figura ilustrativa da insuficiência cardíaca. (Foto: Reprodução/ABC Cardiol)


Algumas pessoas também apresentam outros sintomas, como tosse persistente, ritmo cardíaco acelerado e tonturas. Os sinais podem se desenvolver rapidamente (insuficiência cardíaca aguda) ou gradualmente ao longo de semanas ou meses (insuficiência cardíaca crônica).

Caso a pessoa tenha sintomas persistentes ou que piorem gradualmente da insuficiência cardíaca, é recomendado que chame uma ambulância ou vá para o posto de saúde mais próximo o mais rápido possível em situação de sintomas repentinos ou muito graves. Vários exames podem ser usados para ajudar a verificar o funcionamento do coração, incluindo exames de sangue, um eletrocardiograma e um ecocardiograma.

A insuficiência cardíaca é muitas vezes o resultado de uma série de problemas que afetam o coração ao mesmo tempo. As condições que podem levar ao problema incluem: doença cardíaca coronária, pressão arterial elevada, condições que afetam o músculo cardíaco (cardiomiopatia), problemas de ritmo cardíaco (arritmias), como fibrilação atrial, danos ou outros problemas com as válvulas cardíacas; doença cardíaca congênita.

Às vezes, a obesidade, a anemia, o consumo excessivo de álcool, uma tireoide hiperativa ou a pressão alta nos pulmões (hipertensão pulmonar) também podem levar à insuficiência cardíaca.

O tratamento para a insuficiência cardíaca geralmente visa a controlar os sintomas pelo maior tempo possível e retardar a progressão da condição. A forma como se é tratado dependerá do que está causando a insuficiência cardíaca. Tratamentos comuns incluem: mudanças de estilo de vida; medicina; dispositivos implantados no peito; cirurgia.

O tratamento geralmente será necessário por toda a vida. Uma cura pode ser possível quando a insuficiência cardíaca tem uma causa tratável. Por exemplo, se as válvulas cardíacas estiverem danificadas, substituí-las ou repará-las pode curar a condição.

A insuficiência cardíaca é uma condição grave a longo prazo que geralmente continuará a piorar lentamente ao longo do tempo. Ele pode limitar severamente as atividades que alguém é capaz de fazer e, muitas vezes, é fatal. Porém, é muito difícil dizer como a condição irá progredir individualmente. Muitas pessoas permanecem estáveis por muitos anos, enquanto em alguns casos pode piorar rapidamente.

Foto destaque: Ilustração do coração e de suas artérias. Reprodução/Shutterstock

Xangai confirma primeiro caso de nova subvariante da Omicron

As autoridades de saúde de Xangai anunciaram no domingo (10) que uma nova subvariante da COVID-19, a Ômicron BA.5.2.1, foi descoberta. Os profissionais confirmaram que o primeiro caso da nova versão ocorreu na cidade e advertiu que o risco de um surto mais amplo é “muito alto”.

Poucas semanas após a flexibilização de um confinamento de meses que provocou manifestação pública e no setor da economia, os residentes de Xangai estão cientes de que o governo poderia colocá-los de volta ao isolamento. As autoridades do local não anunciaram um lockdown em toda a cidade, mas os moradores relatam que estão limitando o fluxo de pessoas em complexos residenciais por toda a região.

No total, Xangai havia relatado 57 novos casos no sábado (9), alcançando o maior total da cidade desde o mês de maio. O aumento nos casos, combinado com o caso da BA.5 confirmado, colocou as autoridades chinesas em alerta máximo devido à rapidez com que a variante se espalhou em outros lugares.


Teste de COVID-19 é realizado em Xangai, na China. (Foto/Reprodução/Shutterstock)


A variante se tornou dominante nos EUA apenas dois meses depois que apareceu pela primeira vez, dissipando rapidamente subvariantes precedentes da Ômicron que inclui o espalhamento rápido de BA.2 e de BA.2.12.1. A sub-variante BA.5 também está causando picos de casos de COVID-19 e hospitalizações na Europa, Ásia e Oriente Médio.

Alguns cientistas dizem que a alta transmissibilidade do BA.5 é possível devido à sua capacidade de evitar as defesas imunológicas das vacinas. Essa evasão, combinada com a maior capacidade de a variante de reinfectar pessoas que já contraíram o coronavírus, pode fazer do subvariante o vírus mais contagioso do mundo.

Uma nova pesquisa na África do Sul mostra que cada pessoa com o vírus com a BA.5 pode infectar, em média, outras 18,6, o que tornaria o subvariante Ômicron mais transmissível do que o sarampo, que antes era considerado a doença mais infecciosa do planeta.

O governo da China recentemente demonstrou sua disposição de tomar atitudes extremas para conter a variante original da Ômicron. Essa cepa do coronavírus pode ser aproximadamente tão infecciosa quanto a BA.5, o que significa que o país talvez precise impor medidas de bloqueio ainda mais duras para conter a nova versão caso as autoridades percam o controle do surto.

Foto destaque: Ilustração de nova variante da Omicron. Reprodução/INWS