Daniel Ricciardo teria pedido à McLaren significativos US$ 21 milhões de dólares para aceitar a rescisão de seu contrato. 

Esta informação vem da speedcafe.com, revelando que o piloto de 33 anos colocou um preço considerável na rescisão prematura de seu contrato com a equipe.

Já foi estabelecido que o contrato de Ricciardo com a McLaren está estruturado para dar a ele controle sobre se ele sai ou continua com a equipe.

Portanto, com a McLaren procurando garantir os serviços de Oscar Piastri para 2023, eles devem pagar o preço se quiserem romper o contrato atualmente em vigor com Ricciardo e disponibilizar sua vaga.

A McLaren está agora em uma posição embaraçosa, pois também enfrenta possíveis custos legais no cenário muito provável de que a Alpine leve a disputa sobre o contrato de Oscar Piastri ao tribunal.

_{O futuro de Daniel Ricciardo com a quebra de contrato da McLaren ainda é incerto. (Foto: Reprodução/F1)}

Ainda há muitas pendências desta janela de transferências a serem resolvidos, sendo o mais importante o desacordo entre McLaren e Alpine sobre Piastri.

Pode ser um verão caro para a McLaren, com  o speedcafe.com também destacando a possibilidade de uma cláusula de indenização em seu acordo com Piastri, o que significa que eles pagariam quaisquer custos legais ou compensação à Alpine. 

Essa sequência agitada de eventos, com Piastri no centro, pode custar à McLaren dezenas de milhões, já que a Alpine estará determinada a receber a compensação que acredita ser devida a eles depois de ter seu piloto estrela tirado debaixo de seus narizes. 

No centro desse desastre está uma jogada muito agressiva da McLaren para adquirir os serviços da Piastri, claramente disposta a sofrer custos substanciais para garantir uma parceria Norris-Piastri para 2023. 

Ricciardo, por sua vez, pode pedir a quantia financeira que achar melhor.

A McLaren já se comprometeu com Piastri, então eles terão pouca escolha a não ser concordar com os termos do 8 vezes vencedor da corrida, a menos que eles queiram esperar até 2024 pela chegada de Piastri. 

Falando em 2024, a batalha legal que a McLaren enfrenta pode ser atribuída à pressa em colocar a caneta no papel com Piastri antes do final do contrato de Ricciardo, o que pode complicar sua preparação para o próximo ano.

Foto Destaque: Daniel Ricciardo / Reprodução: F1

É considerado que a McLaren tenha assinado contrato com Oscar Piastri a fim de tê-lo inicialmente como seu piloto reserva para 2023. A McLaren tem pressa em antecipar uma vaga de corrida, tendo a possível saída de Daniel Ricciardo acordada de ambos os lados. 

O piloto australiano de 33 anos tem um contrato para a próxima temporada, no entanto, o contrato original estipula uma permanência de  três anos, Daniel fechou acordo com a McLaren em 2020, enquanto ainda fazia parte da Renault. 

Ricciardo e McLaren precisam agora chegar a um acordo em relação ao pagamento substancial para a saída dele no final desta temporada. O piloto não tem interesse em ingressar no Programa de Fórmula E da equipe, por isso, segue determinado a encontrar outra vaga na F1.

_{Piastri deve substituir Daniel em 2023 na McLaren. (Foto: Reprodução/Twitter)}

Por outro lado, a equipe de  Woking mantém a confiança de que pode manter a permanência de Piastri, independente das alegações da Alpine, que afirma ter um contrato com o jovem de 21 anos até 2023.

O contrato entre Piastri e McLaren foi acordado em 30 de julho, antes da transferência de Fernando Alonso para a Aston Martin ser confirmada em 1º de agosto.

Destino de Ricciardo 

O destino de Ricciardo ainda é incerto, mas o piloto pode estar no topo da lista para substituir Fernando Alonso na Alpine, ainda que tenha incomodado a alta administração da Renault quando fechou contrato com a McLaren em 2020. A equipe Haas também pode ser uma opção viável para Daniel, já que há chances de Mick Schumacher sair. Só que na teoria, a Ferrari teria o direito a quem ocupa o lugar. 

Em suma, pela quantia envolvida de dinheiro suficiente para satisfazer o contrato original de Rcciardo, mesmo ele conseguindo correr por outra equipe, tem chances de ser pago pela McLaren para assim, não correr por ela em 2023.

Foto Destaque: O piloto australiano Daniel Ricciardo / Reprodução: XPBImages

Oscar Piastri, piloto reserva da Alpine, fechou acordo com a McLaren para correr em 2023, no lugar do australiano Daniel Ricciardo. O futuro de Ricciardo é algo que tem sido muito comentado nas redes sociais, na terça-feira (2), a Alpine divulgou um comunicado onde Piastri seria o substituto de Fernando Alonso, que estava ligado ao Aston Martin, na equipe francesa pelo ano seguinte. 

Todavia, uma reviravolta aconteceu, Piastri, de 21 anos, usou o Twitter para desmentir as alegações de que ele correria pela equipe de  Enstone em 2023. Piastri é conhecido pela admiração que detém de outras equipes. Anteriormente, foi associado a uma mudança de empréstimo para a Williams, e ainda de acordo com a RacingNews365, soube por meio de fontes na Austrália que o jovem piloto fechou contrato com a McLaren. Onde seria colocado como parceiro de Lando Norris, substituindo assim, Daniel Ricciardo. 

_{Oscar Piastri e McLaren teriam fechado contrato no final de julho. (Foto: Reprodução/XPBImages)}

Diz-se que o conselho de reconhecimento de contratos da FIA, onde todos os contratos da F1 são verificados quanto à validade, validou o novo contrato de Piastri com a McLaren às custas de seu contrato existente com a Alpine.

O site que noticiou sobre o contrato de Piastri, entende que ele tem um contrato vigente com a Alpine para 2022, mas não para o ano seguinte. Em seu contrato de 2022, há uma opção a respeito dos serviços de Oscar para 2023, todavia, essa opção não foi exercida no decorrer dos 30 dias necessários à assinatura do contrato. 

Situação de Ricciardo 

A Fia, que trata do reconhecimento de contratos, decidiu que não havia contrato válido entre  Alpine e Oscar Piastri antes de 2023, assim, ela deixou a McLaren livre para fechar um acordo com o jovem australiano. 

O contrato entre Piastri e McLaren foi finalizado em 30 de julho, antes da transferência de Fernando Alonso para a Aston Martin ser confirmada em 1º de agosto.

_{A situação de Daniel Ricciardo na F1 segue indefinida. (Foto: Reprodução/XPBImages)}

Referente aos regulamentos da Fórmula 1, a Alpine não poderia contestar a decisão do conselho, já que foi decidido por unanimidade pelas equipes de F1 que é o órgão máximo que pode decidir sobre questões contratuais.

Com esse rebuliço, o futuro de Daniel Ricciardo na F1 ficou incerto. A melhor aposta para o piloto de 33 anos, seria substituir Fernando Alonso na Alpine, equipe para a qual ele dirigiu em 2019 e 2020 em seu antigo disfarce de Renault.

Foto Destaque: Oscar Piastri / Reprodução: XPBImages

Sete meses após o ocorrido de uma das maiores polêmicas de histórias recentes da F1, Michael Masi, ex-diretor de provas da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), rompeu o silêncio e expôs os ataques que sofreu relacionados ao desfecho do GP Abu Dhabi em 2021 – lugar onde Max Verstappen foi coroado como campeão mundial, no entanto, também considerado como um “erro humano” em relatório da entidade. Michael afirmou ter recebido ameaças de morte e contou todos os detalhes que abalou seu psicológico. 

“Houve alguns dias sombrios. Eu me senti o homem mais odiado do mundo. Recebi ameaças de morte. As pessoas diziam que iriam atrás de mim e da minha família. Foi chocante. Racista, abusivo, vil, eles me chamaram de todos os nomes existentes debaixo do sol. E continuam chegando. Não apenas no meu Facebook, mas também no meu LinkedIn, que deveria ser uma plataforma profissional para negócios.”, confessou o australiano.

_{Hamilton ficou confuso ao final da corrida por ter perdido, Verstappen teve seu título mantido. (Foto: Reprodução/GettyImages)}

O ex-diretor foi duramente criticado devido uma série de decisões questionáveis no decorrer da temporada de 2021, assinalada pela rixa entre Verstappen e Lewis Hamilton. O que fez o caldo transbordar, foi o não cumprimento do regulamento esportivo, referente a entrada do safety car acionado por causa da batida de Nicholas Latifi no GP de Abu Dhabi na última etapa do ano, faltando cinco voltas para o final da prova. 

Assim, exclusivamente cinco carros que faziam a separação do líder Lewis e Verstappen, retardatários receberam o aval para o alinhamento no grid, quando a regra é clara e diz que todos devem fazê-lo. Ademais, o carro de segurança deixou a pista de corrida uma volta antes do indicado nas regras, depois do reposicionamento dos atrasados, o que culminaria na prova finalizar em bandeira amarela, tendo o piloto da Mercedes na frente. 

Em vista disso, Max Verstappen da RBR, que havia trocado seus pneus, conseguiu fôlego e brecha para passar o  heptacampeão na última volta. A Mercedes então protocolou dois protestos e fez uma apelação à Corte Arbitral do Esporte (CAS), todavia, acabou desistindo do caso. 

No início de 2022, sob a gestão de  Mohammed Ben Sulayem, a FIA trabalhou duro na concepção de um inquérito a respeito da prova. No relatório final, foi considerado o desfecho da corrida como um ‘erro humano’, porém, isentou Michael de qualquer intencionalidade, a alegação foi referida por meio de pressão sobre o cargo, onde tiveram livre interpretação das regras e acúmulo de funções, sendo um dos fatores. Nisso, o título do holandes Max Verstappen foi mantido.

Foto Destaque: Michael Masi / Reprodução: Getty Images

O chefe da Ferrari, Mattia Binotto, disse que não há necessidade de mudanças na equipe da Fórmula 1, apesar de seu catálogo de extensivos erros na primeira metade desta temporada.

A Ferrari acrescentou à sua longa lista de erros desta temporada, pois parecia deixar a vitória e, em seguida, o pódio escapar por entre os dedos no Grande Prêmio da Hungria com decisões de estratégia questionáveis.

Logo após a corrida, Charles Leclerc comentou que a Ferrari deve “melhorar como um todo“.

_{Binotto acredita que a Ferrari só precisa entender por que cometeu erros. (Foto: Reprodução/F1)}

Binotto acredita que a Ferrari só precisa entender por que cometeu erros em Budapeste, em vez de fazer mudanças em grande escala em sua operação no dia da corrida.

“Não é uma questão de azar, e não há nada para mudar também“, disse Binotto após a corrida de domingo. “É sempre uma questão de aprendizado e construção contínuos, construção de experiência, construção de habilidades. Certamente há algo que você precisa olhar [da corrida] e entender o porquê. Mas se eu olhar novamente para o saldo da primeira metade da temporada, não há razão para mudarmos. Acho que simplesmente precisamos resolver o que estava errado hoje, precisamos entender e, em seguida, abordar e voltar a ser competitivos nas 12 corridas até agora e a razão pela qual não poderia ser o caso na próxima”.

Como resultado, Max Verstappen e Red Bull mantém a liderança em pontos nos dois campeonatos da F1. Charles Leclerc está 80 pontos atrás de Verstappen, uma vantagem aparentemente intransponível no final da temporada. Leclerc ficou chateado pela Ferrari não ter ouvido seus protestos a respeito da estratégia que eles adotaram na Hungria.

Binotto acha que Leclerc e Ferrari voltarão ainda mais fortes após as férias de verão.

“Como líder, ele é [chave] para continuar construindo, construindo para a equipe e construindo para si mesmo passo a passo, e acho que vejo cada corrida como uma oportunidade de vencer. Estamos ganhando e perdendo juntos. Hoje não foi um grande momento, mas acho que ainda há muito potencial e muito potencial. Precisamos nos concentrar primeiro para entender as razões de hoje, abordá-las e voltar ainda mais fortes.“, finalizou Binotto.

Foto Destaque: Carro de Fórmula 1 da Ferrari / Reprodução: F1

A equipe Williams de Fórmula 1 renovou o contrato de Alex Albon por vários anos a partir de 2023.

Albon se juntou à Williams para 2022, enquanto ainda fazia parte da família Red Bull, já que a equipe com motor Mercedes lhe deu a chance de retornar ao grid da F1. Albon passou 2021 à margem como piloto de testes e reserva da Red Bull, tendo perdido sua vaga na Red Bull Racing no final da temporada de 2020.

Albon cresceu na Williams e rapidamente começou a reconstruir sua reputação na F1. Ele tem dois pontos na temporada, apesar da falta de competitividade da Williams e superou amplamente o companheiro de equipe Nicholas Latifi. O chefe da equipe, Jost Capito, descreveu Albon como “um tremendo piloto e membro valioso da Williams” que a equipe estava “emocionada” em garantir a longo prazo.

“Alex traz uma grande mistura de habilidades e aprendizados perspicazes que ajudarão a trazer mais sucesso à equipe no futuro”, acrescentou Capito.

“Ele é um competidor feroz, provou ser um membro de equipe popular e leal e estamos muito satisfeitos por ele fornecer uma base estável para continuarmos a desenvolver nesta nova era da F1.”

Houve sugestões de que Albon poderia procurar outro lugar para a temporada de 2023, mas sem assento disponível em nenhuma das equipes de propriedade da Red Bull, acredita-se que Williams tenha preferência em seus serviços.

_{Alex Albon renovou contrato com a Williams. (Foto: Reprodução/Twitter)}

Segundo o The Race, a equipe agora confirmou que organizou uma estadia de longo prazo para Albon.

Isso rapidamente fecha a porta para a possibilidade de Albon se juntar à Alpine, onde ele havia sido brevemente ligado como uma possível opção de reserva caso a Alpine perdesse sua esperada disputa legal com o piloto reserva Oscar Piastri.

Albon fez uma referência cômica à situação de Piastri em seu post de mídia social sobre o novo acordo com a Williams, implantando uma versão ajustada do fraseado que Piastri havia usado ao rejeitar veementemente a afirmação da Alpine de um acordo de 2023 na noite passada – e imediatamente ganhou uma resposta de aprovação de Piastri. ele mesmo:

O novo acordo com Albon é uma ação decisiva que evita que a Williams sofra danos colaterais em uma situação explosiva do mercado de pilotos desencadeada pela mudança de Fernando Alonso para a Aston Martin.

Williams era o destino provável de Piastri, por empréstimo, enquanto a Alpine esperava que Alonso assinasse um novo contrato.

Agora, a Alpine precisa dos serviços de Piastri e acredita-se que a McLaren também esteja perseguindo o atual campeão da

Fórmula 2, encerrando qualquer chance que a Williams tivesse de conseguir o australiano altamente cotado. Se Albon tivesse sido tentado, a Williams teria perdido os dois membros de sua primeira escolha em 2022.

Agora, pode levar algum tempo para decidir se fará parceria com Albon com o atual piloto Latifi ou esperar para ver se seu piloto júnior Logan Sargeant, atualmente em uma temporada de Fórmula 2 vencedora de corridas, é uma opção mais atraente .

Também poderia recorrer a um recruta externo – como o campeão de Fórmula E da Mercedes, Nyck de Vries, que colocou em campo em uma sessão de treinos no início deste ano.

Foto Destaque: Alex Albon / Reprodução: F1

Paul di Resta está surpreso com a rejeição de Oscar Piastri a uma vaga na Alpine na próxima temporada e acredita que o jovem australiano tem outra vaga marcada para 2023

Oscar Piastri refutou a alegação da Alpine de que eles o contrataram para a Fórmula 1 2023 e insiste – em uma reviravolta dramática na “/temporada boba”/ da transferência do esporte – que ele estará pilotando em outro lugar.

Alpine havia dito que Piastri, que atualmente é seu piloto reserva, estava sendo promovido para substituir Fernando Alonso. O comunicado de imprensa não tinha citações de Piastri, alimentando rumores de que o australiano altamente cotado não havia sido consultado.

Horas depois, na noite de terça-feira, Piastri postou nas redes sociais para dizer que Alpine não teve permissão para confirmar sua contratação e, incrivelmente, que ele não vai pilotar pela equipe francesa que moldou sua carreira.

“Entendo que, sem o meu acordo, a Alpine F1 divulgou um comunicado à imprensa no final da tarde de que estou pilotando para eles no próximo ano”, disse Piastri. “Isso está errado e não assinei contrato com a Alpine para 2023. Não vou pilotar pela Alpine no próximo ano.”

_{Oscar Piatri se pronunciou através de sua conta no Twitter. (Reprodução: Twitter)}

Há uma intensa especulação de que Piastri irá pilotar para a McLaren em 2023, com a equipe de Woking tendo entrado em contato com o jovem de 21 anos antes que a Alpine soubesse que tinha um assento disponível.

A Alpine, no entanto, acredita que Piastri tem uma obrigação contratual de pilotar para eles no próximo ano. O ex-piloto de F1 Felipe Massa ficou surpreso com a “/estranha”/ decisão de Fernando Alonso de se juntar à Aston Martin na próxima temporada

De acordo com um portal americano Sky Sports, foi informado que o prazo para a cláusula de Piastri ser ativada e confirmá-lo como piloto da Alpine expirou há dois dias, em 31 de julho – mas isso não foi confirmado pela Alpine.

Williams e McLaren estavam interessados ​​em Piastri se as circunstâncias fossem adequadas, mas apenas o primeiro pode atualmente fazer uma mudança para ele – com o contrato de Nicholas Latifi ainda a ser renovado.

Por que Piastri recusou a Alpine?

Quando a surpreendente mudança de Alonso para o Aston Martin foi confirmada na segunda-feira, a Alpine rapidamente voltou sua atenção para Piastri – embora na manhã de terça-feira o chefe da equipe, Otmar Szafnauer, tenha admitido que não havia acordo.

Logo depois, o anúncio da Alpine disse que Piastri dirigiria para eles a partir de “2023 em diante” para o parceiro Esteban Ocon. Mas Piastri tem outros planos, e sua bomba representou uma reviravolta notável no mercado de motoristas.

Piastri faz parte da academia júnior da Renault há quatro anos, período durante o qual conquistou os títulos de Fórmula 3 e Fórmula 2, seguindo os estimados passos de Charles Leclerc e George Russell.

Ele perdeu uma vaga para 2022 e se tornou o piloto reserva da Alpine, embora sua reputação seja tal que ele aparentemente tem várias equipes lutando por sua assinatura sem nunca ter corrido na F1. A Williams está na caça, enquanto Piastri mudar para a McLaren, isso colocaria o futuro de Daniel Ricciardo em grande dúvida.

Ricciardo teve um desempenho inferior desde que ingressou na McLaren em 2021 e, embora insista que cumprirá seu contrato até o final de 2023, a McLaren deu a entender que tem “/opções”/ para sair mais cedo.

Se Ricciardo perdesse seu assento, ele poderia fazer um retorno inesperado à família Renault. Ricciardo ingressou na McLaren vindo da Renault, antes de a equipe assumir o nome de submarca de nicho de desempenho Alpine.

Foto Destaque: Oscar Piastri / Reprodução: Sky Sports

O último GP antes das férias foi só emoção. Nem o vento forte e nem a chuva atrapalharam o show que deram na pista no GP da Hungria. O holandes Max Verstappen conquistou o pódio em primeiro lugar, após ter largado em 10° lugar, Max segue como líder no ranking geral. Charles Leclerc que é o vice, finalizou a corrida em 6° lugar, logo após parar três vezes no box. 

Lewis Hamilton, que finalizou a corrida em segundo lugar, estava em sétimo e fez uma corrida de tirar o fôlego, enquanto seu companheiro de equipe, George Russell, deu início na pole position, mas acabou perdendo duas posições e terminou em terceiro lugar. 

Essa é a oitava vitória de Verstappen na temporada de 2022. O piloto que dirige pela Red Bull, está em busca de seu segundo título. Lewis fez o quinto pódio consecutivo, sendo assim, foi sua segunda vez em segundo lugar. O britânico George Russell acelerou e manteve sua vantagem sobre o Sainz, todavia, no decorrer da corrida, foi perdendo posições conquistadas. 

_{O holândes, Max Verstappen teve uma recuperação surpreendente no GP da Hungria. (Foto: Reprodução/Marco Canoniero/LightRocket)}

A largada

Sainz e Russell fizeram uma largada eletrizante. Russell em dado momento da corrida, ficou com o bico do carro para trás, esse não foi problema para ultrapassar o espanhol e segurar a liderança. Ele teve 2.5 segundos de vantagem na terceira volta. Por outro lado, Lewis e Verstappen, subiram duas posições logo no início. Hamilton estava em sétimo e foi para a quinta colocação, já o piloto da RBR estava em décimo, indo assim, para a oitava nas voltas primárias.

Da décima posição, ao pódio  

_{Resultado final do GP da Hungria. (Foto: Reprodução/F1)}

Verstappen lutou muito nessa corrida, colocando o pé no acelerador. O líder do ranking atual, finalizou o treino de classificação em décimo lugar, mas atingiu a liderança da corrida na volta 52. Uma excelente recuperação, que fez a equipe da Red Bull vibrar, Max chegou a rodar na pista durante um mata-mata com Leclerc para ocupar a terceira posição. 

Foto Destaque: Max Verstappen / Reprodução: Marco Canoniero/LightRocket