Em um mundo com milhares de crianças e adolescentes nativos digitais, a exposição dos seus dados têm sido alvo de constantes preocupações.

Com grandes empresas da comunicação e das redes sociais captando dados de usuários de forma constante, a forma como eles serão utilizados é um problema a se pensar, pois os usuários muitas vezes não têm noção do que será feito com os dados que informam nos sites.

_{Menino utilizando tablet. (Foto: reprodução/Freepik)}

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, promulgada em 2020, aborda a privacidade e segurança dos dados pessoais, incluindo crianças e adolescentes. Ela reconhece a necessidade de proteger informações desses grupos, exigindo consentimento dos pais ou responsáveis para o tratamento de dados de menores de idade.

A lei também impõe regras mais rigorosas para coleta, armazenamento e uso dessas informações, visando a salvaguardar a privacidade e a segurança dos jovens online. Além disso, a LGPD estabelece a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) como responsável pela fiscalização e aplicação das normas em relação a dados de crianças e adolescentes.

Autoridade Nacional de Proteção de Dados

A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) é o órgão brasileiro responsável por fiscalizar e regulamentar a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Ela atua no sentido de proteger os direitos de privacidade e liberdade dos indivíduos em relação aos seus dados pessoais.

Comissão Nacional de Proteção de Dados

A CNPD (Comissão Nacional de Proteção de Dados) é a entidade equivalente em Portugal, responsável por supervisionar a aplicação do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) na União Europeia. Assim como a ANPD, a CNPD tem a tarefa de assegurar a privacidade e o controle dos dados pessoais dos cidadãos.

Ambas as autoridades têm um papel crucial na regulação e fiscalização das práticas relacionadas à proteção de dados, visando garantir que as organizações e empresas sigam diretrizes específicas para o tratamento seguro e responsável das informações pessoais.

Proteger os dados de crianças e adolescentes nas redes é de extrema importância para garantir sua privacidade e segurança online.

É importante lembrar que a proteção dos dados de crianças e adolescentes é um compromisso contínuo. Se manter atualizado sobre as melhores práticas e regulamentações é essencial para garantir que está sempre tomando medidas adequadas para manter a privacidade e segurança dos jovens nas redes.

Foto Destaque: Foto ilustrativa dos dados de rede. Reprodução/EpocaNegocios/GettyImages

Um dos principais pontos turísticos franceses, a Torre Eiffel precisou ser evacuada na manhã deste sábado (12), por volta das 12h (horário local), por medida de segurança após uma ameaça de bomba. O processo de evacuação foi concluído as 13h30. Três andares do edifício foram afetadados, incluindo o restaurante e o pátio. A polícia francesa confirmou as informações para a Agencia Reuters.

Pouco depois o alarme falso foi confirmado e todos puderam retornar ao monumento. Um dos visitantes divulgou um vídeo nas redes sociais que motra o momento da evacuação do local:

Ainda não se sabe a origem do alerta de bomba. As visitas retornaram por volta das 15 horas, horário local.

A Torre Eiffel

Conhecido mundialmente, o ponto turístico construído em 1887 recebe por ano cerca de 7 milhões de visitantes, 75% deles estrangeiros,  e é um símbolo da França. O engenheiro Gustave Eiffel foi o responsável pelo projeto e sua execução, sendo sua estrutura feita toda em ferro fundido, possui mais de 18 mil peças de metal e tem 330 metros de altura, figurando entre as torres mais elevadas do mundo. 

O monumento está localizado em área da cidade conhecida como Campo de Marte, e já recebeu importantes exposições, e já foi cenário de inúmeros filmes, produções cinematográficas e audiovisuais.

Ameaça anterior

Esse tipo de ameaça já conteceu antes, por ser um local muito visitado por pessoas do mundo todo. Ameaça semlhante fechou a torre em 2020, após um telefonema anônimo informar que havia um artefato explosivo no monumento. No entanto, a polícia não localizou nem um tipo de explosivo e a visitação pode ser retomada no mesmo dia.

“É um procedimento padrão neste tipo de situação, mas raro”, afirmou o porta-voz da Sete.

A Polícia  e o esquadrão anti-bombas foram acionados para a operação de evacuação e de vistorias, e o trânsito nas proximidades precisou ser desviado.

Foto Destaque: a Torre Eiffel vista de longe. Reprodução/Pexels/TV Cultura

Jessica Ross de 20 anos e Treveon Isaiah Taylor, de 21 anos entraram com uma ação judicial contra o Hospital Southern Regional Medical Center, na Geórgia (EUA), a médica obstetra que realizou o parto da criança e seis enfermeiros. Todos são acusados de negligência grave, imposição intencional de sofrimento grave e de fraude.

A médica Tracey St. Julian é acusada de decapitar o filho do casal ao utilizar de muita força para a realização do parto, e a equipe de enfermagem tentou esconder o ocorrido do casal e ainda os desencorajou de solicitar a autópsia do recém-nascido.

Família só soube o que aconteceu pela funerária

Documentos do hospital informam que o parto ocorreu em julho deste ano, e de acordo com os advogados da família do casal, eles só descobriram o que ocorreu dias depois, após a agência funerária responsável pelos preparativos do corpo os alertar sobre a situação do corpo da criança.

De acordo com um dos advogados, o parto normal não avançou conforme o previsto e a mãe fez força durante horas, mas o bebê ficou preso pelos ombros, uma emergência médica conhecida como distócia de ombros. A decapitação ocorreu a partir disso, quando a médica fez muita força no pescoço e na cabeça do pequeno,o que resultou na decapitação do mesmo.

Cesariana poderia ter salvado a vida do bebê

Os procedimento para esse tipo caso consistem em manobras para desprender os ombros ou cesariana de emergência, e em ambas as alternativas o bebê não é ferido, no entanto a obstetra não os fez, e não solicitou nehuma ma ajuda para realizar o difícil parto.

Os sonhos do casal de ter um filho nos braços foi destruído pela atitude da médica e teve a cobertura dos demais profissionais presentes na sala de parto, que tentaram encobrir o ocorrido.

_{Jessica e Treveon (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)}

A cesariana solicitada pela médica foi apenas para retirar o restante do corpo do bebê que estava preso; a cabeça foi retirada pela vagina. A polícia de Clayton, onde foi realizada a queixa, abriu um inquérito para apuração e investigação da morte de Treveon Isaiah Taylor Júnior, nome recebido pela criança.

Foto Destaque: Pés de um bebê. Reprodução/Freepik 

A Polícia Civil realizou na última quarta-feira (09/08), a prisão de dois suspeitos de desvio de carga em Salto (SP). Os homens realizavam uma operação em que um funcionário da empresa dava baixa na nota fiscal e outro recepcionava a mercadoria para revenda ilegal. Dois dos três homens abordados pela polícia alegaram não fazer parte do esquema ilegal.

Roubos de carga e fraudes em transportes são prejudiciais para o mercado

Esse problema afeta tanto empresas quanto consumidores finais, resultando em prejuízos significativos para a economia local.

Um funcionário da empresa acionou a polícia informando que houve furto de mercadoria. A mercadoria foi localizada pela polícia dentro de outro caminhão em outra empresa e já estava pronta para ser descarregada.

Durante a investigação foi descoberto que um funcionário cancelava as notas fiscais emitidas para as mercadorias e depois desviava a carga que seria vendida ilegalmente.

_{Carga localizada. (Foto: Reprodução/POLÍCIA CIVIL)}

A empresa alvo dos criminosos fica situada no Jardim Marília, e o local onde a mercadoria foi encontrada fica em Jardim Planalto, bem em frente ao estabelecimento onde seria descarregada.

Envolvidos negam fazer parte de atos ilegais

Em depoimento o funcionário de 33 anos confessou fazer parte do esquema e informou que o receptor da carga, um comerciante de 30 anos também fazia parte do processo ilegal. O motorista do caminhão e o receptor da carga alegaram desconhecer qualquer ação criminal quanto à mercadoria.

A mercadoria encontrada, um lote de chapas de MDF, foi avaliada e valia mais de R$35 mil. Desse modo, a carga foi levada para a Delegacia de Polícia.

O desvio de carga se configura em uma atividade ilegal e tem um impacto direto nos setores de transporte e logística, aumentando os custos operacionais das empresas e, consequentemente, podendo influenciar nos preços finais dos produtos.

Tendo tudo isso em mente, a polícia Civil investiga se outras pessoas estão envolvidas no crime e busca mais informações sobre o caso.

Foto destaque: Caminhão com carga localizada. Reprodução/Jornal de Itu

Em petição ao STF os advogados informam que o quadro de saúde dele tende a piorar caso não receba tratamento adequado, e a penitenciária onde ele atualmente está não tem capacidade de conceder os cuidados que ele necessita.

Com uma lista de enfermidades, a transferência para um hospital seria a melhor alternativa.

No pedido, a defesa alega que: “Não há dúvidas do risco de morte imposto ao peticionante, eis que o sistema prisional em que está inserido já afirmou, por diversas vezes, que não tem condições adequadas para atendê-lo”.

E continua: “É inequívoco a existência de grave risco de o requerente morrer, caso seja mantido no estabelecimento prisional, eis que a SEAP já afirmou não possuir condições adequadas para manter a estabilização da sua saúde”.

O médico de Roberto Jefferson, Antonio Talvane Alves de Oliveira afirma que ele está 30 kg mais magro, tendo uma série de problemas médicos, tais como febre, problemas cardíacos, dores abdominais, inflamação no fígado, e mais algumas doenças listadas em um relatório feito por ele.

Ele prescreveu cinco medicamentos para seu paciente e solicitou alguns exames de laboratório e radiológicos.

Roberto Jefferson está preso em Bangu desde outubro, quando uma decisão do Supremo Tribunal Federal foi determinada. Na tentativa da polícia Federal efetuar a prisão em cumprimento a decisão judicial, ele reagiu com tiros e lançamento de granada contra os agentes federais, sendo então preso em flagrante por tentativa de homicídio aos dois policiais feridos na ação.

_{Foto: Reprodução/ Instagram/ Roberto Jefferson}

O político admitiu em vídeo ter atirado contra a polícia.

Com uma saúde frágil, caso sua petição seja negada, Roberto Jefferson corre sério risco de morrer, pois seus problemas de saúde podem se agravar. O sistema penitenciário brasileiro não tem estrutura para prestar assistência médica para todos os presos.

Foto Destaque: Valter Campanato/ Agência Brasil