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O cantor e rapper Bad Bunny voltou ao Coachella 2023!
Bad Bunny foi atração do segundo fim de semana do festival. (Foto: Michael Loccisano/Getty Images)
O astro porto-riquenho se apresentou uma última vez no segundo fim de semana do festival americano. O show de Bad Bunny no primeiro fim de semana deu o que falar. Não só por ter sido um dos melhores shows da edição de 2023, mas por conta do print de um tuíte que criticava Harry Styles exibido durante a performance de “El Apagón”.
O show do 2º fim de semana começou com efeitos especiais e luzes. Com palco escuro, Bad Bunny vestiu um look totalmente preto e ficou em cima de uma plataforma nas primeiras músicas, enquanto os dançarinos performavam no palco. O trecho “Ey, Tití me preguntó si tengo muchas novia”/” da canção “Tití Me Preguntó” foi o suficiente para fazer o público efervescer. A segunda música, “La Jumpa”, contou com a participação de Arcángel. Bunny cantou também outras 11 músicas antes do interlúdio do show, contando com a famosa “Efecto” e uma nova versão de “Si Veo a Tu Mamá”.
Show de Bad Bunny no Coachella 2023. (Foto: Reprodução/YouTube)
O interlúdio – trecho musical do show que funciona como um “intervalo” entre os atos do show – teve como tema a música latina. O texto, falado em espanhol, ressaltava a importância e a força da música latina ao longo dos anos. No vídeo, fotos e vídeos de artistas latinos apareciam um atrás do outro, em cores diferentes. Desde artistas mais antigos, até artistas mais atuais, como o grupo mexicano RBD, Bruno Mars, Mariah Carey, Camila Cabello, Christina Aguilera, Shakira e Jennifer Lopez.
O que surpreendeu, no entanto, foi a inclusão de dois artistas brasileiros conhecidos mundialmente. Dentre os vários apresentados no vídeo-interlúdio, Caetano Veloso e Milton Nascimento não ficaram de fora. Ambos, conhecidos internacionalmente por conta de suas contribuições para a música – em particular para a Música Popular Brasileira (MPB), foram destacados durante o trecho que dividiu os atos da apresentação de Bad Bunny.
Caetano Veloso apareceu durante o interlúdio. (Foto: Reprodução/YouTube)
Nada mais justo, levando em consideração que o Brasil e a música brasileira, do norte ao sul do país, influenciaram diferentes gêneros musicais que são utilizados por artistas de diferentes países. Além disso, o Brasil é o maior país da América Latina e possui um cenário musical extremamente variado.
Milton Nascimento apareceu durante o interlúdio. (Foto: Reprodução/YouTube)
Após o interlúdio, o grupo musical mexicano “Grupo Frontera”, convidado por Bad Bunny, performou duas músicas sozinho: “No Se Va” e “Bebé Dame”. Bad Bunny voltou ao palco para cantar “Um x100to” com o grupo. Antes do segundo interlúdio, cantou “I Like It”, canção em parceria com Cardi B.
A apresentação de “El Apagón”, última música do 2º ato do show, foi bastante comentada nas redes sociais. Neste segundo fim de semana, Bad Bunny aproveitou a oportunidade para corrigir o erro realizado por sua equipe durante a apresentação do fim de semana anterior. Dessa vez, junto do show de luzes, foi possível ver também um tuíte de desculpas à Harry Styles por conta do que tinha sido apresentado no show anterior.
Tuíte de desculpas foi exibido no telão durante o show. (Foto: Divulgação/Twitter)
O segundo interlúdio foi sobre a história do reggaeton. O terceiro ato do show de Bad Bunny seguiu com participações de Jowell & Randy durante a performance de “Safaera”; performances acústicas de “La Canción” e “Yonaguni” com José Feliciano; e, por fim, a participação do cantor porto-riquenho Jhay Cortez nas faixas “DÁKITI”, “Tarot” e “No Me Conoce”.
Foto destaque: Bad Bunny. Christopher Polk/Variety/Getty Images
Está em andamento uma série sobre Benito Mussolini, intitulada “M.”, a produção terá ao todo 8 episódios e o enredo será sobre a ascensão de Mussolini ao poder. Em entrevista à Variety, o diretor Joe Wright contou um pouco sobre o projeto.
A série é inspirada no livro homônimo, lançado em 2018, escrito por Antonio Scurati. O ator Luca Marinelli (The Old Guard) ficou com o papel do ditador italiano. O objetivo da adaptação para TV, assim como o livro best-seller, é abordar o nascimento e o crescimento do facismo na Itália, destacando Mussolini como um de seus fundadores.
Ator Luca Marinelli interpretará o papel do ditador. (Foto: Reprodução/Riccardo Ghilardi)
“Eu gosto de brincar um pouco com a estética, a forma. A trilha-sonora terá um estilo techno, e a estética mistura um pouco da cultura rave dos anos 1990 com o filme Um Homem Com uma Câmera”, disse durante a entrevista. “Um Homem Com uma Câmera” é um clássico documentário dirigido pelo soviético Dziga Vertov e lançado em 1929.
Ainda sobre a estética da série, o diretor completou: “É Um Homem Com uma Câmera somado a todos os filmes de gângster que você já viu. É uma proposta visual bem plena, eu acho, e bem caleidoscópica.”
O cineasta e diretor Joe Wright. (Foto: Getty Images)
Produzir filmes sobre pessoas e acontecimentos importantes da história é uma responsabilidade e tanto. Outros filmes sobre personalidades e períodos históricos já foram lançados anteriormente, como “A Lista de Schindler” (1993), que se passa durante a 2ª Guerra Mundial; o documentário “Tropicália” (2012), que aborda detalhes sobre o cenário musical durante a Ditadura Militar Brasileira; e “Stalin” (1992), sobre o ditador soviético Josef Stalin.
Durante a entrevista, Wright comentou um pouco sobre o peso que o projeto tem em sua vida. “Quando eu era adolescente, eu chamava todo mundo de “/fascista”/ só por não me deixarem sair na sexta-feira à noite. Não acho que eu entendia o que aquela palavra significava. Então, acho que olhar para as raízes do fascismo moderno pode trazer um pouco de esclarecimento sobre o que ele é, o que está no centro dele e o que não está no centro dele”, disse o diretor.
“M. Son of the Century” tem direção artística de Joe Wright e roteiro de Stefano Bises e Davide Serino. Ainda não foi definida uma data de estreia.
Foto destaque: Ditador italiano Benito Mussolini. Reprodução: Getty Images.
O ator Nicholas Hoult, um dos escalados para participar do remake de “Nosferatu”, relevou em entrevista ao podcast Inside Total Film que o filme é um “projeto de paixão” de Robert Eggers (A Bruxa; O Farol).
Primeiro logo oficial do remake de “Nosferatu”. (Foto: Divulgação/Focus Features)
De acordo com Hoult, Eggers queria fazer este projeto desde que tinha oito anos. “Ele fez uma peça sobre ele quando estava no colégio. Então, tem sido um projeto passional há muito tempo”, disse durante a entrevista.
“Honestamente, eu não estava pensando em voltar para o mundo dos vampiros de novo, mas seu estilo e seu tom são tão opostos e eu sou um fã tão assíduo de seu trabalho, que fiquei animado em fazer parte desse mundo. Acho que o filme será bem especial e estou animado para as pessoas verem”, completou. Hoult fez o protagonista Renfield, no filme homônimo, que acabou de estrear. No longa, ele é lacaio do Conde Drácula (Nicolas Cage).
Nicolas Cage e Nicholas Hoult em “Renfield”. (Foto: Reprodução)
Para aqueles que não conhecem “Nosferatu”, a história acompanha Conde Orlok, um vampiro que se apaixona por uma mulher e traz o terror à cidade dela. É um dos filmes de terror mais conhecidos no mundo, considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema e utilizado, inclusive, como exemplo dentro das salas de aula.
Trata-se de uma adaptação do livro “Drácula”, de Bram Stoker. Lançado original em 1922, “Nosferatu” já está em Domínio Público e disponível na internet para quem quiser assistir (link abaixo).
“Nosferatu”, filme completo disponível no YouTube. (Vídeo: Reprodução)
O público ainda não sabe o que esperar desta nova versão do clássico de terror. Robert Eggers ficou conhecido mundialmente por um estilo de terror psicológico e social. O diretor é responsável pelos filmes de sucesso “A Bruxa” (2015) e “O Farol” (2019). Eggers já mostrou em suas outras produções que valoriza os contextos de épocas, nesse novo trabalho é possível que o diretor decida manter o cenário de século XIX e valorize o simbolismo que a estética do filme carrega no mundo do cinema.
Robert Eggers, diretor e cineasta. (Foto: Tristar Media/Getty Images)
Como parte da estratégia de divulgação, a Focus Features lançou um site oficial para promover o remake. Além da sinopse, o portal revela o logo do filme e destaca os nomes escalados para o elenco.
Além de Nicholas Hoult, o elenco conta também com Bill Skarsgard, que interpretou o palhaço Pennywise no famoso filme de terror “It – A Coisa”. Skarsgard dará vida ao protagonista Nosferatu/Conde Orlok. Outros também confirmados foram Aaron Taylor-Johnson (Trem Bala), Lily-Rose Depp (The Idol), Emma Corrin (The Crown), Willem Dafoe (O Farol), Simon McBurney (Invocação do Mal 2) e Ralph Ineson (A Bruxa).
“Nosferatu” ainda não tem previsão de início de gravações nem lançamento.
Foto destaque: Conde Orlok, o vilão de “Nosferatu”. Reprodução/DP
“Que coisa mais linda, mais cheia de graça”, compuseram Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Sucesso da dupla da Música Popular Brasileira (MPB) ficou em primeiro lugar no ranking de músicas brasileiras mais gravadas.
A lista, divulgada pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – ECAD, para os íntimos da indústria fonográfica –, foi feita de acordo com um levantamento realizado e deu destaque para as dez canções com mais gravações.
“Garota de Ipanema”, uma das músicas brasileiras mais conhecidas no mundo, teve ao todo 442 gravações registradas. Tom Jobim, um de seus compositores, dominou o ranking aparecendo também em outras colocações.
Tom Jobim, cantor e compositor brasileiro. (Foto: Reprodução/Otto Stukapoff/Galeria Mario Cohen)
Empatadas em segundo lugar com 430 gravações, ficaram “Aquarela do Brasil”, composta por Ary Barroso e “Carinhoso”, composta por Braguinha e Pixinguinha. Confira a lista completa abaixo:
1) Garota de Ipanema – Tom Jobim e Vinicius de Moraes (442 gravações)
2) Aquarela do Brasil – Ary Barroso / Carinhoso – Braguinha e Pixinguinha (430 gravações)
3) Asa Branca – Humberto Teixeira e Gonzagão (382 gravações)
4) Manhã de Carnaval – Luiz Bonfá e Antonio Maria (337 gravações)
5) Eu Sei Que Vou Te Amar – Tom Jobim e Vinicius de Moraes (279 gravações)
6) Corcovado e Wave – Tom Jobim (261 gravações)
7) Chega de Saudade – Tom Jobim e Vinicius de Moraes (257 gravações)
8) Desafinado – Tom Jobim e Newton Mendonça (245 gravações)
9) As Rosas Não Falam – Cartola (235 gravações)
10) Está Tudo Bem – Jessé Aguiar (220 gravações)
Algumas gravações, ainda que um pouco antigas, são bastante conhecidas pelas pessoas. Gravada em sua versão em inglês, Amy Winehouse conseguiu performar “Garota de Ipanema” com seu jeito e personalidade marcantes. A versão, intitulada “The Girl From Ipanema”, faz parte da trilha sonora da série “Coisa Mais Linda”, disponível na Netflix.
“The Girl From Ipanema”, por Amy Winehouse. (Vídeo: Reprodução)
Cantada do norte ao sul do Brasil, “Asa Branca” é um hino que transpassa gerações. Na versão abaixo, Caetano Veloso e Majur interpretam a música gravada ao vivo performada no Circo Voador, no Rio de Janeiro, durante o evento 342 Amazônia.
“Asa Branca”, por Caetano Veloso e Majur. (Vídeo: Reprodução)
Uma que todos sabem cantar, até os que não são românticos, é “Eu Sei Que Vou Te Amar”. Originalmente gravada por Vinicius de Moraes, a obra do compositor com sua dupla Tom Jobim encantou até os que não eram fãs de Ana Carolina, na gravação que você pode conferir no link abaixo.
“Eu Sei Que Vou Te Amar”, por Ana Carolina. (Vídeo: Reprodução)
Por fim, uma mais recente, é a gravação de “As Rosas Não Falam”. Tema de abertura da primeira novela exclusiva de uma plataforma de streaming, a obra foi gravada pelas atrizes Sophie Charlotte e Letícia Colin para “Todas as Flores”, produção exclusiva do Globoplay.
“As Rosas Não Falam”, por Sophie Charlotte e Letícia Colin (Vídeo: Reprodução)
A gravação foi bastante comentada nas redes sociais durante o lançamento da novela. O público mais jovem, que não estava acostumado com as criações do mestre Cartola, teve acesso também a um vídeo dos bastidores.
Bastidores da gravação de “As Rosas Não Falam”. (Vídeo: Reprodução/Globoplay)
Acertando a letra de todas elas ou não, é inegável que as músicas divulgadas no ranking, além de muito conhecidas pelos brasileiros, foram e são extremamente importantes por disseminar para o mundo inteiro aquilo que o Brasil tem de melhor: sua vasta cultura, traduzida, na maioria das vezes, pela arte.
Foto destaque: Vinicius de Moraes com Helô Pinheiro, a “garota de Ipanema”. Divulgação/VEJA.
Quanto mais o tempo passa, mais as pessoas ficam ansiosas pela estreia de “Wicked“. O filme, que será uma adaptação do musical, só chegará aos cinemas em 2024. Hoje (16), o diretor Jon M. Chu(“Podres de Ricos”) divulgou duas fotos do filme que ainda está em fase de produção. Nas imagens, é possível ter uma pequena noção de como serão os visuais de Ariana Grande e Cynthia Erivo.
Primeira visão de Cynthia Erivo como Elphaba. (Foto: Divulgação/Instagram)
O longa-metragem, assim como o musical, contará a história de tudo até a chegada de Dorothy em Oz. Ariana Grande interpretará a personagem Glinda, conhecida como “/a Bruxa Boa“/. Já Cynthia Erivo, dará vida à personagem Elphaba, que se torna a “/Bruxa Má do Oeste“/. Ainda sobre o elenco, Jonathan Bailey – galã conhecido por seus papéis em “Bridgerton” (2020) e pela série “Jack Ryan” (2018 – 2022) – dará vida ao príncipe Fiyero. Já a recém vencedora do Oscar, Michelle Yeoh, será a personagem Madame Morrible. Na peça teatral, Morrible é diretora do Crage Hall, uma escola só para mulheres na fictícia Universidade de Shiz. As informações sobre a participação de Yeoh foram divulgadas pelo site americano Variety.
Ariana Grande e Cynthia Erivo também anunciaram suas participações em suas contas pessoais no Instagram. Ariana, inclusive, postou uma foto mostrando a mudança na cor de cabelo. A cantora tinha cabelos escuros e para interpretar Glinda, trocou a cor das madeixas para loiro.
Primeira visão de Ariana Grande como Glinda. (Foto: Divulgação/Instagram)
O filme, produção da Universal Pictures, será dividido em duas partes. O comunicado foi feito pelo diretor, Jon M. Chu em suas redes sociais – assim como ele tem feito para divulgar outras informações.
“Obrigado por todo o apoio nos últimos meses sobre o filme de Wicked. Nós temos muitas coisas legais para compartilhar, mas por ora eu vou antecipar uma… or duas”, disse. “O que aconteceu: enquanto nos preparávamos para essa produção durante o último ano, ficou bastante claro que seria impossível transmitir a história de Wicked em um só filme sem causar danos à ela. Por mais que tentávamos cortar músicas ou personagens, as decisões passaram a soar fatais para o material original que nos entreteu durante tantos anos. Então nós decidimos nos dar mais telas e fazer não só um filme de Wicked, e sim dois!!! Com mais espaço, nós podemos contar a história de Wicked do jeito que deve ser contada enquanto trazemos mais profundidade e surpresas para a jornada desses amados personagens”, concluiu o diretor em seu Instagram.
Comunicado feito pelo diretor em sua conta no Instagram. (Foto: Divulgação/Instagram)
“Wicked” está em fase de produção e tem previsão de estreia para novembro de 2024. Winnie Holzman e Stephen Schwartz, responsáveis pelo roteiro e pela composição das músicas do espetáculo na Broadway, fazem parte da adaptação cinematográfica.
Foto destaque: Logo de divulgação de “Wicked”. Divulgação.
Após a Warner Bros. anunciar esta semana que encomendou uma nova série para a franquia Game of Thrones, desta vez baseada no livro “O Cavaleiro dos Sete Reinos”, o autor George R. R. Martin contou alguns detalhes sobre a produção em seu blog.
“A Kight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight” (O Cavaleiro dos Sete Reinos: O Cavaleiro Andante), como foi chamada a série, será baseada no livro homônimo que conta histórias de Westeros 90 anos antes dos acontecimentos de “As Crônicas de Gelo e Fogo”.
A série é baseada no primeiro livro de uma série complementar do universo de “As Crônicas de Gelo e Fogo”, chamada “Os Contos de Dunk e Egg”. Até o momento, três já foram lançados: “O Cavaleiro Andante” (1998), “A Espada Juramentada” (2003) e “O Cavaleiro Misterioso” (2010). Os três viraram uma coletânea chamada “O Cavaleiro dos Sete Reinos”, lançada em 2015.
George R. R. Martin na cerimônia do Emmy em 2018. (Foto: Richard Shotwell/Invision/AP)
Em seu blog pessoal, George R. R. Martin contou alguns detalhes sobre a produção e sobre a escolha do título. Para Martin, qualquer título que tivesse o nome da dupla Dunk e Egg soaria como uma comédia. De acordo com o autor, isso é o oposto que ele e a Warner querem nesta nova adaptação.
“Eu amo Dunk e amo Egg”, contou em seu blog. “E sei que os fãs se referem às minhas novelas como ‘As histórias de Dunk & Egg’, mas existem milhões de pessoas por aí que não conhecem as histórias e o título também precisa intrigá-las. Se você não conhece os personagens, Dunk & Egg soa como uma sitcom: Laverne & Shirley, Abbott & Costello, Beavis & Butthead. Então não. Queremos “/cavaleiro”/ no título, pois a cavalaria e o cavalheirismo são centrais para os temas dessas histórias.”
Sobre a adaptação, Martin – que também é roteirista – falou um pouco sobre o roteiro do piloto.
“O roteiro do piloto já está escrito e acho que está fantástico”, disse. “Ira montou uma equipe pequena, mas muito talentosa, e eles já estão trabalhando, construindo sobre as bases estabelecidas no ano passado em cúpulas criativas anteriores… e, claro, na novela original”, concluiu, se referindo à Ira Parker, uma das roteiristas. O time conta também com Ryan Condal e Vince Gerardis.
Otimista, George R. R. Martin diz que se a produção “se sair bem”, ele tem esperança de que os demais contos também sejam adaptados ao longo dos anos.
Leia a sinopse da nova produção:
“Um século antes dos eventos de Game of Thrones, dois heróis improváveis vagavam por Westeros. Um jovem cavaleiro ingênuo, mas corajoso, Sor Duncan, o Alto, e seu diminuto escudeiro, Egg. Situado em uma época em que a linha Targaryen ainda detém o Trono de Ferro e a memória do último dragão ainda não passou da memória viva, grandes destinos, inimigos poderosos e façanhas perigosas aguardam esses amigos improváveis e incomparáveis.”
“A Casa do Dragão”, série sobre a família Targaryen. (Foto: Divulgação/HBO Max)
Esta não é a primeira série derivada do universo de Game of Thrones. “A Casa do Dragão”, spin-off sobre a família Targaryen, agora com a segunda temporada em produção, é um sucesso. Outros que estão em desenvolvimento são: “Ten Thousand Ships”(Dez Mil Navios), baseada na história da rainha guerreira Nymeria; “The Sea Snake”(A Serpente do Mar), sobre o personagem Lorde Corlys Velaryon, que aparece em “A Casa do Dragão”; “The Golden Empire of Yi Ti”(O Império Dourado de Yi Ti), uma animação sobre uma das regiões de Essos; e, por fim, uma série sobre o amado Jon Snow, um dos principais de Game of Thrones – esta ainda sem um possível título divulgado.
“O Cavaleiro dos Sete Reinos: O Cavaleiro Andante” já está em produção, mas ainda não possui previsão de lançamento nem escolha do elenco.
Foto destaque: Edição em capa dura do livro “O Cavaleiro dos Sete Reinos”, lançada em 2015. Reprodução: Kímberlly Kappenberg
Ao que tudo indica, o filme “Killers of the Flower Moon” será o mais longo da carreira de Martin Scorsese até o momento. O cineasta norte-americano foi indicado ao Oscar 14 vezes, vencendo em 2007 na categoria “Melhor Diretor” pelo longa-metragem “Os Infiltrados”.
Segundo o portal americano com foco em filmes e cinema World of Reel, “Killers of the Flower Moon” terá três horas e 54 minutos de duração, ficando na frente de outros filmes famosos de Scorsese, como “Os Infiltrados” (2006), com duas horas e 31 minutos; “Os Bons Companheiros” (1990), com duas horas e 26 minutos; “O Lobo de Wall Street” (2013), com duração de 3 horas e “O Irlandês” (2019), com três horas e 29 minutos.
Outra confirmação foi a data de estreia do filme. A premiere de “Killers of the Flower Moon” acontecerá em maio, no Festival de Cinema de Cannes. O lançamento em circuito limitado pelos Estados Unidos será realizado no dia 6 de outubro, mas a estreia principal está marcada para o dia 20 de outubro. Um mês depois, o filme ficará disponível na plataforma de streaming Apple TV+.
A escolha de lançar o filme nos cinemas antes de disponibilizar no streaming faz parte de uma grande estratégia de investimento da Apple. O objetivo da estreia no cinema é fazer com que o longa-metragem tenha uma melhor visibilidade e reconhecimento durante as temporadas de premiações.
Robert De Niro, Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio em 2018. (Foto: Paul Bruinooge/Patrick McMullan/Getty Images)
Não é o primeiro trabalho de Leonardo DiCaprio com Scorsese. A parceria entre o diretor e o ator também aconteceu em outros filmes de sucesso, como, por exemplo, “Ilha do Medo” (2010) e “Gangues de Nova York” (2002). Além de DiCaprio, outro queridinho do cineasta é Robert De Niro, que também já trabalhou com Scorsese em diversas outras produções. O elenco conta também com Brendan Fraser (A Baleia), John Lithgow (O Escândalo), Jesse Plemons (Jungle Cruise), Louis Cancelmi (O Irlandês), Pat Healy (The Post), Scott Shepherd (Um Amor de Vizinha) e outros.
Leia a sinopse do filme:
“”/Killers of the Flower Moon’ acompanha a jornada da tribo indígena Osage, que vê vários de seus membros assassinados após a descoberta de petróleo sob o solo de sua reserva, na década de 1920. Quando os homicídios tomam proporções gigantescas, agentes do FBI se infiltram na região para expor uma grande conspiração.”
“Killers of the Flower Moon” é baseado no romance de não-ficção escrito por David Grann com roteiro assinado por Eric Roth.
Foto destaque: Primeira imagem oficial do filme. Reprodução: Divulgação
Ontem, sexta-feira (15), foi o primeiro dia de apresentações no Coachella 2023. Que tal ficar por dentro dos principais momentos do início do festival?
Após os cancelamentos em 2020 e 2021 por conta da pandemia de Covid-19, a edição de 2022 do Coachella não entregou tudo que podia. Voltando com tudo este ano, o Coachella 2023 traz de volta a chance de impressionar positivamente o público carente que não tem uma edição marcante desde 2019.
Um dos eventos mais conhecidos nos Estados Unidos, o Coachella Valley Music and Arts Festival, ou Coachella, para os íntimos, é um festival de três dias que acontece anualmente na Califórnia.
Doechii durante sua performance no Coachella 2023. (Foto: Dania Maxwell/Los Angeles Times)
O dia começou com a apresentação de Doechii. A rapper americana abriu o evento com uma performance que animou a multidão que estava na plateia. Estrela em ascensão da gravadora independente TDE (Top Dawg Entertainment), Doechii impressionou o público com um trecho da música “Heated”, de Beyoncé, e com seus hits, como a faixa “Persuasive”, lançada no ano passado.
Artista belga Angèle durante sua performance no Coachella 2023. (Valerie Macon/AFP/Getty Images)
Depois do alvoroço que Doechii causou, a cantora belga Angèle, de 27 anos, levou um pouco de seu sucesso europeu para o continente americano. A artista, que chegou aos Estados Unidos poucas horas antes do show, é embaixadora da famosa marca Chanel, superestrela do mundo pop francês e a artista belga de maior sucesso desde Stromae.
Angèle ficou conhecida mundialmente após participar da faixa “Fever”, da albanesa Dua Lipa. Com ritmos que vão do eletro-pop aos jazz com melodias melancólicas, Angèle conseguiu marcar o público americano. A plateia não só se esforçou para cantar as músicas em francês, como cantou a faixa “Sunflower”, lançada em inglês pela cantora.
DannyLux durante sua performance no festival. (Foto: Christina House/Los Angeles Times)
Com show que irradiou amor no público que o acompanhava, DannyLux conseguiu encantar as pessoas na plateia. Casais dançavam lentamente e gritavam em coros trechos de músicas do EP lançado em 2022 “Limerencia”. DannyLux, que tem apenas 19 anos, conseguiu emocionar e deixar o público com olhos marejados mesmo no deserto.
O trio Gabriels foi uma das atrações do primeiro dia do Coachella 2023. (Foto: Christina House/Los Angeles Times)
O trio de Los Angeles, Gabriels, levou um pouco de paz espiritual para o deserto. Em entrevista para o Los Angeles Times, o cantor e vocalista americano Jacob Lusk que participou pela primeira vez no festival, ressaltou a ansiedade do trio desde que foram convidados:
“Ver meus antigos colegas de trabalho foi incrível. Ver meus amigos e família na plateia foi especial”, disse. O artista também está concorrendo ao prêmio de melhor look no festival. “Planejei minha roupa com meses de antecedência, fui comprar tecidos, fizemos…”, concluiu.
Becky G impressionou o público do Coachella 2023. (Foto: Christina House/Los Angeles Times)
Quem bombou também o festival foi a cantora de origem mexicana Becky G. A artista se apresentou no palco principal do evento. Mesmo depois de uma pequena confusão sonora durante a performance de “Fulanito”, Becky se recuperou com o seu hit “Bailé Con Mi Ex” e recebeu no palco membros do grupo Fuerza Regida e o cantor Peso Pluma, que cantaram junto com ela uma versão harmoniosa da música “Chanel”. Antes de encerrar o show, Becky G recebeu também a dominicana Natti Natasha. Elas performaram uma nova versão de “Sin Pijama”, lançado em 2018; e Becky G encerrou com o hit “Shower”, com um toque final de rock.
Blink-182 surpreende o público com performance de última hora no Coachella 2023. (Foto: Dania Maxwell/Los Angeles Times)
A banda de rock americana Blink-182, que cancelou a participação no Lollapalooza Brasil 2023 recentemente – por conta de um acidente por parte de um dos integrantes – era uma das atrações esperadas por parte do público que estava no festival. Ainda que parte do público jovem conheça a banda apenas por seu legado, os fãs ganharam um prato cheio. O vocalista, Debbie Harry, de 77 anos, apareceu ontem com um colete de couro preto e óculos escuros para performar a faixa “Call Me”. Com um set de última hora, o trio, que contava com os integrantes da formação clássica da banda – o cantor e baixista Mark Hoppus, o baterista Travis Barker e o cantor e guitarrista Tom DeLonge –, ressuscitou clássicos como “Girls at the Rock Show” e “What’s My Age Again?”.
Yves Tumor apresentou look marcante em sua performance no Coachella 2023. (Foto: Jim Dyson/Getty Images)
Outro que está concorrendo ao prêmio de melhor look é o roqueiro Yves Tumor. Cada um dos integrantes com roupas impressionantes somou no sucesso que foi o show, não só pelo quesito musical, como pelas roupas marcantes dos integrantes.
Burna Boy usou look preto, amarelo e vermelho no Coachella 2023. (Foto: Kevin Winter/Getty Images)
Apenas quatro músicas após o início de seu show, Burna Boy já havia tirado a camisa. Com um sorriso estampado no rosto ao longo de toda a apresentação no palco principal, é inegável a alegria do cantor nigeriano enquanto performava as faixas de seu álbum “Love, Damini”. Na plateia, o público que o acompanhou ontem era quatro vezes maior que o que estava em seu show no Coachella 2019.
Metro Boomin durante o Coachella 2023. (Foto: Matt Winkelmeyer/GI)
Quem apareceu também no Coachella foram os cantores John Legend e The Weeknd. Ambos participaram da apresentação do DJ e produtor musical americano Metro Boomin. Outros que participaram do show do produtor foram os rappers Future, Don Toliver, Diddy e 21 Savage.
Bad Bunny foi a atração principal do primeiro dia do Coachella 2023. (Foto: Christina House/Los Angeles Times)
Durante sua performance no Coachella, o astro porto-riquenho Bad Bunny reforçou as raízes negras do reggaeton. O show, que teve trechos de videoclipes entre as músicas, destacou artistas como Celia Cruz, El General, Tego Calderón e outros que foram importantes para que Bad Bunny fosse um sucesso hoje. Com 2 horas de duração, o show foi uma mistura de reggaeton, trap, pop e até músicas “para uma rave”. As faixas “Si Veo A Tu Mamá”, de 2020, e “Te Boté”, de 2018, foram sucesso na multidão que acompanhava a performance. Quem apareceu de surpresa foi Post Malone, que acompanhou Bad Bunny nas músicas “La Canción” e “Yonaguni”. Infelizmente problemas técnicos aconteceram e prejudicaram um pouco da participação, assim como aconteceu também em outros momentos do show e de outras atrações ao longo do dia; mas os fãs gritavam ferozmente as letras das músicas. Outros convidados de Bunny foram os veteranos do reggaeton Nengo Flow, Jowell, Randy e Jhayco.
A apresentação de Bad Bunny foi marcante e histórica para o festival. Não só por reforçar a importância da música latina, mas por dar uma aula de história para os que estavam presentes.
O Coachella 2023 definitivamente será marcado como o ano com mais línguas e nacionalidades diferentes do festival. Ao longo do fim de semana, se apresentaram e se apresentarão artistas latinos, coreanos, nigerianos, espanhóis, franceses, britânicos e cantando em línguas diferentes. Além disso, outro marco é que as atrações principais de cada dia do festival são de pessoas não-brancas: Bad Bunny, ontem (sexta-feira); Blackpink, hoje (sábado); e Frank Ocean encerrando o festival amanhã (domingo).
Outros artistas também participaram do festival, ainda que não tenham sido destacados aqui. Foram eles: Gorillaz, the Chemical Brothers, Kaytranada, Blondie, FKJ, Pusha T, Tobe Nwigwe, SG Lewis, the Garden, TESTPILOT, MUNA, Maceo Plex, Two Friends, YUNGBLUD, Jamie Jones, Ashnikko, Malaa, TV Girl, Whyte Fang, BENEE, Idris Elba, Magdalena Bay, Vintage Cultura, Domi & JD Beck, Dombresky, Nora Em Pure, Overmono e vários outros.
Confira o line-up completo do festival:
Line-up completo do Coachella 2023. (Foto: Divulgação)
O Coachella 2023 acontece anualmente nos Estados Unidos e vai até o final de domingo.
Foto destaque: Bad Bunny no Coachella 2023. Andy Abeyta/The Desert Sun
Três anos após a Organização Mundial da Saúde declarar a pandemia de COVID-19, ainda em um momento em que doença estava um pouco mais controlada, o The New York Times – um dos jornais mais conhecidos no mundo – divulgou uma coletânea com 17 momentos da cultura pop que foram considerados marcantes.
De acordo com o jornal norte-americano, as produções artísticas como séries, filmes, músicas, desafios de TikTok, lives e realities tiveram um maior destaque pelo fato de que durante o isolamento social, estes produtos ajudaram o público a aliviar um pouco a tensão da pandemia e tirar os acontecimentos um pouco da cabeça.
Uma das novidades que surgiram durante a pandemia, que impactou não só os fãs, mas a indústria fonográfica como um todo, foi o anúncio do lançamento de “folklore”. O disco é o oitavo álbum de estúdio da cantora e compositora Taylor Swift. Disponibilizado em julho de 2020, foi a estreia da artista em uma nova era musical, saindo do estilo country e pop para o estilo folk.
“Se os primeiros meses do que agora casualmente chamamos de “quarentena” foram marcados pelo medo e pela incerteza, em julho de 2020 havíamos entrado na era da monotonia. Em muitos estados, os cinemas ainda estavam fechados, os locais de concertos não haviam reaberto e as reuniões internas eram proibidas. Foi quando “Folklore” de Taylor Swift caiu – o primeiro de três álbuns originais que ela lançaria entre 2020 e 2023”, começou o The New York Times.
A divulgação do álbum foi realizada no Instagram da artista. (Foto: Divulgação/Instagram)
O anúncio do lançamento foi realizado pela própria Taylor Swift em suas redes sociais. A cantora compartilhou que as músicas foram compostas e gravadas durante a quarentena seguindo todos os cuidados e medidas de proteção. O álbum foi lançado no dia 27 de julho de 2020.
“Escrevi e gravei essas canções em isolamento, mas com a colaboração de alguns dos meus heróis musicais”, afirmou Taylor. “Muitas das coisas que eu planejei neste verão acabaram não acontecendo, mas está aí algo que eu não planejei e aconteceu. E isso é meu oitavo álbum de estúdio, o “/Folklore”/. Surpresa. Esta noite, meia-noite, vou lançar o álbum completo com canções nas quais coloquei todo o meu capricho, sonhos, medos e reflexões”, concluiu a cantora.
Na reportagem, o escritor e comentarista de cultura Elamin Abdelmahmoud classifica o momento como “a voz da superestrela em nossos ouvidos”.
“Inúmeros bate-papos em grupo foram criados para elogiar suas melodias e dissecar suas letras. Justo quando mais desejávamos proximidade, os vocais da Srta. Swift, gravados no confinamento de seu quarto, pareciam íntimos sem precedentes. Se seus álbuns anteriores foram feitos para o maximalismo pop, “Folklore” soou tão despojado que você podia literalmente ouvi-la respirar”, escreveu Abdelmahmoud.
Taylor Swift durante o documentário “Folklore: Sessões no Long Pond Studio”. (Foto: Divulgação/Disney+)
“”/Folklore”/ chegou como um presente que só uma das maiores estrelas pop do planeta poderia nos dar: um álbum do qual não podíamos parar de falar exatamente no momento em que precisávamos de algo para ficarmos obcecados juntos e nos ajudar a marcar a diferença entre os dias”, finalizou o comentarista.
Além da parceria com Bon Iver na faixa “exile”, o álbum também contou com clipes que foram roteirizados e dirigidos pela artista. Entre eles, a faixa “cardigan”.
Clipe oficial de “cardigan”, segunda faixa do álbum “folklore”. (Vídeo: Divulgação/YouTube)
Ainda no mesmo ano, “folklore: sessões no long pond studio”, lançado em novembro de 2020, foi um documentário dirigido e produzido por Taylor na plataforma de streaming Disney+. O longa-metragem aborda os bastidores das gravações do disco.
Trailer do documentário “folklore: sessões no long pond studio”. (Vídeo: Divulgação/YouTube)
Lançado no ano seguinte, sem relação com “folklore”, mas que também revolucionou o mercado musical foi o curta-metragem “All Too Well: The Short Film”. O curta-metragem também escrito e dirigido pela cantora é baseado na versão estendida da música “All Too Well”, relançada no álbum Red, em 2021.
“All Too Well: The Short Film” foi um curta-metragem da versão extendida da faixa do álbum “Red”, de 2021. (Vídeo: Divulgação/YouTube)
Atualmente, Taylor Swift segue promovendo sua turnê, a “The Eras Tour”. É a sexta turnê mundial da artista, que já conta com mais de 50 concertos confirmados e ingressos esgotados somente nos Estados Unidos.
A passagem de Skrillex pelo Brasil não ficaria marcada somente por sua performance no Lollapalooza 2023. O DJ americano fez um show gratuito em São Paulo antes de ir embora do país. O evento foi anunciado pelo Instagram do artista.
Na tarde de ontem, Sexta-feira Santa (7), os DJs Skrillex e Jyoty organizaram um show surpresa gratuito na Praça das Artes, em São Paulo, antes de Skrillex deixar o país. Ele estava em solo nacional desde a semana passada, quando substituiu o rapper Drake no último dia do Lollapalooza 2023.
Pessoal de São Paulo!!! Última chance de ver o Skrillex e a Jyoty de graça AGORA!!!! pic.twitter.com/CU6kZKpsJH
— Skrillex Crew Brasil (@SkrillexBCBR) April 7, 2023
A praça, localizada na região central da cidade e usada como um espaço cultural, foi enchendo aos poucos após o anúncio dos artistas nos stories de suas contas no Instagram.
— Skrillex Crew Brasil (@SkrillexBCBR) April 7, 2023
Ainda parte da surpresa, a cantora britânica M.I.A. também apareceu no local. Ela estava de passagem pelo Brasil nesta semana e não possuía shows marcados. Em sua conta no Twitter, a cantora compartilhou que recebeu o convite por meio de uma chamada de vídeo. Após um fã reclamar na rede que não sabia que a artista estava na cidade, ela compartilhou um print. Confira:
Durante o show surpresa, M.I.A. cantou o hit “Bad Girls” e foi filmada por diversos fãs que conseguiram chegar ao local. No Twitter, um fã desabafou: “Eu tô revoltado que a M.I.A. está no Brasil e ela não disse nada. Ela com facilidade esgotaria um show aqui, mas decide do nada tocar numa praça aleatória em São Paulo sem dar a oportunidade de quem gostaria de ver ela poder fazer isso”, publicou.
A apresentação foi a última de Skrillex no Brasil, pelo menos até o momento. É possível que depois dessa recepção dos fãs brasileiros, o DJ continue voltando ao Brasil com intervalos menores. Enquanto isso, dê uma olhada no vídeo que um dos fãs publicou no Twitter: