Sobre Eloíza Umar

Sou Eloiza Umar, jornalista apaixonada e comprometida, que vem abordando temas de diversidade, cultura e turismo há mais de 15 anos. Nessa jornada, aprendi que por trás de cada história, cada lugar e cada pessoa, há uma riqueza de experiências que merecem ser contadas. Minha formação me deu as ferramentas necessárias para mergulhar profundamente em cada história e trazer à luz temas que são frequentemente ignorados. A diversidade é mais do que apenas uma palavra para mim, é a essência do meu trabalho. Eu busco dar voz às minorias e trazer para o centro do palco as histórias que costumam ficar à margem. Minha paixão pela cultura e turismo me levou a lugares incríveis e me proporcionou encontros inesquecíveis. Acredito que cada cultura, cada lugar tem uma beleza única que precisa ser compartilhada. O turismo é mais do que apenas visitar novos lugares, é uma jornada de descoberta e entendimento. Em cada artigo, em cada reportagem, busco mais do que apenas informar. Quero inspirar, educar e promover a diversidade e a inclusão. Para mim, o jornalismo é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a construir um mundo mais justo e compreensivo. Com 15 anos de experiência na bagagem, continuo tão apaixonada pelo meu trabalho como no primeiro dia. Estou sempre pronta para embarcar na próxima história, explorar novos lugares e destacar as maravilhas da nossa diversidade. Eloiza Umar, a jornalista que celebra a diversidade, a cultura e o turismo.

Buzz Editora apresenta Empreender: Descubra como realizar uma jornada de estratégias vencedoras

O caminho do empreendedor é feito de altos e baixos, e até que o sonho se torne realidade é necessário ter muita coragem, paixão e planejamento. Se você é uma dessas pessoas ávidas por criar o próprio negócio, tirar as ideias do papel e, nesse caminho, aprender um pouco mais sobre si mesmo, este livro é essencial para você.

Com textos de 25 profissionais de diferentes áreas, de diferentes backgrounds, Empreender: Descubra como realizar uma jornada de estratégias vencedoras, lançamento da Buzz Editora em maio, apresenta um passo a passo para o sucesso, abordando temas como resiliência, capacidade de superar desafios, gestão de pessoas, planejamento, inovação e tecnologia. Seus depoimentos não só trazem exemplos de experiências reais como ajudam você a criar as próprias estratégias, permitindo que as adapte à sua realidade.

Afinal de contas, embora planejar seja essencial, colocar em prática e aprender com os erros é mais importantes ainda. E é por isso que esses 25 autores, altamente gabaritados e referência em suas áreas, contam suas histórias e sua própria vivência empreendendo no Brasil ou no exterior.

O livro conta com a organização de Sergio Tinen e textos de Alessandro Scapol, Antonio Carlos Guimarães Junior,  Daniela Augusta Velez,  Dr. Arnoni Caldart,  Dr. Eduardo Garcia Campos,  Dr. Henrique Lima, Fabiane Silvério, Graziano Andrade Grigório, Hélio Rodrigues, Henrique R. Mascarenhas, Jayme Carvalho Jr., Juliana Danelon, Junior Campos Prado, Keila Dier, Leonardo Tavares, Lú Barbosa, Maria Lucia G. M. Torres, Moisés Santana, Paulo Alexandre Guyss Meloni, Ricardo Masstalerz, Roberto Vida Nova, Ronaldo Suguimoto, Saschi Schmidt e Vilson Marcelino.


 


FICHA TÉCNICA

Formato 15,7 x 23 cm

Páginas 344

Lançamento Maio de 2025

ISBN impresso 978-65-5393-447-4

R$ 69,90

ISBN e-book 978-65-5393-448-1

R$ 49,90

Gênero: Não Ficção  | Negócios

Classificação Livre

Selo Unno

O livro Empreender: Descubra como realizar uma jornada de estratégias vencedoras faz parte do novo selo da editora Buzz, o UNNO. Em celebração ao oitavo aniversário da Buzz Editora, o UNNO se destaca por sua dedicação a autores especialistas, oferecendo uma expertise editorial, de marketing e distribuição que reflete a experiência de um dos maiores publishers do Brasil, tanto no mercado nacional quanto internacional. “Nosso papel é facilitar a vida do autor, garantindo qualidade na produção e rapidez no processo. Durante esses oito anos no mercado, percebemos que há muito conteúdo de qualidade sem oportunidade de publicação, e não podíamos deixar de pensar nesse público”, explica Anderson Cavalcante, CEO da Buzz Editora.

 

 

Sobre a Buzz Editora

Fundada em 2016 pelo editor e autor Anderson Cavalcante, a Buzz Editora tem como ideal publicar histórias que inspiram e que geram mudanças nos leitores. Publicou livros que se tornaram best-sellers de autores como Flávio Augusto, Rick Chesther, André Menezes e Caio Carneiro. Além dos livros de negócios e desenvolvimento pessoal, também tem um forte catálogo de ficção, com livros que entraram na lista do New York Times. Na Buzz, não é você que vira a página, é a página que vira você.

 

 

 

 

Gkay é anunciada como musa do G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro para o Carnaval 2026

A comunicadora Gkay foi anunciada como a nova musa da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro para o Carnaval 2026. Nordestina de origem e referência nacional ao combinar lifestyle, moda e entretenimento em sua trajetória, Gkay agora se prepara para brilhar na Sapucaí.

“Estou muito feliz com a confiança da escola e com esse título tão especial. Desde pequena o Carnaval é um dos meus momentos preferidos do ano. Sempre assisti aos desfiles e às apurações em casa com minha família e sonhava em fazer parte dessa festa, e agora, em 2026, estarei totalmente envolvida. É uma realização pessoal muito grande”, celebra Gkay.


Gkay (Foto: reprodução/Igor Melo)

Neste ano, o Salgueiro levará para a avenida o enredo “A delirante jornada carnavalesca da professora que não tinha medo de bruxa, de bacalhau e nem do pirata da perna-depau”, em homenagem à carnavalesca Rosa Magalhães. A proposta é revisitar personagens e universos criados pela artista, trazendo de volta bruxas, piratas, reis, loucos, poetas, cortes e criaturas fantásticas, todos reunidos para contar, em um só desfile, a grande aventura de ser Rosa Magalhães.

“Minha preparação já começou e vou me dedicar 100% ao Salgueiro para viver esse momento com toda a entrega e amor. Isso envolve a rotina de treino, preparação física, cuidar do meu corpo, alimentação e muito foco. Sou uma pessoa extremamente comprometida e com certeza o Salgueiro pode esperar isso de mim”, complementa Gkay.

Quem é quem na Recuperação Judicial: Conheça as etapas certas que salvam as empresas da falência

Em um ambiente de juros mais altos, oferta de crédito intermitente, carga tributária pesada e consumo instável, cresce o número de companhias que buscam organizar suas finanças para atravessar a crise sem encerrar atividades. A Lei 11.101, de 2005, reformada em 2020, criou as bases para que empresas em dificuldade negociem com credores, preservem empregos e mantenham sua função social. O instituto da recuperação judicial segue esse propósito e, quando bem conduzido, tem se mostrado um instrumento eficaz para evitar que problemas de liquidez se transformem em insolvência definitiva.

Com sede em Curitiba e atuação nacional, a Safegold, consultoria especializada em reestruturação e recuperação de empresas, vem se posicionando como articuladora técnica entre a companhia em crise, seus credores e o Judiciário. A lógica é combinar diagnóstico financeiro rigoroso, governança de decisão e negociação qualificada para que o plano de soerguimento seja exequível e tenha adesão. “Recuperação judicial não é sinônimo de empurrar dívidas para frente. É um projeto de reequilíbrio econômico que exige dados confiáveis, metas claras e disciplina de execução. Quando a empresa mostra viabilidade real, os credores tendem a cooperar”, afirma Ezequiel Wilbert, sócio-fundador da Safegold.

O ponto de partida é a análise da crise e da viabilidade. Nessa fase, consultores financeiros e jurídicos mapeiam endividamento, estrutura de capital, fluxo de caixa e passivos contingentes, além de identificar ativos líquidos e alternativas de geração de caixa. O objetivo é responder se a companhia tem condições de se reerguer e em que horizonte. “Antes de protocolar qualquer pedido, precisamos olhar a empresa como um organismo vivo. Medimos a capacidade de gerar caixa, priorizamos o que é essencial para operar e desenhamos cenários de estresse. Só avançamos quando a matemática fecha”, diz Ezequiel.

Com a viabilidade demonstrada, o time jurídico prepara o pedido de recuperação judicial a ser distribuído à Vara Judicial competente, com balanços, demonstrações contábeis, relação de credores, projeções de caixa e as razões que levaram à crise financeira. Se a documentação estiver em ordem, o juiz defere o processamento e passa a vigorar o período de suspensão das execuções, das penhoras e das cobranças por cento e oitenta dias, prorrogáveis por igual prazo em casos excepcionais. Esse fôlego não é uma anistia, mas uma janela para negociar de boa-fé com a proteção do juízo.

A partir do deferimento, o magistrado nomeia o administrador judicial. Esse profissional ou empresa tem papel fiscalizador e técnico, servindo como ponte entre o juízo, a companhia e os credores, além de elaborar relatórios periódicos sobre a evolução do caso. Ao contrário do que se imagina, o administrador judicial não assume a gestão do negócio. As decisões operacionais permanecem com a administração da devedora, que segue responsável por manter a atividade e cumprir o plano quando aprovado.

O plano de recuperação deve ser apresentado em até sessenta dias a contar do deferimento. É nele que a empresa propõe prazos, descontos, formas de pagamento e eventuais alienações de ativos, ao mesmo tempo, em que prevê medidas de eficiência operacional, revisão de contratos e metas de geração de caixa. Na prática, o documento combina engenharia financeira e roteiro de execução. “Um bom plano fala a língua do credor e a linguagem da operação. Não adianta prometer parcelas que a empresa não consegue pagar. A credibilidade nasce de premissas realistas e de uma governança que monitora metas mês a mês”, afirma Ezequiel.

A etapa seguinte é a assembleia de credores, quando o plano é discutido e votado. O quórum exige articulação cuidadosa por classes de credores e transparência sobre as premissas econômicas. É nesse momento que a negociação técnica faz diferença, especialmente para equalizar interesses de fornecedores, instituições financeiras e trabalhadores. Se aprovado pela maioria dos credores e homologado pelo juiz, o plano passa a ter força vinculante, e a empresa inicia a fase de execução, período em que o cumprimento rigoroso das obrigações é observado pelo administrador judicial e pelos próprios credores.

O sucesso do processo depende de uma clara divisão de papéis. O juiz decide sobre os atos processuais e garante o cumprimento da lei. O administrador judicial fiscaliza e reporta, fornecendo insumos técnicos ao juízo. Os credores analisam, negociam e votam, muitas vezes assessorados por consultores financeiros independentes. A administração da devedora executa o plano e responde pelos resultados. Escritórios de advocacia especializados estruturam a estratégia jurídica e conduzem os atos formais.

A consultoria financeira e de reestruturação integra esses vetores, produzindo diagnósticos, projeções, cenários e mecanismos de governança que aumentam a probabilidade de aprovação e, sobretudo, de cumprimento do plano. “Nossa função é de maestro. Cada parte tem um papel, e o plano só funciona quando todos tocam a mesma partitura. Métricas, ritos de decisão e transparência constroem confiança e reduzem litígios”, diz Ezequiel.

A execução costuma durar de dois a cinco anos, conforme as obrigações pactuadas e a capacidade de geração de caixa da empresa. O acompanhamento próximo busca corrigir desvios com rapidez, antecipar gargalos e preservar a operação. Em muitos casos, a retomada combina desinvestimentos não estratégicos, reorganização societária e captação de capital novo, inclusive por meio de instrumentos previstos na legislação, como a possibilidade de financiamento do devedor em recuperação. Ao final, cumpridas as obrigações, o processo é encerrado e a companhia recupera sua normalidade jurídica.

Para além do rito legal, a experiência recente demonstra que a governança é um divisor de águas. Conselhos consultivos, indicadores operacionais e financeiros, controles de caixa e rituais de prestação de contas reduzem assimetrias de informação e melhoram a interlocução com credores. “Plano aprovado é só metade da jornada. O que salva empresa é execução com governança, dono engajado e um cronograma que vira rotina. Quando isso acontece, a recuperação deixa de ser um evento jurídico e se torna um programa de performance”, conclui Ezequiel.

A Safegold tem aplicado esse arranjo com sucesso em diferentes setores, de indústria a serviços. O método parte de um diagnóstico rápido para estancar perdas, seguido de um plano financeiro alinhado a metas operacionais e a uma narrativa transparente com credores. Em um cenário ainda desafiador, a combinação de técnica, negociação e disciplina de gestão tem sido a aposta de companhias que optam por reorganizar suas finanças e preservar valor, em vez de encerrar atividades. Para elas, a recuperação judicial deixa de ser um último recurso e passa a ser um caminho de reestruturação com começo, meio e fim.

Glossário da Recuperação Judicial: quem é quem quando a empresa entra em crise

Para que o debate saia do “juridiquês” e chegue à mesa de quem decide, Ezequiel sugere ainda um vocabulário básico que alinhe expectativas entre empresa e credores. “Quando todo mundo fala a mesma língua, a negociação anda, o litígio diminui e o plano ganha tração”, afirma. A seguir, os termos essenciais.

Por trás dos números crescentes de empresas em recuperação judicial no Brasil, 1.346 pedidos entre janeiro e maio de 2025, segundo a Serasa Experian, há um universo jurídico e técnico pouco familiar fora das esferas especializadas. No centro desse cenário estão companhias tentando sobreviver, credores buscando receber e um ecossistema composto por advogados, juízes e administradores judiciais operando sob regras complexas. A seguir, um glossário mínimo em linguagem direta:

Requerente (ou recuperanda) é a empresa que pede a recuperação judicial. Precisa demonstrar dificuldade financeira com viabilidade econômica, isto é, capacidade real de se reerguer mediante tempo, negociação e alguma confiança do mercado. Não é um mecanismo para negócios “mortos”.

Stay period é o período de 180 dias (prorrogáveis por mais 180) em que execuções, penhoras e cobranças ficam suspensas. Funciona como fôlego para negociar sem bloqueios e penhoras que inviabilizem a operação.

Recuperação concedida (ou homologada) é a fase em que o plano é aprovado pelos credores e homologado pelo juiz. A proposta de reorganização ganha força legal e pode ser executada.

Administrador judicial é o profissional ou empresa nomeado pelo juiz para fiscalizar o processo. Não administra a recuperanda nem representa credores. Atua como fiscal técnico: organiza a lista de credores, convoca assembleias, acompanha a execução do plano e reporta ao juízo, garantindo transparência e equilíbrio.

Credores são todos a quem a empresa deve — bancos, fornecedores, trabalhadores, prestadores de serviço, investidores. Dividem-se em classes (trabalhistas, com garantia real, quirografários e micro e pequenas empresas), e cada classe vota o plano de forma independente.

Passivo submetido é o conjunto de dívidas que entra no processo e será reestruturado. Em regra, apenas créditos constituídos até a data do pedido participam da negociação. Tributos costumam ficar fora, salvo hipóteses específicas admitidas por legislação, jurisprudência e programas de transação da PGFN.

Assembleia Geral de Credores é a reunião que decide, entre outros pontos, sobre a aprovação do plano. Na falta de consenso, pode-se aplicar o cram down, mecanismo que permite a homologação judicial mesmo contra o voto de parte dos credores, desde que cumpridos os critérios legais.

A popularização desses termos não é curiosidade técnica: ela dá transparência ao mercado, protege investidores e orienta empresários que, em momentos de crise, precisam decidir rápido e com consciência. Conhecer o glossário, muitas vezes, é o primeiro passo para salvar uma empresa ou para escolher, com clareza, a hora de deixá-la partir

Silvia Braz marcou presença no Baile da amfAR em Veneza e brilhou ao lado de estrelas

Hoje, domingo (31), Silvia Braz esteve entre os convidados do tradicional Baile da amfAR, realizado em Veneza. O evento tem como objetivo arrecadar fundos para pesquisas em busca da cura da Aids e reuniu estrelas do cinema, moda e música internacional. Entre os destaques da noite estiveram Jude Law e a apresentação musical de Paris Jackson.

Silvia chegou ao tapete vermelho em um look Alaïa e alta joalheria Tiffany, com styling de Pedro Sales.

Dias antes, na quinta-feira (28), Silvia já havia brilhado no Festival Internacional de Cinema de Veneza, onde prestigiou, a convite da Campari, a première mundial de Bugonia, novo filme do aclamado diretor Yorgos Lanthimos, estrelado por Emma Stone. Para a ocasião, escolheu um look de veludo preto Valentino, desfilado na última coleção da maison, com styling de Pedro Sales.

Sobre a experiência no baile beneficente, Silvia conta que “estar no Baile da amfAR é sempre muito especial. Apoiar a causa para pesquisa de cura da Aids é uma forma de dar visibilidade e angariar recursos a um tema tão importante, com impacto real e positivo na vida das pessoas, é uma festa linda com propósito, feliz em participar”.

Julia Roberts usa óculos da brasileira Lapima durante o 82º Festival de Cinema de Feneza

Em Veneza para as apresentações de “After the Hunt”, do italiano Luca Guadagnino, Julia Roberts elegeu óculos da LAPIMA para se movimentar pela cidade, em diferentes ocasiões.

O modelo escolhido tem o mesmo nome da atriz, Julia, e é esculpido à mão a partir da placa de acetato orgânico no ateliê in-house da marca brasileira.

Roberts chegou à cidade na quarta-feira (27.08) vestindo um cardigã com o rosto de Guadagnino estampado, e já na companhia do Julia Black Solid. Nesta sexta-feira (29.08) de manhã, participou da coletiva de imprensa do longa usando outra versão do óculos, desta vez no acetato Caramel com lentes azuladas.

Fundada em 2016 pelo casal de empreendedores Gustavo e Gisela Assis, a LAPIMA é uma marca independente de eyewear com presença em mais de 30 países. Além de Julia Roberts, outras celebridades, como Lady Gaga, Mikey Madison, Fernanda Torres e Cate Blanchett já foram vistas usando peças statement da marca.

Netto arrasta multidão no Palco Amanhecer na 70ª edição da Festa do Peão de Barretos

A música eletrônica não ficou de fora da 70ª edição da Festa do Peão de Barretos! Na madrugada desta sexta-feira, 29, Netto arrastou uma multidão no Palco Amanhecer do Barretão e agitou o público com os maiores hits do momento e sua batida especial.

Para esse momento, o DJ preparou uma setlist de peso, contando com as músicas queridinhas do público. O show contou com a mesa de som personalizada e um toque especial da natureza: um nascer do sol encantador. Na setlist, o artista preparou versões exclusivas de trilhas amadas pelo público e, claro, “Gratidão”, sua música de sucesso.

“Foi uma energia surreal! Barretos sempre surpreende e viver esse momento na 70ª edição foi ainda mais especial. Ver aquela multidão vibrando com a música eletrônica durante a madrugada, foi inesquecível. É uma honra poder representar a cena eletrônica em um evento tão grandioso e tradicional como o Barretão, que abre espaço para mais estilos musicais e mostra a força da diversidade da nossa música.”, declara.

Além de passar por um dos palcos do Barretão, Netto também esteve presente em outras ações como o Rancho da Agroplay e Rancho do Sertanejeiro. Sua passagem pelas atrações foi marcada por momentos descontraídos ao lado de outras personalidades do universo musical.

Esse é só o começo das novidades que estão previstas para Netto. Recentemente, o DJ gravou o novo set do “Netto and Friends”, projeto que conta com uma estrutura especial que proporciona uma experiência única para o público, mantendo-o bem perto de sua CDJ. Além disso, Netto também contatá com uma agenda de shows internacionais, que passará pela Europa em

Neo Química Arena e Allianz Parque investem em restaurantes e acirram disputa em ‘Dérbi Gastronômico’

O dérbi entre Corinthians e Palmeiras, marcado para este domingo (31), às 18h30, na Neo Química Arena, vai muito além da rivalidade dentro das quatro linhas. Tanto o estádio corintiano quanto o Allianz Parque oferecem cardápios sofisticados, assinados por chefs renomados e com restaurantes de padrão internacional, transformando o futebol em um espetáculo também para o paladar.

Na Neo Química Arena, casa do Corinthians, há diversos locais especializados no oferecimento de experiências culinárias premiums para os torcedores. O Bar do Zeca Pagodinho oferece cadeira e experiência do ambiente pelo valor de R$ 1500, com open bar (chopp, cerveja, refrigerante, água e suco) e open food (com a premiada comida de boteco, que sempre oferece pratos vegetarianos).



O Lounge Brahma é uma outra opção para o torcedor corintiano. O local oferece open bar, com drinks, refrigerantes, sucos e Chopp Brahma, e alimentação dos parceiros Churras Boat, que leva carnes de alta qualidade para o público, do Açaí Fruta Brasileira, empresa que disponibiliza sobremesas sofisticadas, e do chefe Marcelo Assakawa, que é consultor gastronômico e especialista em eventos corporativos e sociais.

No camarote Fielzone, que apresenta entradas a R$ 900, o torcedor Alvinegro pode escolher dois setores: choperia, com pizzas, massas, pratos quentes, churros, sorvetes, pipoca, cerveja, água e refrigerante, e o espaço premium do quinto andar do estádio, com hambúrguer na brasa, roda gigante de costela, cortes nobres de carnes para os fãs, sanduíches de pernil, mortadela, pastéis de feira, além de bebidas selecionadas, como vodka, whisky, caldo de cana, energéticos e muito mais.



Já na zona oeste de São Paulo, o Allianz Parque conta com restaurantes especializados na culinária italiana, japonesa e churrascaria, além de contar com camarotes que também oferecem serviços de alimentação durante os jogos e shows.

O camarote Fanzone, espaço administrado pela Soccer Hospitality, empresa que também cuida do Fielzone, oferece open bar (água, refrigerante, suco, cerveja e whisky) e open food (snacks, coxinha, quibe, ovinho de codorna, azeitona, pães, pastas, batatinhas, hot-dog, massa, açaí e sobremesas) aos fãs palmeirenses. O local abre quatro horas da partida iniciar e fecha uma hora depois do jogo terminar. As bebidas alcoólicas ficam disponíveis até duas horas antes do início do duelo e depois do encerramento da partida.



“O Allianz Parque e a Neo Química Arena são dois espaços fantásticos para acompanhar grandes partidas de futebol. Oferecemos ambientes sofisticados e levamos experiências premiums para os torcedores nos dois estádios”, afirma Léo Rizzo, CEO da Soccer Hospitality, empresa que administra nove espaços premiums em estádios brasileiros.

O Nagairô, restaurante especializado em comida japonesa que oferece o melhor da culinária oriental, com temaki, camarão, ceviche, carpaccio, harumaki, além de sobremesas e bebidas, abre o espaço duas horas antes e permite que os fãs assistam ao confronto com grande emoção acima do setor gol norte.

O restaurante japonês é gerido pela GSH, empresa especializada no ramo alimentício que também conta com outros dois espaços premiums no estádio palmeirense. O primeiro deles é o Braza, local que oferece cortes nobres de carne, como tomahawk, t-bone, picanha, carré de cordeiro, bife ancho, tira de chorizo, entre outros pratos.

O outro espaço administrado pela GSH no Allianz Parque é o La Coppa, restaurante italiano que oferece pastas feitas à mão e pizzas napolitanas para os clientes. Entre os pratos que lembram as raízes palestrinas estão: ‘spaghetti al pomodoro’, ‘spaghetti alla carbonara’, ‘rigatoni alla bolognese’, ‘risoto caprese’, ‘gnochi e ragu de costela’ e ‘cotoletta’. O espaço fica localizado acima do setor gol sul.

Maria Braz marca presença no Festival Internacional de Cinema de Veneza

Maria Braz atravessou o red carpet do Festival de Veneza hoje (29) para a première do filme After the Hunt, estrelado por Julia Roberts. Para a ocasião, ela optou por um vestido Alexander McQueen lilás. A feminilidade e toque de ousadia são complementados pela sandália com meias pink, estilizadas por Pedro Sales.

A comunicadora participa do red carpet a convite de Armani Beauty e comentou: “O Festival de Veneza é um dos palcos mais importantes do cinema e do incentivo a moda como forma de expressão. Estar aqui, mais uma vez, é uma honra enorme”, afirma Maria Braz.

Luize Altenhofen revive tempos de campeã na temporada de neve no Chile

Ícone dos anos 2000, Luize Altenhofen voltou a se conectar com uma de suas grandes paixões: o snowboard. Em viagem ao Chile, a apresentadora e modelo aproveitou alguns dias de aventura nas montanhas da Cordilheira dos Andes, cenário perfeito para reviver a adrenalina que a consagrou como bicampeã brasileira amadora do esporte em 2013.

Conhecida por seu estilo autêntico, Luize marcou época na televisão e no universo da moda, mas sempre manteve uma ligação especial com os esportes radicais. O snowboard, em particular, ocupa um lugar de destaque em sua trajetória. “Foi um período intenso, de muito aprendizado e superação. Cada descida trazia não só o desafio técnico, mas também uma sensação única de liberdade”, já declarou em entrevistas.

Durante a temporada no Chile, a musa dos anos 2000 compartilhou momentos de adrenalina e descontração nas pistas, em uma viagem que foi além do lazer: um verdadeiro reencontro com sua história, marcada pela intensidade do esporte e pelo espírito aventureiro que continua vivíssimo nela.

Para as fotos de maiô na neve vai o alerta: “fotografei para a Burton, não foi por nenhuma trend! Era um trabalho e a marca fez esse pedido. Havia uma equipe comigo que me ajudou e me manteve aquecida todo momento que eu não estava nas fotos. Todo o cuidado é pouco com a saúde num clima tão gelado, não vale o risco essa ‘brincadeira’.” Encerra Luize.

Silvia Braz brilha na première de Bugonia no Festival de Veneza

Hoje, quinta-feira (28), Silvia Braz marcou presença no tapete vermelho do Festival de Veneza para prestigiar a première mundial de Bugonia, novo filme do aclamado diretor Yorgos Lanthimos, estrelado por Emma Stone, exibido na Sala Grande.

Para a ocasião, Silvia escolheu em um look de veludo preto Valentino, desfilado na última coleção da Maison, com styling de Pedro Sales.

Silvia participa há anos como convidada de premieres do Festival. “É sempre uma experiência incrível estar em Veneza para viver esse momento único que é o Festival, uma ode à arte. Amo estar aqui e já faz parte do meu calendário internacional”, conta a comunicadora.

O filme estrelado por Emma Stone e Jesse Plemons, mistura ficção científica e comédia em uma trama inusitada: dois homens obcecados por teorias da conspiração sequestram a CEO de uma grande empresa ao acreditarem que ela é uma alienígena com planos de destruir a Terra.

A parceria entre Yorgos Lanthimos e Emma Stone já rendeu três filmes premiados, inclusive com Oscar de Melhor Atriz por “Pobres Criaturas”. A dupla também trabalhou junta em “A Favorita” e “Kinds of Kindness”. Em Bulgonia, Emma também atua como produtora e marca uma parceria que é vista como um reflexo da busca da atriz por projetos que a estimulem com colaborações mais integrais, tanto na parte de criação da personagem, quanto na sua própria formação como atriz e nos backstages do cinema.

Além dos longas-metragens, a dupla também trabalhou em um curta-metragem chamado “Bleat”, gravado na Grécia.