Sobre Anderson Trajano

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Pfizer compra a Trillium, empresa especializada em tratamentos contra o câncer

Foi anunciada nesta segunda-feira (23), o acordo de compra da Trillium Therapeutics pela Pfizer. Na documentação, consta que a Pfizer irá adquirir as ações restantes da empresa que ainda não pertencem a ela por aproximadamente 2,26 bilhões de dólares ou cerca de 18 dólares por ação. A Trillium Therapeutics é mundialmente conhecida por seus inúmeros projetos e pesquisas sobre o câncer. A Pfizer já atuava no quadro de acionista da Trillium desde 2020, quando foi investido cerca de 25 milhões de dólares no laboratório.

 

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Sobre a aquisição, Andy Scheltz, presidente global e gerente-geral da Pfizer Oncology afirmou que “O anúncio de hoje reforça nosso compromisso em buscar avanços científicos com a adição de moléculas potencialmente melhores da classe ao nosso pipeline inovador”Dentro da Trillium Therapeutics há produtos biológicos que são programados para aumentar a capacidade do sistema imunológico nativo dos pacientes para detectar e destruir células cancerígenas. TTI-622 e TTI-621 são as duas moléculas essenciais que bloqueiam as proteínas de sinalização envolvidas em cânceres de sangue e testadas em pessoas com outros tipos da doença.


(Reprodução/ Pfizer)


A empresa também tem em seu portifólio a proteína CD47, uma proteína encontrada em algumas células cancerosas que fica oculta da resposta imune comum e enviam um sinal para ativar a resposta. Para a imprensa, Jan Skvarka, CEO da Trillium disse que “nossos programas avançarão mais rapidamente para os pacientes que sempre desejamos atender. […] Acreditamos que este seja um bom resultado para os pacientes e nossos acionistas”. Após a notícia de aquisição da Trillium pela farmacêutica Pfizer, as ações da empresa especialista em tratamentos de câncer fecharam em alta: 188,83% (Nasdaq).

Para a gestora de investimentos Bernstein, a compra da empresa de biotecnologia pela Pfizer tem coerência, visto que a Trillium tem medicamentos experimentais para o câncer no sangue. Berntein também afirma que comprar medicamentos experimentais em desenvolvimento é um movimento estratégico para a Pfizer, já que a empresa precisa achar formas de manusear a receita gerada com as vendas de vacinas contra a covid-19.

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pfizer – Trillium Therapeutics)

Anvisa recomenda terceira dose da Coronavac para idosos e profissionais da saúde

Nesta quarta-feira, 18, o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse à imprensa que,  a princípio, a terceira dose da vacina Coronavac será aplicada somente em idosos e profissionais da área da saúde. Ainda não há previsão para iniciar a aplicação da terceira dose da vacina, porém, o ministro afirmou que mais dados científicos serão necessários.

 


Vacina Coronavac (Foto: Reprodução/ Governo de São Paulo)


“Estamos planejando para que, no momento que tivermos todos os dados científicos e tivermos o número de doses suficiente disponível, já orientar um reforço da vacina. Isso vale para todos os imunizantes. Para isso, nós precisamos de dados científicos, não vamos fazer isso baseado em opinião de especialista”, disse Queiroga. Marcelo também lembrou que o Ministério da Saúde recomendou um estudo para analisar estratégias para aplicação da dose de reforço em pessoas que tomaram a Coronavac. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também autorizou pesquisas sobre a terceira dose das vacinas Pfizer e Astrazeneca.

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Recorde-se

Em recente estudo divulgado pelo laboratório Sinovac, uma terceira dose de reforço para quem já tomou as duas doses da vacina coronavac pode aumentar o nível de proteção contra a covid-19 em até cinco vezes. A vacina é produzida em parceria com o Instituto Butantan e é exportada para outros países como Chile e Uruguai, que já aderiram à terceira dose de reforço da vacina. O estudo realizado na China foi dividido em dois grupos com voluntários adultos a partir de 18 anos, incluindo idosos, com diferentes intervalos de vacinação entre a segunda e terceira dose.

O artigo da pesquisa foi publicado na plataforma MedRxiv. Nesta quarta-feira (11), durante uma coletiva de imprensa do governo de São Paulo, Dimas Covas, diretor do Insttituto Butantan, afirmou: “(…) Com duas doses existe uma imunização e, após seis meses, se receber uma dose adicional, a resposta é multiplicada de três a cinco vezes”.

(Foto destaque:  Anvisa recomenda terceira dose da Coronavac para idosos e profissionais da saúde. Reprodução/Instituto Butantan)

Estudo aponta aumento de casos da variante delta no estado de São Paulo em setembro

Especialista da USP e da Unesp demonstram preocupação em relação às medidas de flexibilização tomadas pelo governo de São Paulo perante o avanço da variante delta de covid-19 no estado. Em contrapartida, o governador João Dória afirma que a flexibilização ocorre no “tempo certo”. Recente análise feita por especialistas da USP e da Unesp, é possível que ocorra uma nova onda de covid-19 decorrente do avanço da variante delta no estado. Em pesquisa realizada pela Info Tracker, pesquisadores compararam dados de outros países onde a variante delta é atuante, para projetar o que deve ocorrer em São Paulo e Rio de Janeiro no próximo mês – mesmo com a vacinação avançada nos dois estados.

 


Amostra genética de covid-19 para pesquisa (Foto: Reprodução/ IStock)


O professor da Unesp Wallace Casaca diz que: “O epicentro da delta no Brasil hoje é o Rio. São Paulo , embora ainda não tenha tido aumento exacerbado, está neste caminho. A projeção estima que deve haver essa explosão a partir da segunda semana de setembro”. A pesquisa levou em conta os casos da variante delta por cem mil habitantes em Israel, Nova York e Londres. Para os especialistas, o tempo médio decorrido entre os primeiros registros da variante até um aumento expressivo das novas contaminações foi de 80 dias.

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Wallace Casaca, que também é um dos responsáveis pela Info Tracker, também afirma que: “Decidimos olhar essas regiões do mundo para tentar encontrar um padrão nas curvas e chegamos aos 80 dias. O Rio já passou esse período, então já entrou nessa escalada. Em São Paulo, temos 57 dias desde que os primeiros casos apareceram, então estamos nessa eminência”. A secretaria estadual de saúde do Rio de Janeiro aponta que a variante delta é predominante no estado, com 60% das amostras. A pesquisa realizada em São Paulo aponta que o percentual da variante delta é de aproximadamente 25%.

 

 

(Foto destaque: Estudo aponta aumento de casos da variante delta no estado de São Paulo em Setembro. Reprodução/Pixabay)

Cultivar plantas em casa é tendência no Brasil pós-pandemia

Desde o início do isolamento social, habitantes de grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro aderiram a novos hobbies e nova rotina. Enquanto uns optaram por reformas em casa, pinturas e muitos outros hobbies, outros optaram por montar hortas e jardins em suas casas. Antes da pandemia a rotina de muitas pessoas era bem diferente da atual, visto que havia a possibilidade de visitar parques naturais e arborizados. O que antes era dispensável para muita gente, se tornou essencial. O hábito de cuidas de flores e jardins virou tendência com cada vez mais adeptos. Em apartamentos, cresceu o número de pessoas que aderiram aos famosos jardins suspensos, já que ocupam pouco espaço e podem ser colocados praticamente em qualquer ambiente.

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Existem espécies de plantas para todos os gostos e necessidades. Para quem não tem espaço em casa ou apartamento e não há iluminação solar o suficiente, o indicado é optar por espécies de sobra para o cultivo como o antúrio e a famosa espada-de-são-jorge, por exemplo. O antúrio possui diversos tipos de coloração e não depende de iluminação solar para crescer. Já a espada-de-são-jorge é uma espécie ainda mais prática, pois ela depende somente de pequenas manutenções como a baixa frequência de irrigá-las: uma vez a cada 10 dias no inverno e uma vez por semana no verão.


Antúrio plantado em um vaso dentro de casa. (Foto: Reprodução/ Domingos Almeida)


Também há casos de pessoas que buscam plantas para aumentar a noção de bem-estar em casa, como por exemplo, o alecrim, quem tem poder de estimular a concentração e o raciocínio. Além disso, há pessoas que buscam plantas somente para decoração de ambientes e que não demandam de muitos cuidados e que são tendência para dentro ou fora de casa, além de não precisar de muitos cuidados. Para casos como estes, especialistas indicam a peperômia, visto que ela não exige muitos cuidados e demanda de pouca iluminação solar. Outra planta indicada é a bromélia, anteriormente ela era conhecida por ficar em canteiros e, agora, ela também é encontrada em jardins convencionais e em jardins suspensos. Um dos únicos cuidados em relação a bromélia é em relação a facilidade de criação do mosquito aedes aegypti, responsável pelo vírus da dengue.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

 

Nova variante de covid-19 surge nos Estados Unidos

 

A nova variante de covid-19 identificada como B.1.526 e chamada de iota surgiu pela primeira vez em novembro de 2020 nos Estados Unidos. Em uma pesquisa realizada no país norte-americano, foi revelada que a nova cepa pode ser até 60 vezes mais mortal quando comparada à cepa original que surgiu em Wuhan, na China, no fim de 2019. Na pesquisa realizada pelo Departamento de Saúde e Higiene Mental da Cidade de Nova York em parceria com a Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade de Columbia e divulgada pelo MedRxiv, diz que a nova cepa pode ser mais transmissível e apresentar um maior potencial de escapar do sistema imunológico do que imaginava os pesquisadores.


 

(Variante Iota. Foto: NHI/ NIAID)


Os cientistas estudaram os dados relativos à população de Nova York para apontar a taxa de transmissão e o índice de mortalidade da nova cepa. Os dados foram coletados entre março de 2020 e abril de 2021. Entre os tópicos analisados estão os casos suspeitos, confirmados e casos de óbito por conta da nova cepa de covid-19. Para os cientistas, a cepa iota tem níveis de letalidade semelhantes à cepa alfa, originária do Reino Unido.

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Em relação à taxa de mortalidade por conta da nova cepa, a conclusão é de que a iota causou aumento nos índices. Em adultos entre 45 e 64 anos, a porcentagem é de 46%; já entre os idosos de 65 a 74 anos, 82%. Para idosos acima de 75 anos, é caracterizado grupo de risco para a nova cepa, além da porcentagem é de 62%. No Brasil, ainda não há casos da nova cepa iota, porém, a nova variante foi localizada em 52 estados dos Estados Unidos e em outros 27 países. Além disso, existe a possibilidade de que a nova variante chegue através das viagens internacionais.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

 

 

Após Chile e Uruguai, Brasil estuda aplicar terceira dose da vacina Coronavac

Em recente estudo divulgado pelo laboratório Sinovac, uma terceira dose de reforço para quem já tomou as duas doses da vacina coronavac pode aumentar o nível de proteção contra a covid-19 em até cinco vezes. A vacina é produzida em parceria com o Instituto Butantan e é exportada para outros países como Chile e Uruguai, que já aderiram à terceira dose de reforço da vacina. O estudo realizado na China foi dividido em dois grupos com voluntários adultos a partir de 18 anos, incluindo idosos, com diferentes intervalos de vacinação entre a segunda e terceira dose.

O artigo da pesquisa foi publicado na plataforma MedRxiv. Nesta quarta-feira (11), durante uma coletiva de imprensa do governo de São Paulo, Dimas Covas, diretor do Insttituto Butantan, afirmou: “(…) Com duas doses existe uma imunização e, após seis meses, se receber uma dose adicional, a resposta é multiplicada de três a cinco vezes”.


(Vacina coronavac. Foto: Reprodução/ Governo de São Paulo)


Sebastián Piñera, presidente do Chile, anunciou no dia cinco de agosto a aplicação da terceira dose de reforço da vacina coronavac em adultos a partir de 55 anos, já que o país conta com aproximadamente 70% da população imunizada com as duas doses convencionais. O Ministério da Saúde do Chile também informou que em breve também será aplicada a terceira dose da vacina covishield (Astrazaneca/ Oxford).

Recorde-se

Anteriormente, a Pfizer divulgou que a aplicação de uma possível 3ª dose da vacina contra a covid-19 fabricada pela empresa em parceria com a BioNTech, pode aumentar de cinco a dez vezes mais o número de anticorpos contra o novo coronavírus e novas variantes. Os dados foram divulgados em julho pela empresa e, no estudo, pessoas de 18 a 55 anos que receberem uma terceira dose, a proteção é cinco vezes maior referente à segunda dose. Enquanto pessoas de 65 a 85 anos, a proteção é de até 11 vezes maior referente à segunda dose.

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“Embora a proteção contra a forma grave da doença manteve-se alta ao longo de seis meses, o declínio observado da eficácia contra a doença sintomática com tempo e o surgimento contínuo de novas variantes são fatores-chave e nos levam a acreditar uma dose de reforço provavelmente será necessária para manter altos níveis de proteção”, disse a Pfizer em comunicado à imprensa. 

(Foto Destaque: Reprodução/ Governo de São Paulo)

“Fiquei com o pé na cova”, afirma homem que testou positivo para covid 43 vezes

O britânico aposentado Dave Smith, de 72 anos, testou positivo para o novo coronavírus por 43 vezes. Dave ficou internado por um ano, de abril de 2020 até março de 2021, além de perder aproximadamente 60 quilos. Os últimos anos foram difíceis para o britânico, visto que em 2018 ele enfrentou um câncer e em 2019, uma cirurgia no coração. Além das internações devido à covid-19 que vieram em seguida. Para a imprensa, o britânico afirmou que: “Não quero pular de asa-delta, não quero nadar com golfinho. Só quero viver a minha ‘vidinha’ normal. Tenho visto mais meus amigos e passado mais tempo com minha mulher, que foi incrível”. Dave, que é músico e instrutor de autoescola nas horas vagas em Bristol, disse em entrevista à BBC de Londres que quando contraiu a doença, estava com seu sistema imunológico frágil devido à quimioterapia para tratar uma leucemia.


(Dave Smith em entrevista após a internação por covid-19. Foto: Reprodução/ BBC)


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Por causa da situação delicada em que Dave estava, Lynda Smith (esposa de Dave), disse que “houve momentos em que achávamos que ele não conseguiria sobreviver”. Após a cura de Dave, cientistas da Universidade de Bristol estudam o caso para analisar o comportamento do vírus. Ed Moran, médico do hospital onde Dave estava internado, afirmou que “a única maneira de ter certeza é através de um estudo adequado”A medicina não sabe com 100% de certeza como Dave Smith se recuperou. No caso do britânico, foram utilizados tratamentos experimentais que podem ter ajudado na recuperação e que, por isso, estão sendo estudados pelos cientistas britânicos. Agora, o desafio dos médicos é descobrir como o vírus se esconde no corpo humana e como é realizado as mutações. Além disso, sabe como que o vírus infectou uma pessoa por tanto tempo. O caso do britânco Dave Smith é considerado o caso de infecção mais longa provocada pelo novo coronavírus.

 

 

(Foto Destaque: Reprodução/ BBC)

Pfizer afirma que 3ª dose da vacina pode ampliar o número de anticorpos contra a covid-19

Em um recente estudo, a Pfizer afirma que a aplicação de uma possível 3ª dose da vacina contra a covid-19 fabricada pela empresa em parceria com a BioNTech, pode aumentar de cinco a dez vezes mais o número de anticorpos contra o novo coronavírus e novas variantes. Os dados foram divulgados em julho pela empresa e, no estudo, pessoas de 18 a 55 anos que receberem uma terceira dose, a proteção é cinco vezes maior referente à segunda dose. Enquanto pessoas de 65 a 85 anos, a proteção é de até 11 vezes maior referente à segunda dose.


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Os pesquisadores da empresa afirmaram que: “Há um potencial estimado de até 100 vezes maior na neutralização da variante delta após a terceira dose comparada com as doses anteriores”. Os dados ainda não foram revisados e publicados, mas a empresa espera publicar dados definitivos em breve e enviá-los à Agência Americana de Regulamentação de Remédios (FDA), dos Estados Unidos. Em comunicado à imprensa, a Pfizer declarou que: “Embora a proteção contra a forma grave da doença manteve-se alta ao longo de seis meses, o declínio observado da eficácia contra a doença sintomática com tempo e o surgimento contínuo de novas variantes são fatores-chave e nos levam a acreditar uma dose de reforço provavelmente será necessária para manter altos níveis de proteção”, informou.


 

(Seringas, vacinas e tubos de ensaios. Foto: Reprodução/ Pfizer)


Além dos EUA, o Reino Unido também estuda a possibilidade de aplicação de mais uma dose da vacina da Pfizer para as pessoas mais vulneráveis à doença. Vale destacar que Israel já aplica a terceira dose da vacina em pacientes transplantados, com câncer ou que sofreram redução da proteção da vacina contra o vírus. Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alega que neste momento, a prioridade deve ser a doação de doses de vacinas para os países que estão com os programas de imunizações atrasados.

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pfizer)

Relação dos idosos com a tecnologia aumenta com a pandemia

Em um mundo onde os celulares estão presentes em boa parte do dia a dia das pessoas, cada vez mais idosos estão sendo incluídos no mundo digital. A pandemia de covid-19 agilizou a adaptação dos idosos à internet, já que por conta do isolamento social, não era permitido aglomerações. Em uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de pessoas a partir de 60 anos conectadas à internet deu um salto de 68% em 2018, para 97% em 2021.

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Com o isolamento social, os idosos passaram a utilizar aplicativos de mensagens como o WhatsApp e demais redes sociais como o Facebook e Instagram, além de aplicativos de vídeo chamadas. Muitos idosos passaram a se sentir incluídos no mundo digital após Nair Donadelli, de 90 anos e Nelson Miolaro (In Memorian) viralizarem no aplicativo de vídeos TikTok. Nair e Nelson são conhecidos como “Vovôs TikTokers” e acumulam mais de 12 milhões de seguidores em suas redes sociais.


                                                 

                                            (Nair e Nelson em um post do perfil oficial do casal no Instagram. Foto: Reprodução/ Instagram)


Em muitos casos, há a junção de gerações que, nada mais é do que a geração mais nova ensinando a geração mais velha a se conectar. Ou seja, netos ensinando os avós a se encontrarem no mundo tecnológico. A conectividade para pessoas a partir de 60 anos os ajuda a exercitar a mente, a memória e até a autoestima dessas pessoas. Especialistas afirmam que os celulares utilizados por pessoas idosas precisam de algumas coisas essenciais, como botões maiores com letras legíveis e contatos de emergência com fácil acesso, além de telas maiores para proporcionar melhores experiências. Com isso, os idosos podem realizar coisas além da comunicação com os familiares e aprender coisas novas como cursos e demais atividades através da internet.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

Uso excessivo de smartphones prejudicam o sono e a produtividade

Em plena revolução digital, o uso em excesso de smartphones e demais telas prejudicam a saúde mental, a produtividade e a qualidade do sono. Em um estudo feito em outubro de 2018 pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, foi divulgado que os brasileiros ficam em média nove horas por dia conectados à internet. O vício em smartphones também é conhecido como nomofobia. A nomofobia pode provocar sintomas físicos como: dores na coluna, privação do sono e problemas de visão, além de sintomas psicológicos como a depressão, ansiedade e angústia.

Para a diretora de projetos do Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS RIO), Celina Bottino, esta é uma tendência global. “Hoje, 39% da população mundial usam smartphones para acessar a internet”, afirma Celina. O Brasil é o terceiro país onde a população mais utiliza a internet, com nove horas e 14 minutos por dia, ficando atrás apenas da Tailândia e Filipinas, com nove horas e 38 minutos e nove horas e 24 minutos respectivamente.


 

(Mãos “presas” à um smartphone. Foto: Reprodução/ Pixabay)


Com a chegada da pandemia de covid-19, muitas crianças começaram a passar mais tempo em frente às telas e isso muitas vezes causam vícios e problemas de saúde. Para os especialistas, crianças viciadas em smartphones, tablets e demais telas correm o risco de adquirir problemas futuros como: transtorno de pânico e ansiedade. Os aplicativos mais utilizados pelos brasileiros são os ligados à redes sociais, como o WhatsApp, Facebook, Instagram e TikTok. Ao site Vox, a escritora Catherine Price disse que “as redes sociais são como máquinas caça-níqueis. As mais viciantes já criadas”.

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Se você, caro leitor, é viciado em smartphone ou conhece alguém assim, os especialistas apontam alguns cuidados que devem ser tomados, como: Determinar limites, ou seja, desligar-se do aparelho em alguns momentos do dia e realizar outras atividades fora das telas. Passar um tempo sem mexer em smartphones antes de dormir e um tempo após acordar, também ajuda na qualidade do sono e na produtividade no dia seguinte. Outro conselho recomendado por especialistas é o chamado detox digital, que consiste em passar um dia inteiro sem mexer em aparelhos tecnológicos. Inicialmente, o tempo longe das telas pode ir aumentando gradativamente até conseguir ficar fora delas por um dia inteiro. A prática serve para melhorar a produtividade no dia a dia e ajuda a saúde mental.

 

 

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)