Terceira Metade: conheça os participantes do reality de Deborah Secco no Globoplay

O Globoplay lança nesta sexta‑feira, 18 de julho de 2025, o reality show “Terceira Metade”, apresentado por Deborah Secco. Com foco em relações não convencionais, a atração reúne quatro casais comprometidos e nove participantes solteiros. Todos embarcam numa jornada para explorar o poliamor em uma mansão na Bahia, mediada pela psicanalista Regina Navarro Lins.

O reality terá 10 episódios, liberados em blocos: 3 na estreia (18/07), 4 em 25/07 e os 3 restantes em 1º/08.


Deborah Secco explica dinâmica do reality "Terceira Metade" (Vídeo/Reprodução: Instagram/@dedesecco)

O programa conta com um formato inovador que amplia o olhar sobre as relações atuais, terão participantes com histórias diversas e ricas, com a presença de Regina Navarro que trará discussões emocionais profundas e Deborah Secco trazendo empatia, emoção e curiosidade sobre o tema.

Os quatro casais

Dhara (26) e Yago (28),  produtores de conteúdo adulto de São Paulo. Bissexuais, estão juntos há três anos e já experimentaram modelos monogâmicos e abertos. Agora, buscam uma “terceira metade” para fortalecer a relação.

Bia (25) e Liah (38), Bia é pansexual e Liah bissexual. Já viveram um trisal com outro homem por seis meses. Sempre transparentes, querem construir novas conexões.

Ana (28) e Mauro (33), de Brasília. Ambos bissexuais, passaram por uma experiência a três que não deu certo, e agora buscam um amor “horizontal” que preencha ausências emocionais.

Jhessi (31) e Marlon (33), ela é bissexual e ele heterossexual, natural da Guiné‑Bissau. Casados no conceito de relacionamento aberto, exercitam a liberdade com novas conexões.

Os nove solteiros

1. Lori (26, bissexual): Nasceu na Itália e mora em São Paulo. Entrou no poliamor após experiências de ciúmes e traição. O que busca é química e respeito.

2. Cielle (32, bissexual): De Botucatu. Após um casamento de nove anos, descobriu que o poliamor é sobre conexão, não quantidade.

3. Camila (28, pansexual) – Vinda de Olímpia (SP), participou como terceira metade antes e busca novos aprendizados no formato.

4. Monique (21, bissexual) – De Salvador, vive em São Paulo. Teve contato com relações abertas e está disposta a explorar novas dinâmicas.

5. Zyllus (31, pansexual) – Do RJ, passou por três casamentos. Após experiências rasas, quer uma relação séria para formar família.

6. Felipe (25, pansexual) – São‑Paulo‑SP. Após abrir uma relação com seu ex, aprendeu que amor pode ser vivido separadamente e busca alguém com visão similar.

7. Artú (31, bissexual) – Mineiro morando em SP. Chamado de “fluido” ou “adolescente amoroso”, busca plenitude e liberdade sem possessividade.

8. Ruan (28, bissexual) – Da Bahia, viveu traições na monogamia. Agora, faz acordos claros e busca explorar limites entre desejo e amor.

9. Igor (31, bissexual) – De Natal (RN). Acredita que o ser humano se apaixona várias vezes. Pratica relacionamento aberto com diálogo estruturado.

Dinâmica do reality

O programa se desenrola em três fases:

1. Vila do Amor: casais confinados com solteiros numa mansão à beira‑mar na Bahia. Flertes, conexões e primeiros conflitos surgem naturalmente.

2. Condomínio do Amor: após a formação dos trisais, todos se mudam para São Paulo. Vivem a rotina de uma relação: tarefas, convivência e exposição emocional.
3. Decisão Final: cada trio decide se continua junto, em dupla ou segue sozinho, aprendendo sobre seus limites e desejos.

A participação da psicanalista Regina Navarro Lins traz profundidade emocional, com reflexões sobre a construção social do amor, tema explorado ao longo da convivência.

 

Terceira Metade: Deborah Secco assume as rédeas do programa

A TV Globo aposta em uma narrativa emocional e provocadora com a estreia de Terceira Metade, reality apresentado por Deborah Secco. Distante do molde tradicional de programas do gênero, a produção investe em experiências reais e intensas de casais que buscam resgatar a conexão em meio aos desafios da vida contemporânea. O foco não está em disputas ou eliminações, mas na reconstrução de vínculos afetivos em tempos de relações líquidas e desencontros emocionais.

Terceira Metade veio provocar reflexão sobre relacionamentos contemporâneos

“Terceira Metade”não é apenas um show de entretenimento, ele proporciona uma reflexão profunda sobre os desafios enfrentados nas relações contemporâneas. Cada episódio revela não apenas o desgaste acumulado em anos de convivência, mas também a disposição dos participantes para reconectar-se com o essencial: a escuta, o afeto e o enfrentamento honesto de conflitos. As dinâmicas foram pensadas para estimular conversas profundas, resgatar histórias esquecidas e abrir espaço para a vulnerabilidade — um terreno ainda raro na televisão aberta.


Lançamento Terceira Metade pela Deborah Secco (Foto: reprodução/Gshow)

A TV Globo em que será passado seus episódios no Globoplay, com estreia para junho, com sua vocação para inovações e conteúdos que respingam nas emoções do público, traz à tona uma temática relevante para a sociedade atual. Deborah Secco imprime sua identidade à atração. Longe de ser apenas uma apresentadora, ela atua como mediadora emocional, conduzindo situações delicadas com empatia e assertividade. Sua presença reforça o tom humano do programa, que transforma sentimentos em enredo e drama em ponto de reflexão. Com maturidade e autenticidade, Secco assume um novo papel em sua trajetória artística, deixando a atuação para, agora, provocar o público com perguntas difíceis e necessárias.

É um convite ao despertar emocional

A emissora aposta no ineditismo da proposta para abrir diálogo com uma audiência cada vez mais interessada em narrativas que espelham a vida real. Terceira Metade escapa da superficialidade dos formatos enlatados ao tratar o relacionamento não como palco, mas como processo. A estética refinada, a linguagem acessível e o conteúdo emocionalmente carregado colocam o reality no centro do debate sobre a fragilidade dos laços na era digital.


Deborah Secco pronto e Terceira Metade (Foto: reprodução/Instagram/ @deborahsecco)

Mais que entretenimento, a produção se posiciona como uma plataforma para o autoconhecimento. Em tempos de conexões frágeis, Terceira Metade propõe que olhar para o outro com profundidade pode ser tão revolucionário quanto qualquer final feliz. Com estreia cercada de expectativa, o programa é um convite à introspecção coletiva, conduzido por uma das artistas mais relevantes da televisão brasileira. Deborah Secco, nesse novo papel, não apenas apresenta – ela provoca, inspira e conduz uma jornada que começa na tela, mas ecoa para muito além dela., é um convite de despertar emocional.