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Chris Sanders está participando da San Diego Comic Con 2025 e caminhando pelo local do evento, João Jedi se deparou com Chris Sanders roteirista do filme Lilo & Stitch 2 e questionou sobre a continuação do sucesso bilionário da Disney, que lançou recentemente, levando diversas pessoas para os cinemas.
Roteirista
Sanders também falou sobre suas expectativas para a continuação. “Lilo & Stitch 2 será um projeto ousado e estou muito alegre em poder produzi-lo. É uma obra com muito coração e felicidade”, compartilhou Sanders ao site Omelete sobre a sequência do live-action que segue sendo aplaudido pelos fãs.
O roteirista foi divulgado como o produtor de Lilo & Stitch 2 nesta última semana, para a alegria do público. O criador da animação originalmente não participou da equipe criativa do primeiro live-action.
Filme Lilo & Stitch teve o Dean Fleischer Camp na direção, Marcel, a Concha de Sapatos, com Chris Sanders reprisando a dublagem de Stitch. O elenco conta com Maia Kealoha como Lilo e Sydney Agudong como Nani. Zach Galifianakis, Billy Magnussen, Courtney B. Vance e Tia Carrere aparecem em papéis secundários.
Animação original
A animação original de 2002, Lilo & Stitch conta a história de Lilo, uma menina solitária que vive no Havaí, que acha um amigo improvável no alienígena Stitch, que foi gerado para ser um ser de destruição. Stitch, contudo acaba sendo perseguido por outros alienígenas, já que deseja permanecer na Terra ao lado de Lilo.
Lilo & Stitch (Vídeo:reprodução/Instagram/@disneystudios)
O remake é considerado um dos maiores sucessos do ano até o momento, acumulando 1,1 bilhão de bilheteria no mundo todo. A Disney anunciou que o filme terá uma sequência devido ao seu grande sucesso. Lembrando que a animação original também lançou uma sequência, em 2005, nomeada Lilo & Stitch 2: Stitch Deu Defeito. A data de lançamento da continuação ainda não foi confirmada.
A atriz norte-americana Sarah Jessica Parker comentou recentemente sobre o andamento do terceiro filme da franquia “Abracadabra” durante participação no programa de entrevistas de Andy Cohen. Sarah, que retorna no papel de Sarah Sanderson, revelou que ainda não há novidades concretas sobre a produção, porém reforçou que ela e suas colegas envolvidas continuam interessadas em seguir adiante com o projeto.
Parker mencionou que foram iniciadas conversas em fase de planejamento e que o desejo de avançar existe, mas os detalhes ainda não foram definidos. Ela reiterou a posição habitual do elenco, afirmando: “gostaríamos de fazer isso” e acrescentou que “temos tido algumas discussões”, embora não tenha especificado em que ponto exato da pré-produção essas tratativas se encontram.
Interações e novo roteiro
Bette Midler, que vive Winifred Sanderson, já se manifestou em diversas ocasiões sobre o desejo de acelerar a produção de “Abracadabra 3”, reforçando que seria ideal que o longa fosse filmado enquanto as atrizes ainda estivessem em condições de performance plena.
Trailer de Abracadabra 2 (Vídeo:Reprodução/Youtube/Walt Disney Studios BR)
Já a roteirista Jen D’Angelo segue trabalhando na elaboração do roteiro, ainda na fase de concepção da história, sem definição de cronograma de gravações até o momento.
Expectativas do público
O entusiasmo dos fãs não passa despercebido e segue alto, especialmente após o sucesso da segunda parte, lançada em 2022 pela Disney+. O final de “Abracadabra 2” sugeriu, de forma enigmática, o retorno das Irmãs Sanderson, uma possível abertura para as aventuras seguintes. Ainda assim, os responsáveis afirmam que o processo de escrita e estruturação do enredo será cauteloso e criterioso, evitando decisões apressadas somente para satisfazer expectativas comerciais .
Diante desse cenário, a produção do terceiro filme segue em fase embrionária. As atrizes permanecem comprometidas com o retorno, mas diversos aspectos, como definição de roteiro, cronograma de filmagens e envolvimento de outros personagens, ainda estão pendentes. Não há data de estreia prevista, e a Disney continua mantendo sigilo sobre o desenvolvimento oficial do longa.
Em seu Instagram, Evan Rachel Wood contou que não participará da continuação de “Da Magia à Sedução” e explicou a situação via stories. A atriz interpretava Kylie Owens, filha mais velha de uma das protagonistas, Sally Owens (Sandra Bullock).
Na publicação, Evan trouxe à tona que não foi chamada para aparecer no segundo filme, mesmo querendo fazer parte da produção, “[…] mesmo que fosse para uma cena ou uma linha de diálogo, eu estaria lá, mas fui comunicada de que eles estava reescalando o papel” contou ela.
Além de Sandra Bullock e Nicole Kidman, as irmãs e protagonistas, Sally e Gillian Owens, alguns outros atores como Dianne Wiest e Stockard Channing voltarão para seus papéis. O elenco para a continuação tem Maisie Williams, Xolo Maridueña e Lee Pace confirmadas até então.
Stockard Channing e Evan Rachel Wood em "Da Magia à Sedução" de 1998 (Foto: reprodução/HBO Max)
A trama
Do original “Practical Magic”, o filme conta a história de duas irmãs bruxas que são bem diferentes uma da outra. As coisas estão indo bem para Sally, que vive uma vida muito mais mundana ao lado das filhas, Kylie e Antonia, mas Gillian vive pelo mundo, se metendo em encrencas e diversões. Parece um equilíbrio justo com a personalidade delas, até Gillian precisar da ajuda de Sally, bagunçando ainda mais a vida de cada uma da família Owens.
A sequência, prevista para setembro do ano que vem nos Estados Unidos, estará sendo lançada quase 30 anos após o primeiro. Espera-se que as filmagens comecem nos próximos meses.
Fenômeno vintage
“Da Magia à Sedução” tornou-se um clássico das noites de filmes por três estéticas presentes no longa: a ambientação outonal e o gênero místico com bruxas e feitiços, permite que o filme volte aos holofotes sempre na época do dia das bruxas e por fim, o enredo foca na feminilidade, na união das mulheres da família e como elas são mais fortes juntas, a famosa Womanhood.
Aqui no Brasil, é possível encontrar “Da Magia à Sedução” no catálogo do HBO Max.
Quase três décadas após seu lançamento, Maré Vermelha (1995) pode ganhar uma continuação oficial — e com a possível volta de Denzel Washington no papel do oficial Ron Hunter. A confirmação veio de Jerry Bruckheimer, produtor do longa original, durante uma entrevista ao programa “The Rich Eisen Show”. Segundo ele, o projeto já está em fase de desenvolvimento, com um diretor-roteirista trabalhando no novo enredo em colaboração com a Marinha dos Estados Unidos, para assegurar autenticidade técnica e militar ao filme.
“Temos o Denzel. Se lhe dermos um bom roteiro, acho que ele aceitaria”, afirmou Bruckheimer, ao ser questionado sobre o envolvimento do ator. A fala reacende o interesse por uma sequência que deve resgatar a tensão geopolítica, os dilemas morais e os conflitos internos que marcaram o longa original — um thriller militar que conquistou público e crítica ao tratar do uso de poder bélico sob pressão.
Tensão nuclear e dilemas morais: a base do primeiro filme
Lançado em 1995 com direção de Tony Scott, Maré Vermelha se passa em um cenário de crise global envolvendo a Rússia pós-soviética. A bordo do submarino nuclear USS Alabama, o veterano comandante Frank Ramsey (Gene Hackman) entra em confronto direto com seu novo imediato, o jovem e idealista oficial Ron Hunter (Denzel Washington). O motivo seria uma mensagem de forma incompleta recebida em meio a uma possível ordem de ataque nuclear contra rebeldes russos.
Enquanto Ramsey defende uma ação imediata baseada em um protocolo militar, Hunter insiste em esperar pela confirmação da ordem, por precaução e também responsabilidade ética. O conflito entre os dois revela tensões mais profundas: autoridade versus consciência, obediência versus julgamento moral, guerra versus diplomacia. É importante destacar que a ação do filme ocorre quase inteiramente dentro do submarino, ampliando a claustrofobia e a urgência e transformando o enredo em uma batalha de psicologia e estratégia.
Trailer legendado de Maré Vermelha - 1995 (Vídeo: Reprodução/YouTube/SóTrailers)
O longa arrecadou mais de 150 milhões de dólares na época de lançamento e se tornou um dos títulos mais celebrados da década dentro do gênero de suspense militar. Com atuações intensas e uma direção precisa, é considerado um dos marcos do cinema político de ação.
Conflitos nos bastidores e a saída de Tarantino
Embora o roteiro tenha sido oficialmente assinado por Richard P. Henrick e Michael Schiffer, a contribuição de Quentin Tarantino foi essencial para os diálogos e também para o tom dramático central do filme, ele foi chamado para que reescrevesse algumas das falas e inserir assim suas já características camadas de grande tensão verbal. Sendo convidado por Tony Scott após o sucesso do filme “Amor à Queima-Roupa”. No entanto, a sua participação gerou polêmica.
Quentin Tarantino em 2025 (Foto: Reprodução/Andreas Rentz/Rolling Stone)
De acordo com relatos da época, Denzel teria ficado bastante incomodado com alguns diálogos que achou ofensivos e racialmente insensíveis. Essa tensão nos bastidores levou o ator a confrontar o roteirista de forma pública, o que resultou na retirada do nome de Tarantino dos créditos do filme.
Anos depois, Washington chegou a falar sobre o episódio em entrevista à GQ, revelando que procurou o cineasta para encerrar o mal-estar. “Eu superei essa briga. Eu o procurei há dez anos. Disse a ele: ‘Olha, eu peço desculpas. Você vai andar por aí com isso pelo resto da sua vida?’ Ele pareceu aliviado”, contou.
Nova trama promete diálogo com o cenário geopolítico atual
Com o novo roteiro ainda em fase de desenvolvimento, o produtor aposta em uma história que respeite o legado do original, mas que também dialogue com os conflitos contemporâneos. A colaboração direta com o órgão da Marinha dos EUA sugere que o foco em autenticidade será mantido na sequência, e há expectativa de que a continuação explore as novas tensões globais envolvendo, por exemplo, a inteligência artificial militar, ameaças híbridas ou o atual reposicionamento estratégico da OTAN.
Pôster oficial do filme em seu lançamento (Foto: Reprodução/Adoro Cinema)
A participação de Washington, caso confirmada, também sinaliza um desejo de continuidade narrativa, conectando o novo filme ao legado do clássico personagem Ron Hunter. Mesmo que a trama não seja uma sequência direta, o retorno do ator agregaria um peso dramático e atrairia um público que acompanhou sua carreira desde os anos 1990.
Revisitar um clássico em tempos de reboots e legados
A produção de Maré Vermelha 2 se insere em uma tendência cada vez mais frequente em Hollywood: a de revisitar histórias marcantes sob uma nova e atual perspectiva. O sucesso de relançamentos como “Top Gun: Maverick” e “Gladiador 2” reforçam o apelo nostálgico, mas também exigem atualizações temáticas que façam sentido para o público de hoje.
Para Denzel Washington, que recentemente retornou a franquias como “O Protetor”, reviver o oficial Hunter seria mais do que uma reprise, seria uma oportunidade de expandir um personagem central em um novo contexto. E, para Jerry Bruckheimer, o desafio está justamente em equilibrar fidelidade à essência do original mas também com inovação narrativa e técnica.
Altas expectativas e grande responsabilidade criativa
Ainda sem um título oficial, data de estreia ou elenco completo confirmados, Maré Vermelha 2 já surge como uma das produções mais aguardadas entre os entusiastas do cinema militar e dos thrillers psicológicos. A combinação de tensão geopolítica, dilemas éticos e atmosfera de confinamento continua atual e pode ganhar novo fôlego se conduzida com a mesma precisão dramática do original.
Se o roteiro conseguir entregar um conflito à altura e Washington retornar ao comando, Maré Vermelha 2 tem tudo para ser mais do que uma sequência: pode se tornar um capítulo relevante na trajetória de um dos gêneros mais exigentes do cinema.
O Botafogo venceu seu primeiro desafio na Copa do Mundo de Clubes FIFA 2025. Jogando na casa do Seattle Sounders, o Alvinegro Carioca fez um primeiro tempo de maior controle, em que criou mais oportunidades e abriu 2 a 0, com gols de Jair e Igor Jesus.
A volta do intervalo foi promissora, com duas rápidas chegadas em menos de cinco minutos que assustaram os donos da casa. Savarino criou oportunidades para Artur e Igor Jesus, que não converteram em gols.
Daí para frente, os cariocas sofreram uma queda física, tática e técnica no jogo. Em desvantagem no placar, o Seattle se lançou completamente ao ataque (por vezes, de maneira desorganizada) e começou a criar diversos problemas para o sistema defensivo do Botafogo.
As mudanças de Renato Paiva não surtiram o efeito esperado e o Botafogo parou de incomodar os norte-americanos, que mesmo com a falta de pontaria dos atacantes, conseguiram diminuir e, não fosse o goleiro John (com uma defesa milagrosa no fim do jogo), poderiam ter empatado a partida.
Mexidas de Paiva
As substituições de Renato Paiva mudaram o jeito de jogar do Botafogo. Alguns jornalistas destacaram que, de um cenário favorável (com o Alvinegro tecnicamente superior ao adversário e criando oportunidades), por pouco a equipe não teve que lidar com um tropeço na estreia.
Rica Perrone analisa vitória do Botafogo no Mundial (Vídeo: reprodução/YouTube/Rica Perrone)
Recém-contratados, Joaquín Corrêa e Arthur Cabral não entraram na mesma sintonia tática e física dos demais jogadores. O argentino entrou no lugar de Mastriani (no intervalo), alternou entre a ponta esquerda e o meio-campo, mas faltou ritmo e entrosamento com os demais companheiros.
Por sua vez, o centroavante brasileiro entrou na vaga de Savarino, para tentar fazer o Botafogo reter a posse de bola no campo de ataque, mas pouco participou. Cabral atuou muito mais no campo de defesa do que no setor de ataque.
O Botafogo pouco ficou com a bola e, se ficou, sem saída da pressão exercida pelo Seattle Sounders. Com os dois reforços num nível abaixo, Igor Jesus, já desgastado fisicamente, se viu forçado a cumprir um papel defensivo na reta final.
Pós-jogo de Botafogo 2X1 Seattle Sounders na ESPN (Vídeo: reprodução/YouTube/ESPN Brasil)
A equipe brasileira só voltou a incomodar após a entrada de Santi Rodríguez (aos 41 minutos) que deu mais fôlego ao ataque. Aos 44 minutos, o uruguaio deixou Corrêa cara a cara com o goleiro Frei, mas o novo camisa 30 não aproveitou.
No final, coube a John fazer uma defesa à queima-roupa (em chute de De la Vega), para garantir uma vitória suada, mas importante pensando na disputa pelas vagas às oitavas de final. Triunfo, mas com sinal de alerta ligado para os próximos dois jogos.
Sequência do Botafogo
O Alvinegro agora tem os dois maiores desafios do grupo. Na próxima quinta-feira (19), o atual campeão da Libertadores faz o duelo dos líderes do Grupo A, diante do PSG, atual campeão da UEFA Champions League. A bola rola no Rose Bowl, em Los Angeles, às 22h (de Brasília). Mais cedo, às 19h, no Lumen Field Stadium, o Seattle Sounders enfrenta o Atlético de Madrid.
Na última rodada, no próximo dia 23, o duelo do Alvinegro vai ser contra a equipe de Madrid, no Rose Bowl, às 16h (de Brasília). No mesmo horário, Seattle Sounders e PSG se enfrentam em Seattle.