Conforto, fluidez e estilo: vestido babydoll retorna como peça-destaque em 2025

O vestido babydoll, caracterizado como curto, solto e com apelo romântico, retorna com força às passarelas e às ruas em 2025. Marcando presença tanto em coleções de grandes grifes quanto em produções do street style, a peça se consolida na moda atual com um olhar contemporâneo e repaginado: ganha babados expressivos, detalhes em renda, tecidos leves como algodão e combinações inusitadas com itens mais pesados, como botas e tênis esportivos.

Diferente do slip dress, que se ajusta ao corpo e geralmente vem em tecidos como cetim e seda, o babydoll da vez privilegia o conforto e a fluidez. Em cortes amplos e estruturados, ele oferece mais liberdade de movimento e se alinha a uma estética que valoriza uma feminilidade mais autêntica e descomplicada.

Nova feminilidade: do romantismo à ousadia

A grande aposta desta temporada está no contraste. O vestido delicado pode ser usado com botas robustas, como os modelos over the knee ou de cano médio, criando um equilíbrio visual entre suavidade e força. Essa justaposição de leveza e estrutura dá origem a composições marcantes, ideais para quem deseja um visual romântico, mas ao mesmo tempo ousado.


Vestido babydoll combinado com botas (Foto:reprodução/Pinterest/@Boho_Pink)

Outra combinação que ganha destaque é o babydoll com mocassins e meias aparentes, evocando a estética preppy com um toque retrô e moderno. Já para quem prefere um visual mais despojado, os tênis de pegada aventureira entram em cena, desconstruindo o romantismo da peça e tornando o look mais urbano.


Vestido babydoll combinado com meias aparentes (Foto:reprodução/Pinterest/@hiiijemima)

Combinar o babydoll com calças jeans, especialmente em cortes retos ou mais soltos, é uma forma criativa de renovar a silhueta e adicionar um toque de ousadia ao look, mantendo o conforto como prioridade.


Babydoll combinado com calça jeans (Foto:reprodução/Pinterest/@halcyonworld21)

Influência pop: Sabrina Carpenter e Emma Chamberlain adotam o visual

Celebridades têm contribuído para a popularização da tendência. A cantora e atriz Sabrina Carpenter, por exemplo, é frequentemente vista com versões modernas do babydoll em seus clipes e apresentações, mesclando o ar retrô da peça com styling contemporâneo. 


Sabrina Carpenter aposta em babydoll azul em apresentação (Foto:reprodução/Instagram/@sabrinacarpenter)

Por outro lado, a influenciadora Emma Chamberlain apostou em um macaquinho inspirado no babydoll, com mangas bufantes e shorts soltos, mostrando como a tendência pode ganhar novas formas e proporções.


Emma Chamberlain (Foto:reprodução/Instagram/@emmachamberlainsupdates)

Em 2025, o babydoll se tornou um símbolo de uma nova relação com a moda: mais livre, mais sensível às individualidades e, ao mesmo tempo, pronta para dialogar com o agora.

Nova capa do álbum “Man’s Best Friend” de Sabrina Carpenter é divulgada

Durante a tarde desta terça-feira (8), a cantora Sabrina Carpenter, de 26 anos, compartilhou nas redes sociais mais uma capa do sétimo disco da sua carreira, denominado como “Man’s Best Friend”, deixando os fãs animados com a estreia do álbum.

Nova capa

A cantora vem sofrendo uma onda de críticas, depois da divulgação da capa inicial do projeto, em que aparece em uma pose considerada de submissão a um homem. Depois da polêmica, ela anunciou uma segunda foto como opção: “Assinei algumas cópias de ‘Man’s Best Friend’ para vocês. E aqui está uma nova capa opção autorizada por Deus. Disponível agora no meu site”, declarou, brincando com os fãs.

Na nova capa, reservada a uma versão em vinil rosa do álbum, Sabrina aparenta estar super descontraída no meio de um cômodo cheio de arranjos florais e champagne, enquanto está sentada em uma poltrona. A cantora pop costuma brincar sobre relacionamentos amorosos em suas músicas e videoclipes. Os fãs aguardam ansiosamente pelos novos lançamentos.


Nova arte do album da Sabrina Carpenter (Foto:reprodução/Instagram/@sabrinacarpenter)

A cantora vem sofrendo uma onda de críticas, depois da divulgação da capa inicial do projeto, em que aparece em uma pose considerada de submissão a um homem. Depois da polêmica, ela anunciou uma segunda foto como opção: “Assinei algumas cópias de ‘Man’s Best Friend’ para vocês. E aqui está uma nova capa opção autorizada por Deus. Disponível agora no meu site”, declarou, brincando com os fãs.

Lançamento

O novo álbum “Man’s Best Friend” estará disponível nas plataformas digitais em 29 de agosto deste ano, que sucede o seu último disco “Short n’ Sweet” (2024), projeto que lançou Sabrina ao estrelato, alavancando a sua carreira e também concedendo dois Grammys para a cantora de Pop.


cantora Sabrina Carpenter (Foto:reprodução/Instagram/@sabrinacarpenter)

A música “Manchild” é a primeira e única amostra do LP inédito divulgado para o público, até agora. O single foi lançado em junho deste ano visando representar o verão norte-americano. Quando questionada sobre o significado da faixa, ela falou, de forma rápida, à revista Rolling Stone: “É sobre seu pai”, finalizou a artista. A canção fez um enorme sucesso alcançando um grande número de ouvintes e conquistando o topo da parada Billboard Hot 100.

A canção foi escrita por Carpenter em conjunto com Jack Antonoff e Amy Allen, eles são frequentemente vistos colaborando em projetos da artista.

Sabrina Carpenter canta “It’s Raining Men” e domina palco do BST Festival em Londres

A cantora e atriz Sabrina Carpenter conquistou o público do BST Hyde Park, em Londres, ao se apresentar para uma multidão de 65 mil pessoas no último sábado (6). Com um cover vibrante de “It’s Raining Men” e seu pop açucarado característico, a artista entregou um show repleto de hits, carisma e adaptações sutis para um público mais amplo.

Entre provocação e delicadeza: um show para todos os públicos

Aos 26 anos, Sabrina Carpenter já coleciona recordes e marcos na indústria da música. Durante o show, ela apresentou uma versão mais “família” de seu repertório, suavizando coreografias e letras mais ousadas, ainda que com toques de seu humor afiado e estética provocadora. Ao som de “Juno”, por exemplo, trocou a sensualidade habitual por um canhão de camisetas. E antes de cantar “Bed Chem”, avisos de “discrição parental” surgiram nas telas.

Mesmo com as adaptações, a cantora seguiu autêntica. Incorporou infomerciais cômicos entre as músicas, desfilou um repertório de 17 faixas e se mostrou completamente à vontade no palco. A conexão com o público foi intensa: entre uma canção e outra, Sabrina agradeceu com entusiasmo e reafirmou o quanto esperava por aquele momento.


Sabrina Carpenter canta “It’s Raining Men” para 65 mil fãs no Hyde Park (Vídeo: Reprodução/Instagram/@wonderland)

Sabrina prova sua força no pop atual

Mesmo sob os holofotes da crítica, Sabrina Carpenter demonstra habilidade em transformar controvérsias em combustível para sua narrativa artística. Em 2024, a cantora enfrentou reações intensas após a apresentação no Brit Awards, considerada provocativa demais para o horário nobre britânico, além da polêmica capa de seu álbum Man ‘s Best Friend, acusada por grupos de direitos das mulheres de sugerir violência simbólica.

Em resposta, Sabrina lançou uma nova arte “aprovada por Deus”, segundo ela mesma, em tom de deboche elegante, mostrando que sabe lidar com críticas sem abrir mão da própria linguagem visual. Para além da música, Sabrina é hoje um símbolo de auto expressão e liberdade criativa em meio a uma indústria ainda marcada por padrões e julgamentos.

Sabrina Carpenter defende shows sem celular e expõe incômodo de artistas com telas na plateia

Em recente entrevista à revista Rolling Stone, Sabrina Carpenter refletiu sobre a experiência que teve durante um show do Silk Sonic, duo formado por Bruno Mars e Anderson Paak. A cantora contou que nunca viveu algo tão marcante em uma apresentação, especialmente por um motivo inusitado: ela foi impedida de usar o celular durante o espetáculo.

Tiraram meu celular. Nunca tive uma experiência melhor em um show. Sinceramente, senti como se estivesse de volta aos anos 70 e eu nem era nascida. De verdade, senti que estava lá… Eu cresci numa época em que as pessoas já tinham iPhones nos shows. Infelizmente, isso é super normal pra mim”, afirmou a cantora.

Após o evento, Sabrina refletiu sobre o impacto da experiência e revelou que considerou adotar a mesma medida em suas próprias apresentações. Para ela, seria interessante se o público se desconectasse das telas e se concentrasse em viver o momento.

Não posso culpar quem quer guardar memórias, mas dependendo de quanto tempo eu ainda quiser fazer turnê, e da idade que eu tiver… Amiga, tira esses celulares daí. Você não pode dar zoom no meu rosto. Agora minha pele é macia e firme. Tá tudo certo. Mas não dá zoom em mim quando eu tiver 80 anos lá em cima”, brincou.

Celulares danificados

Além do incômodo visual e da distração, o uso de aparelhos eletrônicos em shows já gerou polêmicas técnicas. Em 2022, o DJ brasileiro Alok precisou se pronunciar após um fã afirmar que a câmera de seu celular foi danificada pelas luzes usadas durante a apresentação no Rock in Rio.

A explicação veio logo depois: os lasers usados no palco têm alta potência e, ao atingirem diretamente as lentes dos celulares, podem causar manchas permanentes ou até inutilizar o componente. Alok, no entanto, garantiu que todos os feixes eram direcionados para o alto, e não para o público.


Alok se pronuncia em suas redes socias sobre polemica com celular de espectador (Vídeo: Reprodução/X/@alokoficial)

Incômodo antigo e recorrente

O desconforto com o uso excessivo de celulares em shows não é novidade no universo musical. Muitos artistas se dizem incomodados ao ver uma plateia tomada por telas em vez de rostos atentos.

Em 1991, por exemplo, o vocalista do Guns N’ Roses, Axl Rose, perdeu a paciência ao flagrar um fã tirando fotos durante um show em St. Louis, nos Estados Unidos. Ele pediu que os seguranças retirassem o homem do local e, diante da demora, se lançou na plateia para tomar a câmera das mãos do fã. Pouco depois, anunciou o fim da apresentação.


Axl Rose pulando em fã que utilizava o celular em show do Guns N'Roses (Vídeo: Reprodução/Youtube/Alexandre Sodre)

Mais recentemente, a banda Eagles pediu que o público desligasse os celulares durante o show The History of Eagles, na Rod Laver Arena, na Austrália. Quem fosse pego filmando, tirando fotos ou até mesmo enviando mensagens seria expulso do local.

O grupo Yeah Yeah Yeahs também tem um posicionamento claro: em seus shows, pede que os fãs não assistam às apresentações pelas telas. “Ponha essa merda de lado”, alertam Nick, Karen e Brian — de forma direta, porém carismática.

Prince, por sua vez, era radical. Para garantir uma experiência exclusiva para quem pagou para vê-lo ao vivo, proibia não só o uso de celulares como a entrada com os aparelhos nos locais de show.

Outro nome que adotava políticas rígidas era Björk. Famosa por um episódio em que agrediu um repórter durante uma turnê na Tailândia, a cantora também proibia fotos e gravações em suas apresentações — o que, segundo fãs, era levado muito a sério.

Sabrina Carpenter divulga data e capa polêmica de seu novo álbum

Nesta quarta-feira (11), a cantora Sabrina Carpenter divulgou a capa do seu novo álbum, intitulado “Man’s Best Friend”, que está programado para a divulgação em agosto deste ano. O projeto vem acompanhado de polêmica por conta de sua capa.

Na imagem publicada nesta quarta-feira no perfil da cantora no Instagram, Carpenter aparece de joelhos, tendo o seu cabelo segurado por um homem não identificado. Em outra foto, pode ser visto um cachorro com uma coleira com o título do novo álbum estampado. “Man’s Best Friend”, “Melhor Amigo do Homem”, na tradução para o português, é um termo aplicado aos cães, o que pode ter sido um motivo de inspiração para a artista.

Capa controversa

Por conta da imagem que estampará o novo álbum de Sabrina Carpenter, o público se dividiu ao receber a notícia. Alguns internautas, incomodados com a comparação evidente entre a artista e um cão, reagiram de forma negativa, alegando que a escolha apenas reforça estereótipos machistas.

Por outro lado, uma parte do público recebeu a novidade de maneira oposta, argumentando que Carpenter tem um perfil mais descontraído e que a capa de “Man’s Best Friend” representa apenas uma ironia, característica do estilo da cantora, que tem 26 anos.


Sabrina Carpenter usou o seu perfil no Instagram para divulgar a capa do seu novo álbum (Reprodução/@instagram/sabrinacarpenter)

Já reconhecida

Sabrina Carpenter chegou ao auge de sua carreira após o lançamento do álbum “Short n’Sweet”, lançado em agosto do ano passado, vendendo 10 milhões de cópias no mundo. Três músicas desse projeto superaram a marca de um bilhão de reproduções no Spotify. Motivos esses, que fizeram a artista a ser indicada ao prêmio Grammy por seis vezes logo na sua primeira participação. Carpenter venceu em duas categorias: Melhor Performance Pop Solo, por conta da faixa “Espresso”, além de vencer no quesito Melhor Álbum Vocal Pop, graças ao projeto completo.
Nesta quarta-feira, buscando o mesmo sucesso do disco anterior, a jovem cantora de 26 anos divulgou o lançamento de seu mais novo álbum que será lançado em agosto. O anúncio ocorre após Carpenter lançar o single “Manchild”, na última semana. A música foi composta pela artista em parceria com Amy Allen e Jack Antonoff. A canção alcançou o topo das paradas do Spotify no mundo.

Sabrina Carpenter tem sua melhor estreia no Spotify com “Manchild”

Sabrina Carpenter está de volta e pronta para reinar no verão com seu novo single, “Manchild”, lançado na quinta-feira (5). A faixa, que conquistou impressionantes 8,05 milhões de streams no Spotify nas primeiras 24 horas, já é a maior estreia da carreira da cantora. Produzida por Jack Antonoff, colaborador de longa data, a música combina uma vibe disco contagiante com letras afiadas, criticando um ex-parceiro imaturo.

Com um clipe vibrante e uma campanha promocional que inclui outdoors e teasers nas redes, Carpenter prova mais uma vez seu talento para criar hinos pop que capturam o espírito da estação.

Um hit com vibração de verão

“Manchild” chega como sucessor natural de “Espresso”, hit que marcou 2024, e traz a energia de uma viagem de carro com a janela aberta. Co-escrita por Carpenter, Antonoff e Amy Allen, a faixa abre com um sarcástico “Oh boy!” e mergulha em um refrão dançante: “Manchild, por que você insiste em me perseguir? / Deixa uma garota em paz, não sabe cuidar de si?”.

As letras, repletas de ironia, refletem a frustração com um amor imaturo, enquanto a melodia pop-disco convida os fãs a cantarem alto. “Queria uma música que fosse como revirar os olhos, mas com carinho, e que embalasse o verão”, disse Sabrina em comunicado. O single também ganhará um compacto de 7 polegadas, com um lado B intitulado “Inside of Your Head When You’ve Just Won an Argument with a Man”, reforçando o tom provocador.


Clipe de “Manchild’ (Vídeo: reprodução/YouTube/Sabrina Carpenter)

Estratégia promocional e conexão com os fãs

A campanha de “Manchild” começou com força. Na segunda-feira, Sabrina compartilhou um teaser nas redes, aparecendo em um clipe com visual retrô: calça Daisy Dukes, camisa branca e salto alto, posando em uma estrada de terra com uma mala. Outdoors espalhados em cidades-chave anunciaram o lançamento, remetendo à estratégia usada no Coachella de 2024. No Instagram, a cantora revelou que a faixa nasceu em uma sessão descontraída com Antonoff e Allen, logo após o álbum Short n’ Sweet. “Foi uma terça-feira qualquer que virou mágica”, contou.

O clipe captura a essência jovem e rebelde da música. Sabrina ainda fez um aceno a Lana Del Rey, cantando trechos de Norman Fucking Rockwell em um vídeo promocional, com a frase “Goddamn, manchild” como referência direta. Após o sucesso da edição deluxe de “Short n’ Sweet”, que trouxe o dueto com Dolly Parton em “Please Please Please”, “Manchild” consolida Carpenter como uma das vozes mais vibrantes do pop atual.