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Dua Lipa, dona de sucessos como ‘New Rules’ e mais, se encontra em uma pausa na turnê do novo álbum após finalizar sua etapa pelo Reino Unido. Com o tempo livre disposto na agenda de trabalho, a Popstar aproveitou para curtir o sol na praia com as amigas e o namorado na manhã deste sábado (5).
Manhã de sol
Após as semanas de shows pela Inglaterra, a estrela repousou por uma praia na Espanha nesta manhã de sábado, onde pôde relaxar. Em uma galeria de fotos publicada nas redes sociais, é possível ver a musa com um biquíni de oncinha de correia fininha com direito a um topless na lancha em quanto aproveitava para ler um livro.
A publicação recebeu a legenda de ‘Somethings in the water’, algo como: “Algumas coisas sob a água”, e nos comentários os internautas não se restringem na hora de enaltecer a beleza da artista pop, com mensagens do tipo: “Ela realmente não tem um dia ruim”, e outros curiosos, “Preciso saber oque Dua está lendo”, disse uma seguidora, expressando o interesse em qual tipo de livro a cantora parecia ter sido fisgada.
Publicação de Dua Lipa no X (Fotos: Reprodução/X/@DUALIPA)
Semana de folga e preparação
Nesta sexta-feira (4), em outro carrossel de fotos em seu Instagram, Lipa havia compartilhado à beira do mar com um mini biquíni triangular, com tachas prateadas e brilhantes. A postagem em questão aconteceu ainda pela Itália, por onde se aventurou antes de chegar a Espanha neste sábado. Para complementar o look simples e elegante, ela escolheu uma saia envelope de renda preta, igualmente brilhante, pontilhada, usada na altura dos quadris.
Ainda este ano, Dua Lipa também visitou na Austrália, em Sydney, a Tamarama Beach, após uma sequência de shows pela turnê Radical Optimism Tour, que foi iniciada em novembro de 2024 em Singapura. A cantora segue em preparação para seu próximo show, que acontecerá em um mês, no dia primeiro de agosto, seguindo a agenda da turnê, que tem data para encerramento no dia 5 de dezembro.
No cenário ensolarado das praias cariocas, Vitória Strada transformou um simples passeio à beira-mar em um verdadeiro desfile de estilo. Apostando em uma bolsa da grife Prada que chamou atenção por onde passou, a atriz mostrou que sabe como levar sofisticação até mesmo para a areia.
Neste fim de semana, Vitória Strada aproveitou o calor do Rio para relaxar na praia, mas fez isso com muito glamour. Usando um look leve e descontraído, a atriz surpreendeu ao complementar a produção com uma bolsa de grife avaliada em milhares de reais. O contraste entre o luxo do acessório e o cenário praiano rendeu cliques e comentários entusiasmados dos fãs nas redes sociais.
Estilo e sofisticação mesmo na areia
Vitória mostrou que sabe equilibrar conforto e elegância ao surgir com um conjunto básico de top e shortinho branco, perfeito para o clima litorâneo. No entanto, foi a bolsa assinada pela marca italiana Prada que se destacou na produção. O modelo de palha estruturada, com detalhes em couro e assinatura icônica da marca, trouxe um toque fashionista ao visual descontraído.
Vitória Strada aposta em dia de praia com bolsa de grife (Foto: Reprodução/Instagram/@vitoriastrada_)
Além do acessório, a atriz optou por óculos escuros modernos e sandálias rasteiras neutras, compondo um look digno de editorial de moda casual. Com isso, Vitória reforça seu lugar entre as celebridades mais bem-vestidas do Brasil, sempre antenada nas tendências sem abrir mão de sua autenticidade.
A influência das celebridades no estilo praiano
A escolha de uma bolsa de luxo para um passeio na praia reflete uma tendência cada vez mais presente entre as famosas: unir o high fashion ao cotidiano. Assim como outras celebridades, Vitória mostra que é possível investir em peças sofisticadas mesmo em momentos informais, inspirando fãs a explorarem o estilo em todas as ocasiões.
Esse tipo de aparição ajuda a reforçar a imagem das marcas no imaginário popular e demonstra o poder que figuras públicas têm sobre o comportamento de consumo. A naturalidade com que Vitória inseriu um item de luxo em um look simples reforça o papel das influenciadoras como vitrines ambulantes da moda atual.
Com um toque de sofisticação à beira-mar, Vitória Strada mostrou que estilo não tem hora nem lugar. A escolha da bolsa grifada como destaque do look reforça seu senso fashion apurado e consolida a atriz como referência de elegância descomplicada. Mais do que uma simples ida à praia, sua aparição virou inspiração.
A PEC tem sido palco de diversos debates nas mídias sociais, e levanta diferentes opiniões. Enquanto alguns acreditam que ela levará à privatização das praias, outros dizem que se trata apenas de isenção ou imunidade tributária. Há quem a veja como essencial para o crescimento econômico do país, e outros que alertam que ela aumentará as desigualdades sociais.
Aprovada na Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2022, com apoio amplo de partidos de direita e centro-direita e votos, também, de deputados do PCdoB, PT e PSB. Tal proposta está em tramitação há 11 anos, e foi, inicialmente, protocolada pelos então deputados Arnaldo Jordy (PPS-PA), José Chaves (PTB-PE) e Zoinho (PR-RJ), apresentada em julho de 2011. Em maio de 2015, a proposta recebeu parecer favorável do relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara, Alceu Moreira (MDB-RS), e o relatório do parlamentar foi aprovado pela CCJ no mesmo mês. Atualmente, a PEC se encontra em discussão no Senado.
Para o melhor entendimento desta proposta, é imprescindível que saibamos sobre alguns assuntos, dentre eles: O que são terrenos de marinha e porque são de domínio público da União; Quais critérios definem os bens públicos; E o que a PEC realmente propõe.
Terrenos de Marinha e sua história com a União
Durante o Brasil colonial, a Coroa portuguesa reservou espaços costeiros para controlar a produção de sal e defender-se de invasores oceânicos. A medida foi estabelecida por uma carta régia de Dom João 5º em 1710. Inicialmente vaga, posteriormente foi definida como uma faixa de 15 braças, aproximadamente 33 metros. Com possíveis ataques vindos do Atlântico, as praias eram estratégicas para a construção de fortes, exigindo que permanecessem livres de construções para permitir disparos de canhão, caso necessário, historiadores chegaram a cogitar a ideia de que o espaço estabelecido, seria o mínimo necessário para um disparo de canhão, mas não há nada na história que confirme essa teoria.
Em 1818, Dom João 6º manteve a medida das quinze braças e somente em 1831, durante a Regência, foram demarcadas. Essas ações visavam melhorar a gestão e arrecadação de impostos sobre as áreas. Durante a Regência, houve uma tentativa de modernização das leis para adaptá-las à nova realidade do Brasil independente, garantindo o controle do governo brasileiro sobre as áreas de marinha. A legislação de 1818 estabeleceu normas detalhadas para ocupação e uso dessas terras, assegurando uma administração eficiente e controle governamental sobre as atividades nelas realizadas. Essas mudanças refletiam a crescente preocupação com a proteção das áreas costeiras e a necessidade de controle mais rigoroso sobre as terras de marinha. A presença da corte portuguesa influenciou na reorganização das necessidades de transporte, comércio, construção e defesa do litoral brasileiro.
Detalhamento de como funciona a divisão dos chamados “terrenos de marinha” (Foto: reprodução/Jusbrasil)
A legislação de 1831 introduziu o “aforamento a particulares”, permitindo que o poder público concedesse esses terrenos em regime de arrendamento de longo prazo, conhecido como “regime de enfiteuses”. Essa lei autorizava as câmaras municipais a administrar e utilizar os terrenos de marinha para fins públicos, além de concedê-los a particulares mediante o pagamento de uma taxa anual, regularizando assim a ocupação informal e gerando recursos para a arrecadação pública.
No século XX, o presidente Eurico Gaspar Dutra emitiu um decreto em 5 de setembro de 1946 sobre as terras de marinha. Nesse decreto, foi definido que os terrenos de marinha eram todos aqueles a uma distância horizontal de 33 metros da posição da linha de preamar, medida a partir de 1831, sendo o preamar o nível da maré alta.
Quais são os critérios que definem os bens públicos
Existem dois critérios para definir os bens públicos, quais sejam: o critério da titularidade e o critério da destinação. Pelo critério da titularidade, são públicos os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público. Pelo critério da destinação, são públicos os bens destinados para uma finalidade pública.
A jurisprudência afirma que os bens das pessoas jurídicas de direito privado que fazem parte da administração indireta e estão dedicados a uma finalidade pública também são considerados públicos. Resumindo, no Brasil, os bens públicos incluem aqueles das pessoas jurídicas de direito público e das entidades privadas ligadas ao governo quando estão sendo usados para serviços públicos.
Desse modo, atualmente os terrenos de marinha são bens públicos, sendo por essa razão que um particular não adquire a propriedade do terreno de marinha, mas sim o seu domínio útil. Assim, na legislação atual, exista uma ocupação ou um aforamento, o terreno de marinha continua sendo um bem público.
O que propõe a PEC 3/2022
A proposta traz efetivamente a determinação de que a propriedade seja repassada aos foreiros, ocupantes e cessionários. Assim, a partir do momento em que o texto atual da Constituição prevê que os terrenos de marinha são propriedade da União, quando a proposta prevê que eles passarão para particulares, temos sim um bem público se tornando privado, ou seja: é correto afirmar que a proposta prevê a privatização de bens públicos, incluindo praias.
Desse modo, a proposta efetivamente permite a privatização de bens públicos, incluindo praias, para particulares até mesmo de forma gratuita ou por baixo preço, fazendo com que os referidos bens passem integralmente para um regime de direito privado, o que é algo muito preocupante e que, de fato, pode implicar em uma desigualdade de acesso às praias brasileiras.