Chanel apresenta estreia de Matthieu Blazy com acessórios em destaque

O mundo da moda voltou os seus olhares para Paris na última segunda-feira (6), quando Blazy apresentou sua primeira coleção à frente da Chanel. A estreia confirmou a expectativa de um novo capítulo para a Maison, unindo tradição e inovação em cada detalhe.

A chegada de Matthieu Blazy à direção criativa da Chanel foi celebrada com um desfile memorável. Além da presença de celebridades como Bruna Marquezine e Ayo Edebiri na fila A, a coleção destacou a essência da marca francesa, mas também deixou claro o olhar contemporâneo do novo estilista. Os acessórios, em especial as bolsas, surgiram como protagonistas e anteciparam o que promete ser desejo imediato das próximas temporadas.

A estreia de Matthieu Blazy na Chanel

Blazy conhecido por sua capacidade de resgatar códigos clássicos e interpretá-los de forma atual, mostrou que está pronto para levar a Chanel para outro nível. Sua estreia foi acompanhada por expectativas elevadas, já que assumir a direção criativa de uma maison tão icônica carrega uma enorme responsabilidade.


Matthieu Blazy apresentou sua primeira coleção à frente da Chanel (Vídeo: reprodução/Instagram/@chanelofficial)

No desfile, Blazy apresentou uma coleção que transitou entre a herança da Chanel e uma visão fresca para o futuro. O equilíbrio entre sofisticação e modernidade ficou evidente nos cortes refinados, nas texturas elaboradas e no styling ousado, que reforçou sua assinatura criativa.

Bolsas roubam a cena

Embora os looks tenham atraído olhares e aplausos, foram os acessórios que se destacaram como o verdadeiro ponto alto da apresentação. As bolsas surgiram em versões estruturadas, bordadas e com detalhes inovadores, reafirmando o lugar da Chanel como referência no segmento.


Chanel surgiu com nova versões de bolsas no desfiles (Vídeo: reprodução/Instagram/@chanelofficial)

Os modelos variaram entre peças clássicas repaginadas e criações inéditas, mostrando a versatilidade da coleção. Do atemporal tweed a materiais mais experimentais, as bolsas representaram não apenas um complemento, mas um elemento central da narrativa criada por Blazy para a primavera-verão 2026.

Uma fila A estrelada

O clima de celebração não se limitou à passarela: a plateia foi composta por nomes de destaque da moda, cinema e música. Entre eles, Bruna Marquezine e Ayo Edebiri marcaram presença, reforçando o caráter internacional e glamouroso do evento.



A presença de celebridades garantiu ainda mais visibilidade para a estreia, consolidando o desfile como um dos momentos mais comentados da Semana de Moda de Paris. Esse encontro entre moda e cultura pop reforçou a relevância da Chanel no cenário contemporâneo.

A estreia de Matthieu Blazy na Chanel não apenas confirmou o talento do estilista, como também apontou o futuro da maison. Com uma coleção que equilibra tradição e inovação, o desfile entrou para a história recente da moda. No entanto, foram os acessórios — especialmente as bolsas — que garantiram o protagonismo e mostraram quais serão os desejos da próxima temporada.

McQueen revisita sua rebeldia e redefine o sexy em Paris

A Alexander McQueen apresentou seu verão 2026 neste domingo (05), durante a Paris Fashion Week, e confirmou: Seán McGirr não teme o desconforto. Em seu segundo desfile à frente da grife britânica, o diretor criativo mergulhou nas raízes provocativas da marca e trouxe de volta a sensualidade áspera, quase agressiva, que sempre foi marca registrada de seu fundador.

Na passarela, corpos expostos, cinturas ultrabaixas e transparências desafiaram convenções. O couro apareceu desconstruído, o tule ganhou aspecto destruído, e as franjas, em tiras de tecido e cordas, criaram movimento e tensão. A coleção, que flerta com o erotismo e a vulnerabilidade, revisita ícones da McQueen dos anos 1990, especialmente a polêmica “Highland Rape”  sem cair na simples nostalgia.

A cintura baixa volta com nova atitude

McGirr explorou a silhueta de forma quase anatômica: saias e calças que revelam o quadril, vestidos colados ao corpo e tops que mais sugerem do que cobrem. A chamada “cintura cofrinho”, um dos temas mais comentados do desfile, se tornou metáfora de ousadia, um gesto de exposição e poder.


Modelo em desfile McQueen (Foto: reprodução/Instagram/@catwalkmodelsss)

A cartela de cores oscilou entre o vermelho intenso, o preto e o branco, com texturas que remetem à pele, ao sangue e ao metal. O contraste entre o artesanal e o industrial se fez presente: flores tridimensionais conviviam com zíperes aparentes e tecidos rasgados. Era como se cada look trouxesse uma história de resistência e reconstrução.

Entre fragilidade e força

Ao lado da provocação visual, o desfile também abordou um diálogo contemporâneo sobre identidade e corporeidade. As modelos, diversas em forma e presença, desfilavam com um ar de desafio silencioso, uma espécie de manifesto visual que coloca a vulnerabilidade como força.


Modelo em desfile McQueen (Foto: reprodução/Instagram/@catwalkmodelsss)

Seán McGirr, ao reinterpretar o legado de Lee Alexander McQueen, demonstra que entende o espírito da casa: a beleza que nasce do caos. E, nesta temporada, o caos veste franjas, couro e coragem. Sua abordagem é menos sobre provocar choque gratuito e mais sobre provocar reflexão  sobre o que o corpo pode comunicar quando é libertado das regras de proporção, pudor e forma.

Matéria do portal InMagazine por Jullya Rocha.

Glenn Martens estreia no prêt-à-porter da Maison Margiela durante a Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, realizada nesta sexta-feira (04), Glenn Martens, novo diretor criativo da grife Maison Margiela, apresentou sua primeira coleção de prêt-à-porter à frente da marca. Ao som de uma bela e imperfeita orquestra composta apenas por crianças — uma escolha simbólica que reforça a ideia de que a beleza pode existir também na imperfeição —, Martens revelou sua genialidade e personalidade nas passarelas do universo da moda.

Show de Margiela

O estilista belga, que já havia estreado na maison em julho com uma elogiada coleção de alta-costura, deu continuidade à sua proposta estética, agora em uma versão mais comercial. Assim como Martin Margiela, Glenn Martens é formado pela renomada Academia Real de Belas Artes da Antuérpia, e é conhecido por sua ousada manipulação de materiais e desconstrução de formas tradicionais. Para esta coleção, Martens trouxe uma variedade de elementos que dialogam com a estética da couture: plásticos, couro, jeans e corpetes que simulam fitas adesivas enroladas ao corpo dividiram espaço com estampas de papel de parede, vistas na parte final do desfile.

Um dos códigos visuais mais icônicos da Maison Margiela — os quatro alinhavos que prendem discretamente as etiquetas das roupas — foi reinterpretado de forma performática como um acessório preso à boca das modelos. Já o tradicional sapato Tabi, outro símbolo da marca, apareceu em versões com bico mais fino, renovando sua identidade.


Apresentação desfile de Maison Margiela por Glenn Martens (Reprodução/Instagram/@Ellebrasil)

Coleção

A coleção representa uma versão mais diluída, mas ainda marcante, do preciosismo artesanal apresentado na alta-costura. Com essa estreia no prêt-à-porter, Glenn Martens reafirma sua habilidade de traduzir a vanguarda criativa da Margiela para o cotidiano, sem abrir mão da ousadia e da reflexão estética que marcam o legado da maison.


Modelo para desfile de Maison Margiela em PFW (Reprodução/Instagram/@bella.feoli)

Modelo para desfile de Maison Margiela em PFW (Reprodução/Instagram/@bella.feoli)


Com uma estética provocadora e fiel às raízes da Maison, Martens mostra que tradição e inovação podem coexistir, consolidando seu nome como uma das vozes mais relevantes da moda atual.

Matéria do portal InMagazine por Isadora Felix

Silvia Braz e Gio Ewbank assistem juntas desfile Nina Ricci na PFW

A comunicadora Silvia Braz marcou presença no desfile da Nina Ricci nesta sexta-feira (3), em Paris, durante a semana de moda. Sentada na primeira fila, ao lado da atriz Giovanna Ewbank, ela acompanhou de perto a coleção SS26, assinada por Harris Reed. Para a ocasião, Silvia apostou em um conjunto de couro da coleção Spring 25, complementado por um penteado preso que reforçou a proposta de um visual fresh e sofisticado. Na passarela, a maison apresentou um romantismo arrojado, com silhuetas fluidas e uma leitura contemporânea de sua herança, onde força e elegância caminham lado a lado.

Silvia Braz faz sua estreia em Schiaparelli na PFW

A comunicadora Silvia Braz foi a brasileira mais aguardada no desfile da Schiaparelli durante a semana de moda de Paris. Da primeira fila, acompanhou de perto a coleção SS26 criada por Daniel Roseberry, que mais uma vez reafirmou a essência surrealista e ousada da maison. Intitulada “Dancer in the Dark”, a apresentação trouxe Kendall Jenner na passarela e apostou na fusão entre peças técnicas e um surrealismo descontraído — com destaque para os acessórios que remetiam a relógios derretidos de Dalí. Diante de uma plateia estrelada, que reuniu nomes como Rosalía e Kylie Jenner, a Schiaparelli consolidou mais uma vez seu posto de queridinha da temporada parisiense.

Lanvin revela elegância moderna no verão 2026 em Paris

Durante a Paris Fashion Week, a Lanvin apresenta sua coleção Verão 2026, guiada pela direção criativa de Peter Copping, que reconecta o presente ao arquivo da maison. Com influência forte do Art Déco e formas inspiradas nas décadas de 1920–1930, a coleção aposta em silhuetas fluídas, laços delicados e grafismos geométricos. O desfile propõe um diálogo entre passado e futuro, sugerindo um verão elegante, leve e repleto de sofisticação.

Paris torna-se palco de renovação para a Lanvin em sua temporada Verão 2026. Sob a batuta de Copping, a maison revisita suas raízes com reverência ao legado de Jeanne Lanvin, reinterpretando volumes clássicos e detalhes ornamentados para o contexto contemporâneo. A coleção se caracteriza por um equilíbrio sutil entre o romantismo histórico e a leveza desejável para a estação mais quente.

Inspiração histórica e reinterpretação contemporânea

A coleção Verão 2026 da Lanvin mergulha no universo Art Déco, revisitando padrões geométricos, painéis contrastantes e motivos que remetem ao jazz e à década de 1920. A estética dos ornamentos arquitetônicos é reinterpretada em bordados, recortes e aplicações de fita, transformando referências de época em propostas fresh e usáveis. Essa recuperação do acervo da maison funciona como alicerce para uma nova expressão visual, onde o passado é reinventado, não reproduzido.


Estética do desfile representado em bordados, recortes e aplicações de fita (Foto: reprodução/Instagram/@lanvin)

No entanto, a reinvenção não permanece presa ao revivalismo: Copping introduz elementos de fluidez e leveza que conversam com o vestuário contemporâneo. Tecidos coloridos, sobreposições sutis e movimentos destacam a vontade de tornar a elegância acessível ao gesto moderno. As silhuetas perdem rigidez e ganham suavidade, como se fossem atravessadas pelo vento parisiense do verão.


Nova coleção traz tecidos coloridos, sobreposições sutis e movimento (Foto: reprodução/Instagram/@lanvin)

Destaques da coleção e pontos emocionantes

Entre os destaques da coleção, aparecem vestidos estruturados com cintura baixa, saias em godê, e peças tensionadas por fitas que se entrelaçam ou deslizam pelas formas. Esses detalhes criam uma sensação de feminilidade com discrição — uma assinatura visual que evoca tanto a herança quanto a liberdade criativa. Outro ponto alto é a paleta cromática: tons de azul “dusty”, brancos puros e contrastes de preto reforçam a atmosfera serena e refinada da coleção.


 Desfile da Lanvin durante Paris Fashion Week (Vídeo: reprodução/Instagram/@lanvin)

Além disso, a Lanvin aposta em uma junção entre alfaiataria leve e peças de vanguarda: sobretudos com cortes dramáticos, casacos fluídos e detalhes arquitetônicos nas mangas marcam presença. Essa união entre funcionalidade e estética dramática sugere que o verão 2026 vai buscar não apenas beleza, mas também utilidade, contemplando peças que transitem do dia à noite com leveza e presença.

Lanvin, em Paris para o Verão 2026, reafirma sua força ao conciliar tradição e ousadia. Peter Copping demonstra sensibilidade ao revisitar o acervo da maison e infundir relevância contemporânea às peças, sugerindo que o verão pode ser elegante sem perder frescor. A coleção propõe que o passado inspire o presente, e que a moda se renove ao revisitar suas origens.

Fernanda Motta estreia em Stella McCartney no segundo dia de PFW

A top Fernanda Motta está em Paris e hoje foi uma das convidadas da marca Stella McCartney. Na ocasião, Fernanda escolheu um vestido offwhite todo em paetê combinado com um blazer. O desfile aconteceu no Centre Pompidou e contou com a presença da cantora Anitta, além de Helen Mirren e Cara Delevingne.

Para a coleção de SS26, segundo o informativo Stella Times – o jornal que McCartney distribui em todos os seus desfiles – traz a ideia do Come Together, que segundo a estilista, é uma declaração sobre a união das pessoas além da união de seus códigos: os ternos clássicos com ombros largos e recortes nas laterais; camisas peplum com calças utilitárias; vestidos drapeados.


Fernanda Motta (Foto: reprodução/Gabriel Correia/@gabrielccorreia)

Além disso, a marca resultou o uso de 98% de materiais sustentáveis – em vez de couro, pele ou plumas, apresentaram soluções tecnológicas inéditas. “Stella McCartney mais uma vez prova que moda pode ser sinônimo de consciência e sustentabilidade com elegância e sofisticação. Sua coleção em Paris mostrou frescor, estilo e propósito, amei!”, disse Fernanda, na saída do desfile.

Famosas brilham com joias Beatriz Werebe nas Semanas de Moda de Madri, Milão e Paris

A joalheria contemporânea de Beatriz Werebe marcou presença nos looks e styling de personalidades brasileiras durante a semana de moda. A marca, que já possui presença no cenário internacional, reafirma sua relevância, movimentando os feeds e os olhares fashionistas.

Em Madri, durante o desfile da Carolina Herrera, Sasha Meneghel foi destaque ao lado de convidados da maison, usando um styling assinado por Pedro Salles. O mix de joias combinou o impacto de um brinco de ouro amarelo com diamantes do designer Yeprem em uma orelha, com um conjunto de piercings de encaixe e as icônicas pulseiras Rivieras Bold da própria Beatriz Werebe.


Sasha Meneghel (Foto: reprodução/divulgação)

Já em Milão, no desfile da The Attico, Sasha apostou novamente em peças da marca, surgindo com um elegante brinco solitário de diamante acompanhado de piercings de encaixe, combinação moderna que reforça a versatilidade da curadoria BW.

A presença da Beatriz Werebe nas semanas de moda, vestindo personalidades globais, traduz a essência da marca: unir suas criações autorais a uma curadoria internacional, entregando joias com atitude e desejo.

Dando continuidade à sua ascensão internacional, Livia Nunes é a convidada do desfile de Saint Laurent em Paris

Aconteceu hoje (29), durante a Semana de Moda de Paris, um dos desfiles mais aguardados da temporada, de Saint Laurent com direção criativa de Anthony Vaccarello.

Pela primeira vez, Livia Nunes foi a convidada pelo time global da marca para o desfile Summer 26, vestiu full look Saint Laurent com styling assinado por Dan Sablon, reconhecido stylist e fashion editor francês, colabora para Vogue francesa e talentos globais.

“Me sinto honrada em estar aqui, um desfile icônico de uma marca que Saint Laurent revolucionou a moda ao dar poder e liberdade às mulheres — e hoje a maison segue traduzindo esse espírito em um luxo contemporâneo, ousado e culturalmente relevante” comentou Livia.



Fundada em 1961 por Yves Saint Laurent ao lado de Pierre Bergé, a Saint Laurent é uma das maisons mais influentes do mundo da moda. O estilista revolucionou o guarda-roupa feminino ao criar peças icônicas como o smoking “Le Smoking” para mulheres em 1966, além de popularizar o prêt-à-porter de luxo com a linha “Rive Gauche”, que democratizou o acesso à alta moda.

Ao longo das décadas, a marca vestiu musas eternizadas como Catherine Deneuve, Betty Catroux, Loulou de la Falaise e Paloma Picasso. Hoje, Saint Laurent mantém seu espírito inovador e contemporâneo, conquistando também uma nova geração de ícones globais, como Rosé (BLACKPINK), Hailey Bieber e Zoë Kravitz.

Anitta é atração musical na Semana de Moda de Paris

Anitta voltou a brilhar em um dos palcos mais prestigiados do mundo. Nesta segunda-feira (29), a cantora foi atração musical do desfile Le Défilé, promovido pela L’Oréal Paris, evento que abre oficialmente a Semana de Moda de Paris. Depois de ter surpreendido em 2023 ao desfilar, a artista agora retorna como uma das estrelas musicais da oitava edição, consolidando sua presença também no universo fashion.

O retorno ao Le Défilé

No ano passado, Anitta roubou a cena ao participar da passarela, deixando de lado o microfone por alguns minutos. Agora, a artista subiu ao palco para cantar sucessos como “Girl From Rio” e “Envolver”, reafirmando sua força no cenário internacional. “Ano passado foi incrível e uma surpresa enorme. Estar cercada de tantas mulheres poderosas foi um privilégio e uma grande emoção. Agora, imagina cantar na edição de 2025? O frio na barriga é ainda maior”, contou.


Anitta se apresentando no desfile Le Défilé (Vídeo: reprodução/X/@trackchartt)

Além de Anitta, diversas embaixadoras internacionais da L’Oréal e personalidades influentes da moda participaram do encontro. O desfile aconteceu diante do Hôtel de Ville, espaço de forte valor histórico por sua ligação com a Revolução Francesa e com a luta feminina por reconhecimento social.

Empoderamento feminino e representatividade

O Le Défilé, além de um desfile,  é também um espaço que simboliza o empoderamento feminino. A proposta se conecta diretamente à trajetória de Anitta, que sempre usou sua música e imagem para combater preconceitos e valorizar a liberdade. Para ela, o convite foi uma chance de reforçar tudo o que já transmite em seu trabalho.

“Todos esses elementos estão presentes no meu trabalho, né? Liberdade, ousadia e empoderamento. Me tornei conhecida por abraçar esses preceitos por meio da minha música, clipes e posicionamentos. Então me apresentar no Le Défilé de L’Oréal Paris é um privilégio”, afirmou em entrevista.

Uma performance histórica

Mesmo acostumada a grandes palcos, a cantora admitiu que o evento traz um peso especial. “O evento, o cenário, o Hôtel de Ville… Tô achando tudo muito chique e histórico. A performance que estamos preparando vai brilhar muito nesse palco, me aguardem!”, declarou.

Com transmissão ao vivo pelos canais oficiais da L’Oréal Paris no Instagram, YouTube e TikTok, a apresentação reforçou a conexão da artista com públicos diversos e destacou a potência da música brasileira em um dos maiores eventos de moda do planeta.

Beleza latina em evidência

Além da performance, Anitta também chamou atenção pelo look escolhido. Ícone pop e fashionista, a artista mantém o equilíbrio entre liberdade e elegância em suas produções. No ano passado, usou um traje da Mugler; nesta edição, apostou em um conjunto vermelho da marca brasileira Artemis, levando ainda mais da cultura nacional para as passarelas internacionais.