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No episódio mais recente do podcast Mind the Game, apresentado por LeBron James e Steve Nash, Stephen Curry foi o convidado especial para discutir a transformação que provocou no basquete moderno. A conversa rendeu uma frase marcante dita pelo próprio LeBron, em tom de brincadeira e admiração, afirmou que Curry “arruinou o jogo”, reconhecendo a revolução causada pelos seus arremessos de três pontos.
Você arruinou o jogo
A expressão, que surgiu há alguns anos com o ex-treinador Mark Jackson, voltou a ser tema da conversa. LeBron usou a provocação para destacar a dimensão do impacto de Curry no esporte, dizendo que o que ele faz nas quadras transcende gerações e influenciou toda uma era do basquete.
Mind the Games episódio com Stephen Curry (Vídeo: reprodução/YouTube/Mind the Game)
Durante o papo, Steve Nash lembrou o momento em que Curry deu um salto impressionante no volume de arremessos de três, algo que inspirou toda a liga a seguir o mesmo caminho. Hoje, é comum ver vários jogadores com números altos de tentativas de longa distância. Curry contou que o então gerente Bob Myers o incentivou a aumentar o número de arremessos, mostrando que as análises indicavam vantagem para o time quando ele arriscava mais.
Influência além da NBA
O impacto do camisa 30 ultrapassou o ambiente profissional. LeBron e Nash comentaram que é possível ver a influência de Curry em todas as categorias do basquete, das escolas aos parques de bairro. Crianças, adolescentes e jovens em todo o mundo passaram a se inspirar e copiar seus arremessos de longa distância, transformando o estilo de jogo da nova geração. Mesmo entre os profissionais, a busca por eficiência nos tiros de três se tornou parte essencial da identidade moderna da NBA.
“Quando Mark Jackson voltou a transmitir depois que ele nos treinou, ele disse isso na transmissão e foi tirado de contexto. Na ocasião, ele afirmou: ‘Ele está arruinando o jogo. Eu ando pelas quadras do ensino médio agora e… Eles só fazem arremessos de 3 agora’”, relembrou Curry.
A discussão entre LeBron, Nash e Curry reforçou que a frase “arruinou o jogo” é, na verdade, um elogio. O impacto de Curry obrigou a NBA a se reinventar taticamente, elevando o nível técnico e inspirando uma nova geração de jogadores que cresceram tentando repetir seus arremessos quase impossíveis.
O astro LeBron James, considerado um dos maiores nomes da história do basquete e ícone do Los Angeles Lakers, teve seu nome citado em uma ampla investigação sobre irregularidades em apostas esportivas, conforme revelou o portal The Athletic. Apesar de estar envolvido de maneira indireta, o jogador não é apontado como suspeito, na verdade, aparece como vítima de uma ação conduzida por um amigo próximo, que teria se aproveitado de informações sigilosas sem o consentimento do atleta.
O caso gira em torno de Damon Jones, ex-jogador da NBA e companheiro de longa data de LeBron, que figura entre os principais investigados. De acordo com as apurações, Jones teria utilizado informações internas sobre uma partida do Lakers para beneficiar um grupo de apostadores, violando regras de confidencialidade e ética esportiva.
Informação vazada resultou em ganhos ilícitos
Segundo o relato publicado, o episódio ocorreu antes de um confronto entre Los Angeles Lakers e Milwaukee Bucks. Em uma conversa privada, LeBron James teria confidenciado a Damon Jones que não entraria em quadra naquela noite devido a um incômodo físico. A decisão ainda não havia sido divulgada pela equipe técnica nem comunicada oficialmente à liga.
Aproveitando-se desse dado privilegiado, Jones teria compartilhado a informação com um grupo de apostadores, sem o conhecimento ou autorização de LeBron. De posse dessa vantagem, os apostadores fizeram investimentos expressivos prevendo a vitória do Milwaukee Bucks, já que o Lakers estaria sem seu principal jogador, algo que ainda não era público nas casas de apostas.
LeBron James foi citado em investigação sobre apostas (Foto: reprodução/Instagram/@kingjames)
Horas depois, a ausência de LeBron foi confirmada oficialmente por conta de uma lesão no tornozelo. O resultado da partida confirmou as expectativas: os Bucks venceram, e os apostadores envolvidos lucraram consideravelmente com o vazamento indevido.
LeBron é inocentado e tratado como alvo do esquema
O The Athletic ressalta que LeBron James não teve participação consciente no esquema e foi, na verdade, usado como instrumento involuntário para obtenção de lucro ilícito. A investigação segue em andamento, e Damon Jones enfrenta acusações formais de repassar informações internas e manipular apostas em benefício de terceiros.
Em uma NBA cada vez mais global, com 125 jogadores estrangeiros, o Brasil conta atualmente com apenas um representante: Gui Santos, do Golden State Warriors. Mesmo com um elenco repleto de estrelas, o jovem vem conquistando espaço e mostrando evolução sob o comando de Steve Kerr.
Em entrevista ao Lance!, a comentarista Alana Ambrosio, do Prime Video, destacou a maturidade do jogador e sua capacidade de entender o papel dentro da equipe.
“O Gui é muito novo e extremamente ansioso por aprender. Ele é um bom arremessador, mas o que mais chama atenção é que sempre procura fazer a jogada certa, dar o passe certo, fazer o jogo rodar. Desde o Minas ele é esse tipo de jogador, e o Kerr tem confiado cada vez mais nele”, afirmou Alana.
Disputa por minutos
Com nomes consagrados como Stephen Curry, Draymond Green e a chegada de Jimmy Butler, o espaço para os jovens é limitado no Golden State. Ainda assim, Gui Santos tem conseguido se destacar e mostrar crescimento em relação à última temporada.
Nos primeiros jogos de 2025, o brasileiro registra médias de 14,8 minutos, 4,0 pontos, 2,2 rebotes e 1,4 assistências em 5 partidas. Os números representam leve evolução em relação à temporada 2024, quando teve 12,2 minutos, 3,7 pontos, 2,7 rebotes e 1,3 assistências por jogo, em 72 aparições.
As melhores jogadas de Gui Santos na temporada regular 24/25 (Vídeo: reprodução/YouTube/NBA Brasil)
As estatísticas reforçam a confiança gradualmente conquistada dentro do elenco, em um momento em que o time californiano busca renovar suas forças ao redor das principais estrelas.
O Brasil na NBA
O país, que já contou com 19 jogadores na história da NBA, vive hoje um momento de transição. O primeiro brasileiro a atuar na liga foi Rolando Ferreira, em 1988, pelo Portland Trail Blazers. Desde então, nomes como Leandrinho Barbosa, Nenê Hilário e Anderson Varejão marcaram época e ajudaram a consolidar a presença nacional no maior palco do basquete mundial.
Entre os brasileiros que passaram pela NBA estão: Rolando Ferreira, Pipoka, Nenê Hilário, Alex Garcia, Leandrinho Barbosa, Rafael Bábby, Anderson Varejão, Marquinhos, Tiago Splitter, Fab Melo, Scott Machado, Vitor Faverani, Lucas Bebê, Bruno Caboclo, Marcelinho Huertas, Raulzinho, Cristiano Felício, Didi Louzada e Gui Santos.
Leandrinho Barbosa segurando o Troféu Larry O’Brien (Foto: reprodução/Instagram/@theblurbarbosa)
Tiago Splitter segurando o Troféu Larry O’Brien (Foto: reprodução/Facebook/@NBA)
O Brasil também já teve três campeões da NBA:
Tiago Splitter, campeão em 2013/14 com o San Antonio Spurs
Leandrinho Barbosa, campeão em 2014/15 com o Golden State Warriors
Anderson Varejão, campeão em 2016/17, também pelos Warriors
Representante de um novo ciclo
Aos 23 anos, Gui Santos simboliza uma nova geração que tenta recolocar o Brasil no mapa do basquete internacional. Com mais minutos e confiança, o ala mostra que pode se tornar peça importante no futuro dos Warriors e inspiração para os próximos talentos brasileiros que sonham com a NBA.
Após mais de duas décadas desde sua aposentadoria definitiva, o ícone do basquete mundial Michael Jordan, seis vezes campeão da NBA, declarou-se sinceramente e mostrou uma faceta raramente vista em público: a nostalgia. Em entrevista na estreia do programa “NBA on NBC”, realizada na última terça-feira (21), Jordan falou sobre sua eterna paixão pela quadra, admitiu que sente falta da competição e revelou que, se pudesse, gostaria de voltar a calçar os tênis para jogar.
“Eu amo o basquete de uma forma como você não acreditaria”
Ainda que sua aposentadoria tenha sido consumada em 2003, Jordan não esconde que o basquete continua sendo parte inerente de sua identidade.
“Para ser sincero, eu queria poder tomar uma pílula mágica, colocar os calções e voltar a jogar. Porque é isso que eu sou. É por esse tipo de competição que eu vivo. E sinto falta desse aspecto de jogar basquete, poder me desafiar contra si próprio.”
A declaração revela que, para Jordan, abandonar as quadras nunca significou apagar da memória o som das rodas do tênis, o deslizar da bola e o apito final de uma vitória.
Michael Jordan diz que gostaria de voltar a calçar os tênis para jogar (Foto: reprodução/X/@Tupiniquim TV/@TupiSports)
Na conversa, ele também reconheceu que, por mais que o amor ao jogo permaneça, seus condicionamentos físicos já não permitem reviver aquelas jornadas intensas e exaustivas. Com maturidade, afirmou: “Mas é melhor para mim estar aqui sentado falando em vez de romper o tendão de Aquiles e ficar numa cadeira de rodas por um tempo.”
O peso da história e o momento de hesitação
Jordan aproveitou ainda para contar um episódio pessoal que exemplifica o quanto sua presença icônica gera expectativa – e até um tipo de ansiedade. Ele relatou ter participado de um torneio de golfe, alugado uma casa que tinha uma quadra de basquete, ter sido convidado por um garoto para bater uma bola e, ao se preparar para o arremesso, sentir nervosismo como “há muitos anos não sentia”.
Ele explicou o porquê desse nervosismo: o menino o havia reconhecido como o lendário camisa 23 e carregava histórias ouvidas dos pais sobre o que Jordan fez há três décadas. A expectativa era tão alta, o culto à memória tão forte, que Jordan duvidou de seu próprio corpo: “As expectativas deles são de 30 anos atrás, e eu quase não toquei numa bola de basquete.” Já o arremesso entrou, “foi o chuá mais gratificante”, e Jordan admitiu que ficou feliz a semana inteira por agradar aquele garoto, sem saber ao certo se ainda “podia” corresponder à lenda que todos lembram.
Três aposentadorias, um legado eterno
Para contextualizar, Jordan se aposentou pela primeira vez em outubro de 1993, logo após conquistar três campeonatos consecutivos com o Chicago Bulls, para seguir com o sonho do beisebol, motivado pela morte de seu pai. Ele retornou à NBA em março de 1995, venceu mais três títulos com o Bulls e, em janeiro de 1999, anunciou uma nova aposentadoria, desta vez assumindo função na diretoria do Washington Wizards. Já o seu último retorno aconteceu em 2001, vestindo a camisa dos Wizards, e a aposentadoria final veio em abril de 2003.
A trajetória de Jordan não se mede apenas em números ou troféus, mas sobretudo no impacto que causou, e ainda causa, na cultura do basquete. E por mais que os anos passem, ele demonstra, com essa entrevista, que a chama da competição ainda arde.
Um olhar para o presente e o futuro
Hoje, mais tranquilo e livre das pressões das quadras, Jordan observa o novo cenário da NBA com admiração, gratidão, e também com a melancolia de quem se sabe privilegiado por ter vivido algo singular. A lembrança de “quase tocar numa bola” ainda faz parte de sua rotina; a humildade em reconhecer os limites do corpo mostra que nem mesmo uma figura sobre-humana está imune à passagem do tempo.
Ele não vai voltar a se vestir para jogar como antes, mas suas palavras revelam que o basquete continuará sempre vivo em seu coração. E cada vez que ele acompanha um jogo, uma jogada, ou escuta o apito soar numa quadra qualquer, a lembrança da magia que ele próprio ajudou a criar permanece viva, e, quem sabe, o desejo de revivê-la, mesmo que só em pensamento, também.
Jordan emocionou, e emocionou porque, acima de tudo, mostrou que os heróis também sentem falta. E que, para eles, a lembrança de vencer nunca se apaga.
O retorno da NBA está cada vez mais próximo. Na próxima terça-feira (21), dois jogos abrem a temporada 2025-2026 do melhor basquete do mundo, ambos da Conferência Oeste.
O atual campeão, Oklahoma City Thunder, será o primeiro a entrar em quadra e vai receber o Houston Rockets às 20h30min (de Brasília), no PayCom Center, em Oklahoma. A partida vai marcar, também, a cerimônia de entrega dos anéis de campeão da última temporada aos jogadores do OKC.
Um pouco mais tarde, às 23h (de Brasília), é a vez de LeBron James retornar para a sua 23ª temporada como jogador de basquete. O astro e o Los Angeles Lakers recebem o estrelado Golden State Warriors, de Stephen Curry e Jimmy Butler, na Crypto.com Arena.
Conferência Leste
Atual campeão do Leste, o Indiana Pacers de Tyrese Haliburton vem para tentar repetir o feito da última temporada. De quebra, os vice-campeões da NBA 2024-2025 estreiam na quinta-feira (23) em Indiana, numa reedição da NBA Finals de junho, contra o OKC.
Quem também chega badalado para a temporada é o Cleveland Cavaliers, que fez a melhor campanha da conferência na última temporada regular. A equipe de Donovan Mitchell manteve a base que chegou às semifinais do Leste em 24-25.
Outra equipe que merece destaque é o Boston Celtics (campeão em 2023-2024), de Jayson Tatum, que apesar da traumática eliminação para os Knicks na semifinal da última temporada, é sempre um forte candidato a chegar nas fases mais avançadas. Por falar nos nova-iorquinos, a franquia liderada por Jalen Brunson também vem forte para lutar pelo objetivo que ficou engasgado na última temporada, com a derrota para os Pacers na final da conferência.
Além deles, o Milwaukee Bucks, de Giannis Antetokounmpo, também é uma equipe para ficar de olho. Orlando Magic e Detroit Pistons esbanjam potencial para evolução e o Philadelphia 76ers de Joel Embiid vai tentar voltar aos trilhos.
E nunca é demais destacar o maior vencedor da Conferência Leste no século XXI: Miami Heat. A equipe de Erik Spoelstra já conquistou o troféu da conferência 7 vezes nesse quarto de século (a última em 2022-2023) e, apesar de ter apenas o polivalente Norman Powell e o novato Kasparas Jakucionis como novidades, a equipe da Flórida costuma ser figura frequente nos playoffs da NBA.
Conferência Oeste
Do lado Oeste, o atual campeão da chega como um dos grandes favoritos não apenas ao título da conferência, como também ao bicampeonato da NBA. O Oklahoma City Thunder de Shai Gilgeous-Alexander é, sem dúvidas, um sério candidato, principalmente por ter mantido a base vencedora da última temporada.
Melhores momentos do jogo 7 da NBA Finals 2024-2025 (Vídeo: Reprodução/Youtube/ESPN Brasil)
Adversário do Thunder na estreia, o Houston Rockets entra na temporada com uma mescla de experiência e juventude, que ganhou a cereja do bolo na off-season: Kevin Durant. O ala de 37 anos traz consigo a mentalidade vencedora que os Rockets tanto sonhavam em trazer de volta à franquia.
Pelos lados da Califórnia, a dupla de Los Angeles sempre chega bem conceituada nos começos de temporada. Os Clippers ganharam reforços de peso como Bradley Beal e Brook Lopez, que se juntaram à Kawhi Leonard e James Harden para tentar buscar o inédito título para a franquia. Enquanto isso, o tradicional Lakers chega com LeBron James empolgado para sua 23ª temporada como atleta da NBA, um recorde no esporte americano. Ao seu lado, o sempre mortal Luka Doncic chega como fiel escudeiro do astro, que vive seus últimos anos de carreira.
Subindo um pouco o mapa californiano, mais especificamente em São Francisco, o Golden State Warriors chega sempre como legítimo candidato ao título. Liderados por Stephen Curry e Jimmy Butler, os Warriors carregam o status de ser um dos times mais competitivos do Oeste.
Por fim, não se pode descartar o Denver Nuggets. A franquia de Nikola Jokic (estrangeiro que mais venceu prêmios de MVP no atual século), conquistou o título inédito em 2022-2023 e, desde então, é sempre frequente nas fases mais agudas da NBA.
Outras franquias para ficar de olho são: o Minnesota Timberwolves, de Anthony Edwards, o Dallas Mavericks, da escolha número 1 do último draft, Cooper Flagg, e o Memphis Grizzlies, de Ja Morant.
Copa da NBA
Implementada em 2023, a NBA Cup é um torneio interno cujos jogos valem tanto para a classificação geral da NBA, quanto para a disputa do torneio paralelo. Em 2025, o torneio chega a sua terceira edição.
Na primeira temporada, os Lakers conquistaram o título. Já na edição passada, o troféu ficou com os Bucks. A fase de grupos começa em 31 de outubro e vai até 21 de novembro. A fase final acontece em Las Vegas e está prevista para os dias 9 a 16 de dezembro.
Fãs da rapper Cardi B foram surpreendidos nesta quarta-feira (17) com um anúncio recente: a artista revelou que está grávida. Apesar de compartilhar entusiasmo e emoções em torno dessa fase, poucos detalhes sobre a gestação foram divulgados. A cantora ressaltou a importância de se sentir apoiada e confiante nesse momento, mas não entrou em detalhes sobre sua rotina ou planos futuros. A notícia surge em um período de grande visibilidade para a artista, que equilibra projetos profissionais com a atenção constante da mídia e do público.
Anúncio da gravidez
Cardi B anunciou está esperando seu quarto filho, o primeiro com o jogador de futebol americano Stefon Diggs. A notícia foi divulgada durante entrevista ao programa CBS Mornings, em que a artista comentou estar animada e realizada com a fase atual de sua vida. “Sinto-me muito forte, muito poderosa por estar trabalhando enquanto gero um bebê”, afirmou a artista.
A cantora também destacou a parceria com Diggs, ressaltando o apoio mútuo no relacionamento e a sintonia em suas respectivas carreiras. “Estamos na mesma fase e pensamos de forma semelhante. Seguimos focados, sempre em movimento”, disse.
Cardi B espera 4° filho com jogador da NBA (Vídeo: reprodução/YouTube/E!News)
A artista tem três filhos com o ex-marido, o rapper Offset: Kulture, de 7 anos; Wave, de 3; e Blossom, nascida em setembro de 2024. Offset também é pai de quatro filhos de relacionamentos anteriores: Jordan, de 15 anos; Kody, de 10; e Kalea, de 10.
Vida pessoal em destaque
O relacionamento entre Cardi e o jogador da NBA começou a ser notado publicamente em 2024, após rumores de aproximação entre a rapper e o atleta. A primeira aparição confirmada do casal ocorreu em maio de 2025, durante uma partida da NBA, seguida de viagens e eventos juntos, como Coachella e férias na França. Ao longo do último ano, surgiram especulações sobre uma possível separação, mas a artista esclareceu a continuidade da relação em diversas ocasiões, incluindo vídeos e entrevistas.
Belcalis Marlenis Chephus, nome de batismo da artista, comentou também sobre os desafios de se relacionar sob os holofotes, reconhecendo a dificuldade de manter a vida pessoal privada. Ela destacou ainda a inspiração que Diggs lhe proporciona em termos de disciplina e dedicação, evidenciando a influência positiva do relacionamento.
Com o anúncio da gravidez, Cardi se prepara para conciliar a maternidade com o lançamento de seu álbum “Am I the Drama?”, marcando um período de intensa atividade profissional e pessoal.
O jogador de basquete LeBron James viajou pela China junto com a Nike, entre 4 e 5 de setembro, para promover o lançamento do 23º tênis feito em parceria entre os dois, o Forever King. Durante a turnê, LeBron participou de eventos e encontrou fãs do lugar. Além disso, vestiu um Air Force 1 inédito, que levantou spoilers sobre possível colaboração futura entre a marca esportiva e a estrela do basquete.
Parcerias entre Nike e LeBron
O jogador iniciou sua parceria com a Nike em 2003, ainda aos 18 anos, com um contrato de 90 milhões de dólares e duração de sete anos. O primeiro tênis dessa colaboração foi o Nike Air Zoom Max. LeBron fechou um contrato vitalício com a marca em 2015, sendo o primeiro atleta a ter esse feito na história da Nike, mais de um bilhão de dólares devem ser rendidos ao jogador ao longo de sua vida com essa parceria.
LeBron com fãs durante turnê na China (Foto: reprodução/Instagram/@kingjames)
Alguns dos modelos lançados pela linha do jogador com a marca foram os tênis Nike LeBron, do 1 ao 15; o Air Zoom Generation; o LeBron 8 Southbeach; o Lebron IX Retro; o Play for The Future; o Witness e outros, além de modelos de vestimentas.
A colaboração entre LeBron e Nike foi tão certeira pois o jogador, com sua história impactante e inflência mundial, ajudou a marca esportiva a expandir suas vendas e criar modelos exclusivos e limitados, causando desejo em milhares de pessoas ao redor do mundo.
Divulgação do Forever King na China (Foto: reprodução/Instagram/@kingjames)
Futuro lançamento dos dois
Durante a turnê na China, LeBron James apareceu usando um tênis inédito, que era uma versão do Air Force 1 nunca vista antes. O tênis é feito com um couro azul escuro brilhante e repete a entressola de coroa do Forever King.
Ainda não há data de lançamento do tênis pois ainda é tudo uma suposição, mas os fãs do jogador e da marca já estão ansiosos para o novo modelo.
A NBA liberou a venda do Boston Celtics para um grupo de investidores liderado por Bill Chisholm. O time é atualmente avaliado em US$ 6,1 bilhões, o que corresponde a R$ 39,2 bilhões. A venda ainda não aconteceu, mas o Celtics poderá ser a franquia vendida pelo maior valor da história.
Wyc Grousbeck, antigo proprietário do time, o adquiriu em 2002 por US$ 360 milhões. Agora, ele e Chisholm atuarão juntos na transição da franquia com o empresário assumindo, a princípio, 51% do controle. A aquisição será progressiva até o controle total, em 2028 e o valor pode chegar a US$ 7,3 bilhões, que equivalem a R$ 39,4 bilhões.
Quem é o novo proprietário do time
Bill Chisholm é sócio-gerente do Symphony Technology Group, empresa da Califórnia. Ele nasceu em Massachusetts e se formou na Dartmouth College e na Wharton School of Business da Universidade da Pensilvânia. Boston Rob Hale, atual acionista do Celtics, e Bruce Beal Jr. também fazem parte do grupo de proprietários.
Chisholm precisou superar outros dois grupos interessados na compra do Celtics incluindo o de Steve Pagliuca, ex-sócio minoritário da franquia.
Jogadores do Celtics (Foto: reprodução/Instagram/@celtics)
Outras grandes vendas da NBA
A maior venda de uma franquia de basquete até então era a do Phoenix Suns em 2023, na qual o empresário Mat Ishbia adquiriu o time por US$ 4 bilhões, o equivalente a R$ 21,6 bilhões. No entanto, a venda do Celtics pode ser superada pela transação envolvendo o Los Angeles Lakers, de US$ 10 milhões, mas que ainda precisa de aprovação da NBA.
Outras grandes vendas foram a do Milwaukee Bucks, em 2023, por US$ 3,5 bilhões; a do Brooklyn Nets em 2019 por US$ 2,35 bilhões e a do Houston Rockets em 2017 por US$ 2,2 bilhões.
Torcedores do Boston (Foto: reprodução/Instagram/@celticscommunity)
O Boston Celtics é o maior vencedor da história da NBA, com 18 títulos na liga. O time se isolou como maior campeão ao vencer em 2024, ultrapassando o Lakers, com 17 títulos.
James Harden assinou uma extensão de contrato com o Los Angeles Clippers por mais duas temporadas. O acordo foi anunciado após o jogador recusar renovação automática no valor de US$ 36,3 milhões, optando por negociar um contrato mais longo. O armador receberá aproximadamente US$81,5 milhões durante o período do novo contrato. O acordo foi firmado um dia antes da abertura da Free Agency, quando ficaria sem contrato.
Harden optou por não exercer sua opção de extensão para negociar um contrato mais longo com o time. O segundo ano do novo acordo será parcialmente garantido e incluirá uma opção de escolha de sair do novo contrato no próximo verão, o que pode abrir novas possibilidades para sua carreira.
Harden pelo Clippers
Após passar por três equipes diferentes em três anos (Houston Rockets, Brooklyn Nets e Philadelphia 76ers), o astro norte-americano encontrou estabilidade em sua carreira em Los Angeles. Devido à escassez de times com disponibilidade financeira no mercado, a permanência do atleta já era esperada nos bastidores da liga.
No Clippers desde 2023, o ‘Barba’ teve um desempenho notável na última temporada. Foi titular em 79 partidas e registrou médias de 22,8 pontos, 5,8 rebotes e 8,7 assistências por jogo. Ele também converteu mais de 35% de seus arremessos de três pontos. Suas atuações fizeram com que retornasse ao All-Star Game (Jogo das Estrelas), o que não ocorria desde 2022.
Clippers parabenizando Harden pela nomeação ao All-Star Game (Foto:Reprodução/Instagram/@laclippers)
Legado na NBA
Harden é o segundo maior arremessador de três pontos da liga, com 3.175 acertos, atrás apenas de Stephen Curry. Ele também ocupa a 11ª posição na lista de pontos da NBA, com 27.687 pontos, e está a poucos pontos de alcançar Carmelo Anthony e Shaquille O’Neal.
Em assistências, ele é o 13º colocado, com 8.316. Também se destaca como um dos poucos jogadores na história da NBA a manter médias de pelo menos 22 pontos, cinco rebotes e cinco assistências em sua 16ª temporada ou mais. Apesar disso, aos 35 anos, continua em busca do primeiro anel de campeão da NBA.
O Oklahoma City Thunder deu um passo importante rumo ao título da NBA ao vencer Indiana Pacers por 120 a 109, na noite desta segunda-feira (16), no Paycom Center. Com a vitória, o OKC abriu 3 a 2 na série final e precisa de apenas uma vitória para conquistar o primeiro título da história da franquia.
A vitória foi construída com grande atuação de Jalen Williams e Shai Gilgeous-Alexander, que aproveitaram os erros dos adversários e o apoio da torcida para garantir o triunfo.
Jalen Williams vibra após vencer o jogo 5 (Foto: reprodução/okcthunder/Instagram)
Detalhes do jogo
Logo no primeiro quarto, o Thunder impôs ritmo forte e abriu vantagem. Com destaque para Chet Holmgren e Jalen Williams no ataque, e diante de sete turnovers cometidos pelo Pacers, OKC fechou o período com 32 a 22 no placar. Shai e Carson Wallace também apareceram bem na final do quarto.
No segundo período, Tyrese Haliburton assustou ao sair de quadra sentindo dores na panturrilha após arrancada em velocidade. Ele retornou pouco depois, mas Indiana seguiu sem reação. Jalen Williams brilhou novamente, com dez pontos no quarto, e o Thunder foi para o intervalo vencendo por 59 a 43.
Na volta do vestiário, Indiana equilibrou a partida. T.J. McConnell liderou a reação dos reservas e chegou a cortar a diferença para apenas oito pontos (87 a 79) ao fim do terceiro quarto. No início do último período, o Pacers encostou no placar (95 a 90), mas uma sequência de erros ofensivos permitiu ao Thunder abrir vantagem novamente e garantir a vitória.
Jalen Williams e Shai Gilgeous-Alexander foram decisivos nos minutos finais para selar o resultado. Agora, Oklahoma pode conquistar o título fora de casa, no Jogo 6, que acontece na próxima quinta-feira (19), às 21h30 (de Brasília), no Gainbridge Fieldhouse, em Indianápolis.
Shai Gilgeous-Alexander comemora com a torcida após vitória (Foto: reprodução/okcthunder/Instagram)
Melhor temporada da história
Como Seattle SuperSonics, a franquia conquistou seu único título da NBA na temporada 1978/79. No entanto, desde a mudança para Oklahoma City em 2008, a campanha atual representa o melhor desempenho da equipe, superando inclusive a temporada 2011/12, quando chegou às finais, mas foi derrotada pelo Miami Heat por 4 a 1.
