Carolina Ferraz fala sobre perseguição de stalker

Neste domingo (27), a atriz e atual apresentadora do “Domingo espetacular” da Record TV, Carolina Ferraz, revelou durante o programa que foi vítima de perseguição de uma stalker.

O assunto abordado no programa foi tema de uma matéria sobre o aumento dos casos de perseguição e stalking no Brasil. O jornalista Roberto Cabrini falou sobre como estes casos estão mais próximos do que imaginamos e somente em 2024 aproximadamente oito milhões de mulheres sofreram este crime. Em seguida Cabrini falou sobre o caso de Carolina e a usou como um exemplo próximo. “Todos sabem que eu trabalho com uma grande estrela da televisão brasileira e ela própria foi vítima deste crime”, frisou.

O caso

Carolina contou que foi perseguida por uma mulher russa durante cinco anos. O período exato do ocorrido não foi revelado, mas o crime aconteceu quando uma de suas filhas ainda era criança. Carolina é mãe de Valentina, de 30 anos e de Isabel,  10 anos.

A apresentadora contou como ficou aterrorizada após receber diversas cartas com teor ameaçador onde a mulher dizia coisas como: “Ou eu seria dela, ou de mais ninguém”. De acordo com Carolina, a stalker conseguiu invadir o set de gravação por duas vezes e tentou atacá-la, mas outras pessoas conseguiram impedir.


Carolina Ferraz vítima de stalker (Vídeo: reprodução/Youtube/@morningshow)

Carolina fez denúncias aos órgãos brasileiros e também à INTERPOL (Organização Internacional de Polícia Criminal), porém a mulher conseguiu escapar das restrições que foram impostas, inclusive as que a proibiam de entrar no Brasil.

Apesar dos transtornos causados, a stalker foi presa e Carolina pode finalizar esta situação difícil.

Stalking é crime

O crime de stalking envolve a prática de perseguição de maneira constante e repetida. Existem diversas maneiras de perseguição que configuram o crime, são eles: seguir a vítima presencialmente ou em meios digitais; provocar medo, angústia ou constrangimento à vítima; interferir na liberdade de ir e vir da vítima e invadir a privacidade da vítima utilizando ligações, mensagens e outros tipos de contatos excessivos.

A prática passou a ser crime no Brasil em março de 2021 sob a Lei 14.132/21 através do artigo 147-A do Código Penal. A pena para quem comete este crime é de seis meses a dois anos de reclusão, além do pagamento de multa.

James Gunn nega boatos sobre o novo filme da “Mulher Maravilha”

CEO da DC Studios, James Gunn, veio mais uma vez a público nas redes sociais contestar rumores referentes ao novo filme da Mulher-Maravilha. Em uma publicação no Threads, o diretor de “Superman” desmentiu que estaria buscando por uma atriz com grande experiência em TV para interpretar a personagem.

Métodos de James Gunn

O diretor esclareceu sobre os seus métodos para escolha de atores para os seus projetos,”Não. Eu nunca, nem em 1 milhão de anos, buscaria um papel relevante de acordo com se a pessoa fez TV, cinema ou alguma outra alternativa. O marcante é o desempenho. Não selecionei a Milly Alcock, atriz de Supergirl, por conta do passado dela, mas porque ela era a ideal para o projeto. Não vamos escolher a Mulher-Maravilha, nem mesmo debater isso, até que o roteiro esteja finalizado.” escreveu James, finalizando.


James Gunn, CEO da DC Studios (Foto: reprodução/Stewart Cook/Getty Images Embed)


Alguns boatos surgiram recentemente, onde acreditam que a atriz Adria Arjona estaria sendo cotada pelo DC Studios. A atriz atuou em algumas obras cinematográficas, apresentando um currículo completo, renomada por suas participações na TV, entre elas a série “Andor” e em “Good Omens”. Entretanto, nada foi decidido sobre o assunto ou finalizado e tudo não passa, até o momento, de boatos.

O CEO do DC Studios, James, já anunciou que não pretende escalar o papel de Mulher-Maravilha por enquanto, por pretender aguardar para que o roteiro do novo lançamento esteja concluído e aprovado.

Enredo e adaptação

Inicialmente nomeado de “Supergirl: Woman of Tomorrow” (Supergirl: A Mulher do Amanhã tradução livremente), o longa da protagonista agora se denomina somente como Supergirl, sendo considerado um épico sci-fi, uma adaptação da prestigiada saga escrita por Tom King. Enquanto isso,  a ilustração foi realizada pela brasileira Bilquis Evely nas histórias de HQs da DC.


Atriz Adria Arjona(Foto: reprodução/Amanda Edwards/Getty Images Embed)

No enredo, temos a Supergirl viajando pelo espaço ao invés de estar na Terra, a procura por vingança e justiça enquanto frequenta festas. Cripto, reconhecido como o Supercão, também deve fazer uma aparição no filme. Na adaptação, ela forma uma dupla com a jovem Ruthye Marie Knoll para procurar o culpado pelo assassinato do pai da moça, Krem.

Sean Diddy e o filho Justin são acusados de estupro coletivo em novo processo

Em novo processo, Sean Diddy Combs e seu filho Justin são alvos de novas acusações. Nesta quinta-feira (26), o portal “Page Six” obteve documentos que comprovam que Justin está sendo acusado de atrair para Los Angeles uma mulher de Louisiana, estuprada por seu pai, Sean Combs Diddy e outros dois “homens mascarados”. O caso aconteceu em 2017, conforme relatou a vítima.

A suposta vítima encontrou o filho do rapper no aplicativo Snapchat e, em seguida, ao conversarem, ela alega que Justin a convenceu a realizar uma viagem em abril de 2017 com a promessa de trabalho na indústria do entretenimento. Durante a troca de mensagens, o filho do rapper teria pedido fotos explícitas, nas quais ela concordou em enviar.


Justin Combs (Foto: reprodução/PrinceWilliams/GettyImagensEmbed)

Chegada a Los Angeles e crime

Segundo os documentos do caso, após desembarcar em Los Angeles, ela foi conduzida por dois homens à residência de Justin, onde, a convite do cantor, discutiriam sua suposta carreira profissional.

A mulher conta que ela e Justin Combs passaram uma noite “relaxando” e “conversando”, mas ao perguntar se sairiam de casa no fim de semana, ele respondeu que não.

O filho de Combs ofereceu pílulas, álcool, maconha que a mulher alega acreditar que estavam adulterados. Após o uso de drogas, três homens encapuzados chegaram na casa e, de acordo com ela, um dos suspeitos seria Sean Diddy.

A mulher, que não foi identificada, contou que reconheceu o rapper pela sua expressão corporal e o filho, o chamava de “Pops”. Após o breve encontro, a mulher foi escoltada até um quarto e informada: “é melhor você deixar isso acontecer. Senão…” Segundo ela, os três homens se revezaram para violentá-la sexualmente. O estupro aconteceu do final da noite de sábado até a tarde de domingo.


Sean Diddy e Justin no Gala Pré-GRAMMY (Foto:reprodução/SteveGranitz/GettyImagensEmbed)

Entenda quem é Sean Diddy e o motivo de sua prisão

O nome verdadeiro de Sean Diddy é Sean John Combs, de 54 anos.

Nascido em Nova York, nos Estados Unidos, no dia 4 de novembro, Sean foi preso na mesma cidade, na noite do dia 16 de setembro, em um hotel chamado Park Hyatt.

O rapper, empresário e produtor musical está respondendo a acusações que envolvem tráfico sexual, coerção, distribuição de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Sean Diddy é acusado de liderar um esquema criminoso que inclui tráfico sexual, fraude, obstrução da justiça e coerção. Entre as acusações, constam duas por tráfico sexual e duas por tráfico de pessoas com fins de exploração sexual.

Segundo documentos da Procuradoria, o cantor utilizava sua influência na indústria da música para atrair jovens mulheres, inclusive menores de idade, com falsas promessas de oportunidades profissionais.

Entretanto, conforme as denúncias, essas mulheres eram submetidas a abusos físicos e psicológicos, incluindo relações sexuais forçadas, filmagens não autorizadas e consumo forçado de drogas. Os relatos também apontam casos de agressões físicas, ameaças com arma de fogo e subornos em dinheiro para que as vítimas permanecessem em silêncio.