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Segundo o site “Hollywood Reporter”, a cantora Lady Gaga, que fará uma participação especial na segunda temporada da série “Wandinha”, está preparando o lançamento de uma adaptação em clipe da música “Death Dance”. A direção do vídeo ficará a cargo do renomado cineasta Tim Burton.
A produção audiovisual foi gravada no México em abril deste ano, durante a passagem da cantora pelo país para a realização de alguns shows.
Música nova e papel em série confirmados
Em março, a artista realizou apresentações em países de língua espanhola. Segundo o site “Variety”, seu próximo lançamento será a faixa “Death Dance”, prevista para o próximo mês.
No evento especial Tudum, promovido pela Netflix em maio, foi confirmado que a compositora do sucesso “Bad Romance” fará uma participação especial na próxima temporada da série teen “Wandinha”.
Trailer oficial da segunda temporada de "Wandinha" (Vídeo:reprodução/YouTube/@Netflix)
Personagem misteriosa de Lady Gaga estreia em “Wandinha”
De acordo com informações da plataforma de streaming, Lady Gaga já tem um papel confirmado na série “Wandinha”. A cantora interpretará Rosaline Rotwood, uma personagem misteriosa e enigmática, descrita pela equipe da Netflix como uma professora lendária de Nunca Mais, que terá papel importante na vida da protagonista.
A segunda parte da série, que contará com a participação de Lady Gaga, tem estreia prevista para 3 de setembro.
Paralelamente à atuação na série, Lady Gaga está focada em sua turnê internacional de arenas, “Mayhem Ball”, que começou em julho na T-Mobile Arena, em Las Vegas. Em abril, a artista também se destacou no festival Coachella, onde fez uma das apresentações mais aclamadas da história do evento.
Lady Gaga em apresentação no evento Tudum (Vídeo:reprodução/Instagram/@ladygaga)
Elenco de peso marca nova temporada de “Wandinha”
Além de ady Gaga, a nova temporada da série “Wandinha” traz diversas novidades no elenco, incluindo participações de nomes como Steve Buscemi, Thandiwe Newton, Billie Piper, Christopher Lloyd, Joanna Lumley, Haley Joel Osment, France O’Connor e Heather Matarazzo.
Jenna Ortega e Emma Myers retornam para a continuação da história, acompanhadas por atores como Catherine Zeta-Jones, Luis Guzmán, Isaac Ordonez e Luyanda Unati Lewis-Nyawo.
A série é uma adaptação contemporânea da Família Addams, que existe desde 1938 e passou por diversas transformações ao longo dos anos. Na versão televisiva dos anos 1960, a família ganhou um tom mais cômico, enquanto nos filmes dos anos 1990 a atriz Christina Ricci se tornou praticamente sinônimo da personagem Wandinha.
Lady Gaga está oficialmente de volta aos palcos e em grande estilo. Em apenas dez shows da turnê “The MAYHEM Ball” executados em palcos nos Estados Unidos, Lady Gaga já acumulou uma bilheteria de impressionantes US$ 36,9 milhões, o que equivale cerca de R$ 201 milhões. Todas as apresentações tiveram seus ingressos esgotados, totalizando mais de 140 mil ingressos vendidos, comprovando o poder da cantora e reafirmando que é um dos maiores nomes do pop mundial.
Turnê deve se estender até 2026
O sucesso tem sido expressivo, com uma média de arrecadação de US$ 3,7 milhões por show, um valor considerado alto, especialmente para uma turnê realizada em arenas com capacidade inferior a dos grandes estádios. A turnê iniciou-se em 16 de julho, em Paradise, Nevada, e a previsão é que se estenda até janeiro de 2026.
A série de shows funciona como apoio para o inédito álbum de Lady Gaga, denominado “MAYHEM”, com lançamento previsto ainda para este ano. O hit “Abracadabra”, é parte do catálogo musical apresentado nos shows.
Lady Gaga em sua turnê "The MAYHEM Ball Tour" (Foto: reprodução/Kevin Mazur/Getty Images Embed)
Especulações sobre turnê pelo Brasil
Os fãs de Lady Gaga estão empolgadíssimos com a possibilidade da turnê passar pelo Brasil, o que tem gerado muitos boatos e expectativas entre o público da cantora. Conforme apurado pelo Portal Leo Dias, últimos detalhes estariam sendo negociados para a produção de três shows no Estádio Morumbis, que possui capacidade para 66 mil pessoas em média por noite. Com as negociações avançando, tudo indica que a turnê “The MAYHEM Ball” deve passar pelo Brasil em 2026, notícia que já está gerando entusiasmo entre os fãs e movimentando as redes sociais.
Embora boatos anteriores tenham apontado para possíveis shows no Rio de Janeiro, fontes recentes confirmam que as apresentações devem acontecer somente em São Paulo. Além disso, segundo apurações realizadas, a turnê contará com uma estrutura adaptada para maiores estádios, o que não se torna um desafio para a equipe da cantora, que está habituada a realizar shows em locais menores durante os shows norte-americanos.
Espera-se que o comunicado oficial da turnê pelo Brasil aconteça em breve.
A MTV revelou nesta terça-feira (5) a aguardada lista de indicados ao Video Music Awards (VMA) 2025, um dos principais eventos do calendário musical internacional. Com 12 nomeações, Lady Gaga lidera a disputa no VMA 2025 e reforça seu protagonismo como uma das figuras mais marcantes e inovadoras da música contemporânea. A cerimônia será realizada no dia 7 de setembro, na USB Arena, em Nova York, com transmissão ao vivo pela CBS, MTV e Paramount+.
Bruno Mars e Kendrick Lamar aparecem logo atrás na lista de indicados, com 11 nomeações, respectivamente, destacando o alcance e a representatividade de estilos distintos dentro da premiação. A edição deste ano promete ser marcada por colaborações de peso, revelações promissoras e uma celebração da diversidade sonora e visual que define a música contemporânea.
Domínio de Gaga e ascensão das colaborações
Lady Gaga lidera em categorias centrais como Vídeo do Ano, Artista do Ano e Melhor Álbum, impulsionada por produções como “Abracadabra”, que concorre ainda em categorias técnicas como Melhor Coreografia e Efeitos Visuais, e pela parceria de sucesso com Bruno Mars em “Die with a Smile”. O álbum “Mayhem”, elogiado por sua estética arrojada e coesão narrativa, disputa como Melhor Álbum ao lado de projetos de Bad Bunny e Sabrina Carpenter.
Lady Gaga para a capa de seu álbum de estúdio "Mayhem" (Foto: reprodução/Instagram/@ladygaga)
Bruno Mars, por sua vez, se destaca por sua presença em colaborações estratégicas: além de “Die with a Smile”, divide os vocais com Rosé na faixa “APT”, também indicada a Vídeo do Ano e Melhor Colaboração. Kendrick Lamar, com o aclamado videoclipe de “Not Like Us”, mostra seu impacto no hip-hop contemporâneo e disputa categorias como Melhor Vídeo e Melhor Hip-Hop.
Indicados a "Video of the Year" (Foto: reprodução/Instagram/@vmas)
Novos nomes ganham espaço em meio aos gigantes
A edição de 2025 também destaca a nova geração da música. Um dos nomes em evidência é Alex Warren, indicado como artista revelação e também concorrente na categoria de Música do Ano com a faixa “Ordinary”. Gigi Perez e Ella Langley dividem espaço na mesma categoria, representando uma nova geração de talentos. Já Sabrina Carpenter, com 8 indicações, consolida sua ascensão com o hit “Manchild”, nomeado a Vídeo do Ano e Melhor Pop.
Indicados para a categoria de "Best New Artist" (Foto: reprodução/Instagram/@vmas)
A categoria MTV Push, voltada a artista em ascensão com destaque em performances mensais, traz nomes como Shaboozey, Katseye e Damiano David, que reforçam o alcance global da premiação ao refletirem estilos musicais variados.
Indicada pela primeira vez na categoria de Melhor Artista Pop, Tate McRae chama atenção com o álbum “So Close to What”, responsável por impulsionar sua carreira em 2025. Ela concorre ao lado de artistas já estabelecidos no cenário pop, como Ariana Grande, Charli XCX, Justin Bieber, Lorde, Miley Cyrus e Sabrina Carpenter.
Expectativa para a cerimônia
Com uma programação que inclui atrações aguardadas e apresentações previstas de Lady Gaga e outros artistas de destaque no ano, a cerimônia de 2025 tem potencial para se consolidar como uma das edições mais marcantes da premiação nos últimos anos.
Ao mesmo tempo, em que celebra artistas veteranos, o VMA 2025 mantém sua relevância como palco de experimentações visuais e sonoras, acompanhando as transformações criativas que impulsionam a indústria e moldam o gosto do público.
A Diva do Pop foi flagrada há alguns dias pelas ruas de Malibu no último final de semana passeando. Conhecida por possuir um estilo próprio e único, Lady Gaga surpreendeu ao aparecer com um modelo de Labubu. A surpresa veio porque a artista não tem o costume de seguir grandes tendências de moda e beleza. Se antes o boneco era considerado apenas um acessório de moda, atualmente o Labubu virou quase que um estilo de vida. Ainda assim, a cantora chamou atenção, principalmente por um detalhe: o modelo de Labubu usado pela cantora, era um modelo totalmente exclusivo, criado e dado por um fã como presente em um dos seus shows.
Labubu exclusivo de Lady Gaga
Criado pelo artista Marko Monroe, o modelo usado na bolsa de Lady Gaga teve inspiração na roupa que a musa do Pop utilizou no clipe de “Abracadabra”. Para isso, o artista fez o Labubu com roupas góticas vermelhas e uma peruca preta com franja, igual a da cantora no clipe da música. Além disso, a roupinha do boneco também possuía detalhes com spikes de metal, deixando o visual com um ar ainda mais gótico. Em seu Instagram, o artista mostrou o processo criativo para desenhar e criar o modelo usado pela diva do Pop.
O artista Marko Monroe mostra modelo exclusivo de Labubu usado por Lady Gaga (Vídeo: reprodução/Instagram/@marko_monroe)
Além do modelo exclusivo do boneco usado por ela, o que também chamou atenção foi a bolsa, pois ela usou o modelo de Labubu em uma bolsa do modelo Kelly, da Hermès. Essa bolsa é um dos modelos mais tradicionais da grife. A bolsa também é uma das mais caras do mundo, chegando a custar cerca de R$ 250 mil.
A febre do Labubu na moda
Criado originalmente pelo artista Kasing Lung, para a história infantil “The Monsters”, 2015. No final do ano passado, a Pop Mart passou a fabricar os bonecos e vendê-los em suas lojas. Artistas como Rihanna, Lady Gaga (mais recentemente) e Marina Ruy Barbosa já usaram o Labubu como acessórios pendurados na bolsa. O que começou como uma ideia de bonecos, virou uma febre mundial no mundo da moda. Recentemente o Reino Unido precisou suspender as vendas do boneco de forma temporária, já que as pessoas faziam filas para conseguir um modelo, chegando a causar tumulto nas ruas e até mesmo brigas.
Atualmente, os Labubus também são considerados artigos de luxo, já que viraram itens de colecionador. Existem no mercado alguns modelos exclusivos e colecionáveis que podem chegar ao valor de R$ 10 mil. Segundo a Forbes, a Pop Mart já lucrou mais de R$ 2 bilhões com as vendas.
A Variety confirmou no último fim de semana a existência de uma colaboração muito aguardada que tem causado burburinho entre os fãs da Mother Monster e da anti-querida serie da Netflix, “Wandinha”. A nova faixa de Gaga, intitulada “Dead Dance” deve ser lançada em setembro desse ano como parte da trilha da série.
O site divulgou a informação com duas fontes mas ainda é extraoficial e a equipe da cantora se recusou a confirmar ou negar a existência da música ou a veracidade das informações. Ainda segundo informações, Gaga já teria trabalhado em um clipe musical para o single com direção de Tim Burton e a estratégia de lançar a música em setembro seria por conta da aparição de Lady Gaga na segunda temporada da série.
Colaboração e polêmicas envolvendo diretor
O cineasta e diretor Tim Burton falou recentemente sobre Lady Gaga, dizendo que acha ela “uma artista maravilhosa” e que trabalhou brevemente com Gaga em Wandinha e depois fez “outra coisa com ela”. Burton ainda disse que Gaga é uma artista inspiradora e que se sentiu conectado com ela. “É empolgante trabalhar com uma artista que respeito e admiro. Ela é uma artista de verdade”.
Post do Instagram sobre nova temporada (Vídeo:Reprodução/Instagram/@Wednesdaynetflix)
Recentemente Burton foi colocado no centro de uma polêmica envolvendo suas produções cinematográficas e a falta de diversidade delas. Fãs de suas obras e apreciadores de cinema começaram a questionar a ausência de personagens negros, principalmente em papéis de destaque, além dos constantes estereótipos racistas em produções como “O Estranho Mundo de Jack” e “Beetlejuice”.
Em resposta a essas críticas Tim Burton disse que diversidade não era um tema comumente discutido durante sua juventude e que hoje as pessoas falam mais sobre diversidade, citando “The Brady Bunch” como exemplo de uma produção que assistia na infância e que “começou a ficar politicamente correto” por adicionar dois personagens racializados. Burton também disse que antigamente ficava mais ofendido com as críticas e que cresceu assistindo filmes de Blaxploitation — produções dos anos 70 com muitos personagens negros, focados em pessoas negras como público alvo —, “deveria ter mais gente branca nesses filmes”, concluiu o cineasta.
Nova temporada, novos mistérios
A segunda temporada da série de sucesso da Netflix, que tem como produtora executiva a atriz Jenna Ortega, vai estrear no segundo semestre de 2025 dividida em duas partes. A primeira parte da nova temporada será lançada no dia 6 de agosto e a parte dois no dia 3 de dezembro. Nessa nova temporada a personagem Wandinha, vivida por Jenna Ortega, retorna a “Nevermore” como uma heroína, após os acontecimentos da temporada anterior, e vai se dedicar a desvendar novos mistérios enquanto lida com dificuldades em seus poderes psíquicos.
Trailer da segunda temporada (Vídeo:Reprodução/Youtube/Netflix Brasil)
A família da protagonista também será uma dor de cabeça para a heroína, com seu irmão Pugsley tendo despertado seus poderes e indo estudar em Nevermore fazendo com que a presença de sua família seja mais ainda mais constante no campus. A atriz Catherine Zeta-Jones, que da vida a Morticia Addams (mãe de Wandinha) na série, comentou a relação entre mãe e filha na nova temporada e prometeu muitas cenas de ritmo acelerado e diálogos ácidos entre Wandinha e Morticia.
A série já foi renovada para uma terceira temporada com Alfred Cough e Miles Millar sendo roteiristas e dizendo ter planos para levar a história além da série, com a possibilidade de spinoffs e outras iterações.
Após bater recordes em Copacabana, a cantora deve voltar ao Brasil com três possíveis shows entre março e abril, passando por Rio de Janeiro e São Paulo.
Lady Gaga pode estar prestes a repetir um feito histórico. De acordo com apuração do jornalista Renato Melo, publicada no site F5, da Folha de S. Paulo, a artista está em negociações avançadas para retornar ao Brasil em 2026 com três shows marcados entre março e abril, sendo um no Rio de Janeiro e dois em São Paulo.
A nova turnê deve acontecer após a marcante apresentação gratuita da artista em Copacabana, em maio de 2025, evento que atraiu mais de 2 milhões de pessoas e se consolidou como um dos maiores shows da história brasileira. Segundo a publicação, as conversas estão em estágio avançado, e a ideia é repetir a grandiosidade do último show com produções que celebrem diferentes fases da carreira da cantora.
Retorno épico pode marcar nova fase da carreira
Ainda não há confirmação oficial da equipe de Lady Gaga, mas a expectativa é que os eventos façam parte de uma nova turnê internacional, com o Brasil como um dos primeiros destinos. Os rumores acenderam a esperança dos “little monsters”, que já começaram a se mobilizar nas redes sociais com pedidos por mais cidades na rota brasileira.
A proposta inicial envolve uma apresentação no Rio de Janeiro e duas em São Paulo. Caso se concretize, será a primeira vez que Gaga volta ao país com shows solo desde a turnê Joanne World Tour, cancelada em 2017 por questões de saúde.
Lady Gaga agradeceu o carinho dos brasileiros após o show em Copacabana (Foto:Reprodução/Instagram/@ladygaga)
Público se antecipa e gera alta demanda nas redes
Mesmo sem anúncio oficial, o interesse do público é evidente. Palpites sobre datas, locais e venda de ingressos já dominam as redes sociais. Fãs especulam que o novo show poderá ter como base um futuro álbum ou até mesmo um especial comemorativo, dada a importância histórica da apresentação em Copacabana.
Por enquanto, resta aos brasileiros aguardarem a confirmação. Com a recepção vibrante que recebeu em 2025, não há dúvidas de que o público brasileiro está pronto para acolher Lady Gaga novamente tanto com emoção quanto nos palcos.
Crescem a cada dia as expectativas dos fãs para confirmar os rumores de que Lady Gaga estaria gravando um novo clipe. As especulações sobre o assunto começaram a surgir, após o cineasta Tim Burton comentar sobre o assunto durante um bate-papo com jornalistas.
Ele, que trabalhou com a artista na série “Wandinha”, da Netflix, revelou ter realizado um projeto com Gaga, mas sem maiores detalhes do que se tratava.
Gaga em solo mexicano
Em julho, surgiram boatos de que Lady Gaga e Tim Burton passaram um final de semana gravando na Ilha das Bonecas, localizada na Cidade do México. O lugar já chegou a ser reconhecido pelo Guinness World Records por obter a maior coleção de bonecas assombradas do planeta. Pelo que conhecemos dos dois envolvidos no projeto, a localidade é perfeita para ser palco de um clipe.
Ainda na base das especulações, aponta-se que a gravação seria de uma canção inédita intitulada “Dead Dance”. Inclusive, uma canção com este título já foi registrada. Os internautas estão levantando várias teorias sobre o assunto. Até uma possível versão deluxe de seu último álbum “Mayhem”, lançado em março. No entanto, Gaga não demonstra ser adepta deste tipo de trabalho.
Os “little monsters” — como são conhecidos os fãs da artista — têm alta expectativa por alguma novidade pelo fato de que, após o lançamento do disco, Gaga não fez o marketing de mais nenhuma canção. Os singles “Die With a Smile”, “Disease” e “Abracadabra” foram lançados antes da estreia oficial de “Mayhem”.
Lady Gaga se apresenta na Netflix (Vídeo: reprodução/Instagram/@ladygaga)
Tim elogia Gaga
O cineasta Tim Burton fez vários elogios à Lady Gaga. Ele destacou o trabalho e o profissionalismo da artista. “Honestamente, ele é uma artista maravilhosa. Ela é muito inspiradora. Eu me senti conectado a ela. É empolgante trabalhar com uma artista que respeito e admiro. Não sou músico, não sou uma pessoa da música, mas ela é uma artista de verdade”, disse o cineasta.
A artista segue em turnê mundial. O ponto alto até agora do “The Mayhem Ball” foi o show realizado no Rio de Janeiro, em Copacabana, para mais de 2 milhões de espectadores.
A estreia da turnê The Mayhem Ball, que aconteceu na noite desta quarta-feira (16) em Las Vegas, foi um retorno explosivo de Lady Gaga aos palcos. O show, que marca o início da agenda mundial do álbum “Mayhem”, trouxe uma mistura de política e performance. Frases que apareceram no telão — enviadas pelos fãs — criticavam diretamente o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e suas políticas de imigração. “Nenhum humano é ilegal”, dizia uma das mensagens. Outra foi ainda mais direta: “Foda-se Trump, vidas trans importam e Palestina Livre”.
Ao mesmo tempo em que chamava atenção pelas críticas sociais, o espetáculo reacendeu a chama dos fãs brasileiros. Segundo o insider “ABTLABinsider”, conhecido por acertar previsões na indústria da música, Gaga planeja retornar ao Brasil com três shows ainda não confirmados oficialmente. A expectativa é de que novas datas sejam incluídas na segunda etapa da turnê em 2026, contemplando a América do Sul.
Show político e operístico
O protesto visual foi apenas um dos muitos elementos de uma noite marcada por grandiosidade e simbolismo. A turnê traz de volta o estilo teatral que fez de Lady Gaga uma das maiores artistas pop da atualidade. Com um setlist recheado de 35 faixas, o show contou com trocas de figurino a todo momento, coreografias impressionantes e uma direção artística digna de ópera — tudo isso já tinha sido visto na turnê anterior, “The Art of Personal Chaos”, que rolou em maio deste ano no Rio de Janeiro.
Um dos figurinos de "The Art of Personal Chaos" no show de Copacabana (Foto: Reprodução/Pablo Porciuncula/Getty Images Embed)
No entanto, “The Mayhem Ball” é um espetáculo inédito. A escolha de arenas ao invés de estádios se deu, segundo a própria cantora, para garantir maior controle técnico e artístico sobre cada detalhe da performance. “Este show foi projetado para ser o tipo de experiência teatral e eletrizante que dá vida a Mayhem exatamente como eu o imagino”, afirmou Gaga em comunicado.
Entre as músicas que foram apresentadas, o grande destaque foi o novo álbum “Mayhem” (2025), que mergulha em identidades sonoras contrastantes e narrativas fragmentadas — uma verdadeira bagunça organizada que se reflete tanto na sonoridade quanto na estética do projeto. Faixas como “LoveDrug”, “Just Dance” e “Applause” apareceram no setlist, trazendo de volta a esperança dos fãs de que um revival do tão debatido álbum “ARTPOP” possa estar no horizonte.
ARTPOP pode voltar à setlist
Embora ainda não haja uma confirmação oficial, há muitos sinais de que o “ARTPOP” vai se destacar ao longo da turnê. Gaga compartilhou recentemente, no TikTok, um vídeo de fãs destacando a era “ArtRave” e momentos em que gritava nos palcos — gesto que foi interpretado como uma pista. A ideia de incluir músicas como “Venus” e “G.U.Y.” é considerada uma reparação simbólica, especialmente após o álbum ter sido totalmente esquecido na apresentação de Copacabana, o que gerou bastante frustração entre os fãs mais antigos.
Vídeo oficial da música G.U.Y do álbum ARTPOP (Vídeo: Reprodução/YouTube/Lady Gaga)
A trajetória do “ARTPOP”, que foi lançado em 2013, tem passado por várias transformações ao longo dos anos: de um projeto polêmico a uma obra cultuada por seu experimentalismo tanto visual quanto sonoro. O simples fato de Gaga mencionar o álbum em suas interações digitais já agita os bastidores da nova turnê, gerando teorias e uma onda de euforia. Para muitos, “The Mayhem Ball” pode ser também uma homenagem à estética ousada que marcou a carreira da artista há uma década.
Atualmente, 63 datas estão confirmadas até o início de 2026. Após os Estados Unidos, Gaga segue para Canadá, Europa, Austrália e Japão. O Brasil, por enquanto, segue fora da agenda oficial. Mas os rumores de uma nova passagem pela América do Sul, com três apresentações entre os meses de março e abril, reforçam a esperança dos fãs locais, que ainda têm vívida na memória a performance histórica na Praia de Copacabana.
Expectativa nas redes e onde acompanhar
O primeiro show da turnê não foi transmitido oficialmente, mas imagens e vídeos já circulam nas redes sociais, compartilhados por perfis de fãs e na própria conta oficial da cantora. A apresentação em Las Vegas começou à meia-noite (horário de Brasília) e movimentou os trending topics no X (antigo Twitter), com elogios à cenografia, setlist e à postura política de Gaga.
Enquanto não há confirmação oficial de datas brasileiras, o clima é de vigília. Os Little Monsters seguem atentos a cada atualização, inclusive com campanhas online pedindo apresentações em São Paulo, Rio e Recife — três das maiores praças de show no país. E com o histórico da cantora de atender aos pedidos dos fãs, não seria surpresa se o Brasil estiver, mais uma vez, oficialmente no radar da Mother Monster.
O single colaborativo “Die With a Smile”, de Lady Gaga e Bruno Mars, alcançou uma façanha histórica: completou 45 semanas no Top 10 da Billboard Hot 100, tornando-se a colaboração com maior permanência na lista em toda a história. O marco supera a parceria entre The Kid LAROI e Justin Bieber em “Stay”, que anteriormente mantinha o recorde com 44 semanas.
A canção, lançada em agosto de 2024, se mantém estável entre os dez mais ouvidos nos Estados Unidos, um sinal claro de popularidade contínua do dueto. Não se trata apenas de um hit internacional, mas de uma performance consistente que acelera recordes globais.
Impacto global e recordes de streaming
Além da marca na Hot 100, “Die With a Smile” quebrou diversos outros recordes: tornou-se a música mais rápida da história a alcançar 1 bilhão de streams no Spotify, completando o feito em apenas 96 dias, o menor tempo registrado até hoje.
Post de Lady Gaga sobre indicação de "Die With a Smile" ao Grammy (Foto: reprodução/Instagram/@ladygaga)
No ranking Billboard Global 200, o dueto liderou por 18 semanas, superando “Apt.” (Rosé e Bruno Mars) e consolidando-se como uma das mais dominantes do período entre 2024 e 2025. Além disso, foi a única música transmitida semanalmente por mais de 100 milhões de vezes em um período contínuo de 20 semanas, segundo dados oficiais do Spotify.
Colaboração entre ícones e reconhecimento massivo
O dueto foi idealizado por Bruno Mars, com composição em parceria com Lady Gaga, que incluiu a faixa em seu álbum Mayhem. O sucesso comercial foi espetacular: nos Estados Unidos, vendeu mais de 4 mil cópias digitais nos primeiros quatro dias e manteve uma média de 21 mil unidades por semana, alcançando o número 1 no Digital Song Sales logo na estreia.
Bruno Mars agradecendo o primeiro lugar da parada da Billboard (Foto: reprodução/Instagram/@brunomars)
No Brasil, o single obteve certificação de 5× diamante, o equivalente a 800 mil unidades, atualização confirmada no fim de junho por entidades fonográficas nacionais. Mundialmente, a música acumula múltiplos certificados de platina e venceu um Grammy no início de 2025.
Significado do recorde para a cena pop atual
O desempenho de “Die With a Smile” ilustra a consolidação de Gaga e Mars como artistas relevantes e conectados ao público contemporâneo. Ficar por 45 semanas no Top 10 ressalta que o sucesso vai além da estreia, sustentando seu impacto ao longo dos meses.
Com essa marca, eles ultrapassam a colaboração anterior recordista de The Kid LAROI e Justin Bieber, reforçando a força de duetos entre grandes nomes da música. A canção alcança ainda mais destaque ao bater recordes em plataformas de streaming, vendagens e impacto global.
A artista visual britânica americana, Emma Webster, de 36 anos, teve uma surpresa amarga ao descobrir que a suposta venda de uma de suas obras para a cantora Lady Gaga, realizada em 2022, foi na verdade um grande golpe sofisticado. A fraude, que envolveu e-mails falsos, uso indevido de imagem da cantora e uma transação de US$ 55 mil, agora está sendo investigada pelo FBI.
O caso ganhou repercussão internacional após a pintura, uma tela de grandes dimensões chamada “Happy Valley”, reaparecer em um catálogo da casa de leilões Christie’s, em Hong Kong. Intrigada com o anúncio da casa de leilões, a artista prontamente entrou em contato com o atual empresário de Gaga, que rapidamente confirmou que a cantora jamais teria realizado a tal compra. Foi assim que Emma descobriu que havia sido vítima de um golpe envolvendo falsificação de identidade e também movimentação internacional de obras de arte.
Processo fraudulento de compra
Ainda em 2022, quando Emma, ainda em ascensão no circuito artístico após três exposições bem-sucedidas, recebeu um e-mail assinado por “Stefani Germanotta”, o nome verdadeiro de Lady Gaga. A remetente se dizia uma grande fã de sua obra e demonstrava muito interesse em adquirir uma pintura para sua coleção pessoal, citando até outras artistas como “Yayoi Kusama” e “Louise Bourgeois”. O e-mail vinha de um endereço que fazia alusão aos cachorros da cantora.
A comunicação parecia convincente: o tom pessoal, os elogios ao trabalho da artista e, sobretudo, uma selfie de Gaga vestindo suéter cinza e óculos escuros, enviada como “confirmação de identidade”. Após negociar um desconto, Emma vendeu “Happy Valley” por US$ 55 mil. O valor foi pago integralmente, e a pintura enviada para um endereço em Los Angeles.
O suposto comprador ainda prometeu que a obra não seria revendida por ao menos cinco anos, um pedido comum entre artistas que buscam proteger o valor simbólico de seu trabalho no mercado. Ao longo desse tempo, tudo acabou fazendo com que a artista achasse que estava lidando realmente com uma potencial cliente.
Fim da farsa e a reviravolta
A fraude veio à tona apenas em 2024, quando o pai de Emma reconheceu a obra “Happy Valley” em uma postagem da Christie’s, que anunciava a pintura como o destaque de um leilão em Hong Kong. Ele rapidamente ligou para sua filha, e a artista entrou em contato com o empresário de Lady Gaga, Bobby Campbell, que desmentiu tal compra o mais rápido possível. “Ela realmente não tem esse e-mail, e ninguém com o nome que você forneceu está envolvido conosco de forma alguma.”, afirmou ele.
Obra "Happy Valley" de Emma Webster (Foto: Reprodução/Emma Webster/The New York Times)
Então a partir daí, Emma passou a rastrear o paradeiro da pintura. Segundo a Christie’s, a obra foi enviada à leiloeira por um galerista de Hong Kong chamado Matt Chung, que alegou tê-la adquirido por meio de John Wolf, consultor de arte em Los Angeles. Ambos disseram não saber que o quadro havia sido obtido por meios fraudulentos.
O galerista Chung chegou até a oferecer 30% do valor do leilão à artista, que recusou. A Christie’s cancelou a venda e manteve a posse da pintura enquanto o então impasse judicial segue sem resolução. Além disso, Chung moveu uma ação civil em Hong Kong para recuperar a obra, pois ele alega ter um contrato legítimo com a leiloeira.
Nova dimensão e o FBI
A situação ganhou então uma nova dimensão de gravidade quando chegou enfim ao FBI, sendo inclusive confirmado pelo advogado de Emma, Thaddeus Stauber, de que a fraude está sob investigação pela agência federal americana. Com sorte, os indivíduos por trás do crime serão rapidamente identificados, pois o golpe envolve muito mais que falsificação de identidade, mas também uma esquematizada movimentação internacional de uma obra de arte adquirida de má fé.
Artista ao lado de outra obra de seu acervo (Foto: Reprodução/Stephanie Noritz/W Magazine)
Especialistas do mercado de arte alertam para o impacto do caso. “Artistas têm o direito de escolher quem coleciona suas obras e proteger seu mercado”, explicou Luke Nikas, advogado de renome no setor. “Personificar alguém para obter vantagem é considerado contravenção penal nos Estados Unidos.”
A própria artista, que começou a carreira em um estúdio garagem e chegou à prestigiada galeria “Perrotin”, reflete com indignação sobre o episódio. “Jamais imaginei que alguém fingiria ser uma estrela pop apenas para conseguir uma das minhas pinturas”, disse ela.
Lady Gaga envolvida sem consentimento
Embora a cantora não tenha participado da negociação, seu nome assim como sua imagem foram explorados para dar credibilidade ao golpe, uma estratégia que levantou sérias questões sobre segurança digital e exposição pública de celebridades. O uso de uma selfie da cantora, que estava circulando nas redes sociais, ilustra como até mesmo elementos que parecem públicos podem ser usados em fraudes extremamente sofisticadas.
Para Emma, essa vivência se tornou um sinal de alerta que vale não só para os artistas, mas para todo o mercado criativo. A venda que parecia um sonho, de ter uma obra na coleção de Lady Gaga, acabou se transformando em um grande caso internacional de falsidade ideológica, com desdobramentos que ainda estão longe de acabar.