Apple investe em soluções para facilitar o dia a dia do mundo corporativo

A multinacional Apple lança anualmente produtos que facilitam o dia a dia dos seus usuários. Contudo, isso não se limita mais ao campo doméstico. Agora, a companhia está se expandindo para ser a ferramenta de trabalho das empresas.

Na edição 2025 do evento What’s New for Business, a empresa fundada por Steve Jobs apresentou ao mercado inovação para aqueles que fazem parte do mundo corporativo. Organização de inventários, novas parcerias para utilização de inteligência artificial e processadores mais eficazes são alguns dos itens.

iPlace Corporativo

A iPlace é a maior loja especializada em produtos Apple do Brasil. Empresa do Grupo Herval, é líder e referência em produtos da companhia no país.

Ela possui como aliada a iPlace Corporativo como parceira estratégica de alto nível. Rafael Pittas, executivo responsável deste braço da empresa para o mundo dos negócios, destaca que a Apple não somente acompanha tendências, mas está ditando as regras para o trabalho digital.

Segundo Rafael, “Para organizações que buscam estar à frente, a adoção dessas soluções significa investir não apenas em tecnologia, mas em vantagem competitiva”.

Lançamentos durante o ano

A companhia possui uma tradição de lançar novos produtos anualmente no mês de setembro. Porém, em 2025, a empresa anunciou novos produtos e atualizações durante todo o ano. Ao se afastar do seu ciclo anual de atualização de produtos, o consumidor terá lançamentos mais frequentes e menos grandes períodos de espera.

Em relação a computadores, somente em 2025, a empresa lançou MacBook Air com chip M4 e o Mac Studio com M4 Max e M3 Ultra. O MacBook Air foi lançado em março nos tamanhos usuais de 13 e 15 polegadas. Já o Mac Studio foi atualizado com chips mais rápidos e modernos. Segundo a companhia, o modelo M4 Max é 3,5 vezes mais rápido que a versão com M1 Max de 2022, enquanto o modelo com M3 Ultra é 2,6 vezes mais rápido que o modelo com M1 Ultra.

O lançamento mais aguardado do ano, o iPhone 17, foi pensado também para aqueles que estão inseridos no mundo dos negócios. Os modelos Pro e Pro Max da linha são equipados com o chip A19 Pro, câmeras de 48MP e baterias de alta duração, fundamentais para multitarefas exigentes.

Além disso, o recurso Apple Intelligence trouxe ferramentas como tradução ao vivo em chamadas e mensagens, facilitando a comunicação em equipes globais.


Anúncio do iPhone 17 Pro, lançamento de 2025 da Apple (Foto: reprodução/X/@BasicAppleGuy)


Novo processador

O mais novo lançamento da empresa foi o processador M5. Ele oferece mais de quatro vezes o desempenho máximo de computação da GPU para inteligência artificial em comparação com o M4.

A GPU (sigla de Graphics Processing Unit, ou Unidade de Processamento Gráfico) é o processador responsável por gerar e processar imagens, vídeos e animações em um celular, computador ou outro dispositivo eletrônico. É o componente que “desenha” tudo o que se vê na tela, e quanto melhor ela for, mais rápido e bonito o visual do sistema, vídeos e jogos.

O M5 traz seu desempenho com eficiência de energia líder do setor para os novos MacBook Pro, iPad Pro e Apple Vision Pro de 14 polegadas (aprox. 36 cm), permitindo que cada dispositivo para se destacar à sua maneira.

iPhone 18: novo aparelho pode ter mais memória RAM do que iPhone 17

A Apple mal lançou o seu mais novo modelo, o iPhone 17, e já circulam rumores sobre o próximo modelo da marca. Segundo noticiado pelo portal coreano The Bell, o iPhone 18 possuirá memória RAM de 12GB. Ou seja, o modelo a ser lançado terá um aumento significativo de 50% na RAM em comparação com o atual.

A decisão de aumentar a quantidade de RAM nos modelos do iPhone 18 pode estar alinhada com a crescente demanda por processamento de inteligência artificial no próprio dispositivo. A memória extra poderá ajudar a empresa a expandir o Apple Intelligence para oferecer experiências aprimoradas no modelo base.

Recursos populares

A decisão da companhia em aumentar para 12 GB a memória do aparelho padrão permitirá que o recurso de inteligência artificial esteja disponível para quem optar pelo modelo básico. Segundo informações divulgadas pelo portal sul-coreano The Bell, a empresa fundada por Steve Jobs teria solicitado à Samsung, sua fornecedora de RAM, o aumento do fornecimento de chips LPDDR5x para a próxima família de iPhones.

A Samsung produz RAM LPDDR5x em módulos de 12 GB e 16 GB. Se a RAM LPDDR5x for usada em todos os modelos da linha, o iPhone 18 base poderá receber uma atualização de RAM para 12 GB, um salto notável em relação ao iPhone 17. A Apple também estaria em negociações com a SK Hynix e a Micron para o fornecimento adicional de DRAM móvel.

É importante ressaltar que o iPhone 18 provavelmente está em fase inicial de desenvolvimento. Portanto, qualquer rumor atual sobre hardware deve ser considerado com cautela. Todavia, caso esta atualização se confirme, a atualização de memória consolidará a tendência da Apple em equipar todos os seus aparelhos com ao menos 12 GB de RAM. Este será um movimento que pode abrir as portas para uma nova geração de smartphones mais inteligentes, potentes e independentes da nuvem.

Além disso, a decisão auxilia a empresa a se manter competitiva no mercado de smartphones de ponta, principalmente contra as marcas chinesas, que já oferecem dispositivos com até 24 GB de RAM.



Rumores sobre modelo

Segundo Mark Gurman, analista veterano da Apple na revista Bloomberg, a empresa deve lançar seu primeiro modelo dobrável no próximo ano. Há rumores de que a companhia lançará a série iPhone 18 Pro e o modelo dobrável no final de 2026. Já o iPhone 18 padrão e o iPhone 18e serão provavelmente lançados no primeiro semestre de 2027, de acordo com relatórios recentes.

Os designs devem ser semelhantes à linha atual do iPhone 17. O iPhone 18 padrão terá somente a protuberância menor da câmera encontrada no iPhone 17, enquanto os modelos Pro e Pro Max terão a “placa” elevada mais larga com três câmeras. Os tamanhos de tela devem ser consistentes com as telas de 6,3 e 6,9 ​​polegadas dos modelos atuais.

Com fraca recepção comercial, iPhone Air não conquista consumidores

Informações divulgadas pela Nikkei Asia, um jornal diário econômico famoso no Japão, o novo projeto da Apple, o iPhone Air, obrigou a empresa a reduzir drasticamente a produção do aparelho com a demanda caindo cada vez mais, chegando a níveis “comparáveis ao fim de um ciclo de vida de um produto”, afirmou a publicação.

O modelo lançado recentemente tinha apostas da Apple para ser um marco em termos de design com sua carcaça tendo apenas 5,6 mm de espessura, mas para a surpresa da companhia multimilionária, o apelo estético não é mais suficiente para subir as vendas de um produto que não garante melhorias substanciais.

Além dos problemas com o iPhone Air, logo após o lançamento oficial do iOS 26, a empresa precisou correr para a produção de uma atualização emergencial ao encontrarem vulnerabilidades no sistema, podendo comprometer a segurança de seus usuários.

Inovação baixa, valor alto

Mesmo com o design ultrafino, sem avanços em desempenho, câmera ou bateria, o iPhone Air acabou taxado apenas como uma variação estética e sequer foi visto como uma inovação tecnológica. Outros lançamentos como o iPhone 17, com melhor desempenho de tela e armazenamento, chamaram mais atenção ao custo-benefício de acordo com suas especificações.


Introdução ao iPhone Air (Vídeo: reprodução/YouTube/Apple)

Planejado para um nicho premium focado na parte visual de um produto, com o design e a leveza do aparelho, o novo smartphone acabou misturado em outros celulares da própria Apple que já cumpriam o mesmo papel. Quem busca melhores performances migraram para os modelos Pro enquanto os mais baratos ganharam consumidores que viabilizam os preços acima de tudo, fazendo com que o iPhone Air ficasse sem um público específico, prejudicando ainda mais com o desinteresse nas vendas.

Demanda regional

Junto as falhas de estratégia comercial, a demanda regional trouxe limitações para o produto logo de cara. A China até mostrou um pouco de entusiasmo pelo smartphone finíssimo, mas não o suficiente para cobrir as vendas escassas nos Estados Unidos ou em qualquer outro mercado estratégico para a marca.

Enquanto falhas ocorrem no esperado sucesso do iPhone Air, a Apple ainda ganha e se atualiza com o lançamento da linha 17, atraindo consumidores pelo equilíbrio entre preço e inovação. Assim, é garantido os esforços diminuindo para a produção do ultrafino.

A famosa maçã tecnológica não é a única empresa de computadores e dispositivos móveis que vem enfrentando dilemas no mercado. Ultimamente, com os preços subindo, estética, peso e cores não alavancam vendas de smartphones ou qualquer outro aparelho para o dia-a-dia. Agora, a Apple e outras marcas precisam se redescobrir encontrando um consenso entre funcionalidades inovadoras, valor e estética.

Apple lança atualização emergencial do iOS 26 para corrigir falhas de segurança

Poucos dias após o lançamento oficial do iOS 26, a Apple precisou agir rapidamente e liberar uma atualização emergencial, identificada como iOS 26.0.1. O motivo foi a descoberta de vulnerabilidades que poderiam comprometer a segurança de milhões de usuários de iPhone e outros aparelhos apple ao redor do mundo, essa atualização vai corrigir tais vulnerabilidades.

Segurança em primeiro plano

Segundo informações da própria empresa, as brechas poderiam permitir desde o acesso não autorizado a dados pessoais até a execução de códigos maliciosos dentro do sistema. Para evitar exploração antes da hora, a Apple não revelou detalhes técnicos completos das falhas, mas confirmou que a atualização é essencial para garantir a proteção dos dispositivos. Esse tipo de postura é comum na indústria da tecnologia: quanto menos informação os invasores têm sobre a falha, menores as chances de exploração em larga escala antes da correção.


Imagem mostrando todas as definições da nova atualização do IOS (foto:reprodução/x/@vinnitec)

A atualização não se limita às vulnerabilidades. Usuários que já haviam migrado para o iOS 26 relataram instabilidades que também foram endereçadas. Entre elas, problemas no VoiceOver, ferramenta fundamental para acessibilidade, que deixava de funcionar em determinadas situações. Outros pontos corrigidos incluem ícones em branco após personalizações de tela, falhas em conexões Wi-Fi e Bluetooth e ajustes na câmera, que apresentava inconsistências em condições específicas de iluminação.

Como atualizar

A recomendação da Apple é clara: todos os usuários devem instalar a versão 26.0.1 o quanto antes. O processo é simples: basta acessar Ajustes > Geral > Atualização de Software e iniciar o download. Para evitar problemas, é indicado que o dispositivo esteja conectado ao Wi-Fi e à tomada durante a instalação.

Essa atualização diferente das outras que existem no iPhone, elas não irão piorar seu celular, existe um grande trauma em usuários de iphones em atualizar os celulares e infelizmente ver uma piora no celular.

O episódio evidencia o desafio da Apple em equilibrar inovação e confiabilidade. O iOS 26 chegou com grandes expectativas, principalmente pela integração de novos recursos de inteligência artificial, mas o surgimento precoce de falhas mostrou como a pressa em lançar novidades pode trazer riscos. Por outro lado, a resposta ágil da empresa reforça sua estratégia de transparência e cuidado, elementos fundamentais para manter a confiança de usuários em um mercado cada vez mais competitivo.

Apple lança duas atualizações para iPhones fabricados a partir de 2019

A Apple lançou na última segunda-feira (15) duas atualizações para modelos de iPhone cuja fabricação data a partir de 2019. A empresa garante que os aparelhos continuarão funcionando normalmente caso não sejam atualizados, mas não apresentarão recursos e serviços de segurança mais recentes.

O software iOS 26 apresenta um novo design moderno chamado Liquid Glass e muitos recursos novos, contudo não funciona em todos os aparelhos. Já o iOS 18.7 é a opção para quem não pode utilizar o iSO 26.

iPhones compatíveis

Os modelos lançados em 2018 (iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR) não suportam a versão iOS 26, mas podem utilizar a versão iOS 18.7. Modelos fabricados a partir de 2019 até setembro de 2026 são compatíveis com o software iOS 26.

Alguns usuários têm reclamado, no entanto, do tamanho do aquivo (14 GB para o iOS 16) e da demora em baixá-lo.


 Tim Cook, CEO da Apple, no lançamento do iPhone 17 em setembro de 2025 (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)

Transtornos no download

Após o lançamento do sotfware, usuários reclamaram que a versão está levando a um consumo mais rápido da bateria dos smartphones. A companhia afirmou que o impacto de uma grande atualização na duração da bateria é normal e será temporário.

A empresa explicou que o consumo se deve ao fato do novo sistema operacional indexar dados e arquivos para busca, baixar novos recursos e atualizar aplicativos em segundo plano.

Usuários utilizaram a rede social Reddit para compartilhar os transtornos durante e após a atualização. Alguns disseram sofrer problemas com conectividade e internet, outros alegaram que o Safari (sistema de buscas da Apple) não funcionaria corretamente.

Outra reclamação seria com o teclado, que estaria desalinhado e fazendo com que o preenchimento à direita basicamente desapareça. Outro ponto seria a personalização das cores dos aplicativos que, com a atualização para o iOS 26, estariam acinzentados.


Anúncio da tecnologia Liquid Glass em evento realizado pela Apple em junho de 2025 (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)

Liquid Glass

O visual do novo design da Apple foi feito utilizando de um material denominado Liquid Glass, que combina as qualidades ópticas do vidro com fluidez. O material é translúcido, possui efeitos de profundidade e sua cor se adapta ao conteúdo ao redor e muda de forma inteligente entre ambientes claros e escuros.

Com o recurso, a fluidez da tela também acontece na tela de bloqueio, com o chamado “fluxo de tempo”. Ao escolher uma imagem, os componentes também se integram aos demais elementos, como o relógio e as notificações do aparelho.

iPhone 17 no Brasil: aparelho de luxo global possui preço quase inacessível

O lançamento do iPhone 17 confirmou uma realidade já conhecida pelos brasileiros: por aqui, o smartphone da Apple custa mais do que em quase qualquer outro lugar do mundo. De acordo com comparativos internacionais, o Brasil aparece em segundo lugar no ranking dos preços mais altos, atrás apenas da Turquia.

Preço que pesa no bolso

No mercado brasileiro, o modelo mais básico do iPhone 17 chega às lojas por R$ 7.999, o que equivale a cerca de US$ 1.494 na cotação atual. Em solo turco, o mesmo aparelho ultrapassa o equivalente a US$ 1.880, consolidando o país como o mais caro do ranking global. Em contraste, consumidores de mercados como os Estados Unidos ou Japão desembolsam bem menos, o que reforça a sensação de injustiça para quem sonha em ter o aparelho no Brasil.

O preço elevado não é apenas fruto da estratégia da Apple. Ele é resultado de uma combinação de fatores que pressionam o bolso do consumidor brasileiro, como tributação em cascata, em cada imposto incidente sobre produtos eletrônicos aumenta o valor final, desde a importação até a venda no varejo. O dólar instável também faz com que a oscilação cambial encareça ainda mais o produto, já que grande parte dos custos é atrelada à moeda americana. Margens de mercado: logística, transporte e margens de revendedores também pesam na equação.


Informações dos novos iPhones 17  (Foto: reprodução/x/@theapplehub)

Reflexo no consumo

O impacto é direto: muitos brasileiros acabam adiando a compra, buscam alternativas como parcelamentos longos, ou recorrem a importações paralelas feitas por viajantes e revendedores independentes. O alto custo também reforça o mercado cinza, onde aparelhos chegam sem nota fiscal ou garantia oficial.

Para grande parte da população, o iPhone deixa de ser apenas um objeto de desejo e se transforma em símbolo de desigualdade, um artigo de luxo inacessível.

O futuro do preço no país

Especialistas em economia apontam que mudanças estruturais seriam necessárias para reduzir essa distância entre o Brasil e outros mercados. Menor carga tributária, produção nacional mais robusta e estabilidade cambial são algumas das medidas que poderiam tornar os próximos lançamentos menos dolorosos para o bolso do consumidor.

Enquanto isso, o iPhone 17 no Brasil permanece um exemplo claro de como tecnologia de ponta e altos impostos se encontram em um mesmo aparelho, desejado por muitos, mas adquirido por poucos.

Pré-venda do iPhone 17 inicia nesta terça-feira (16) com modelos chegando às lojas na sexta (19)

A Apple inicia nesta terça-feira (16) a pré-venda da nova geração de iPhones no Brasil. Os modelos iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e o inédito iPhone Air estarão disponíveis oficialmente nas lojas físicas e virtuais a partir de sexta-feira (19). A expectativa é de alta procura, principalmente pelos consumidores mais fiéis à marca, já que a Apple tem tradição de registrar filas e estoques limitados nos primeiros dias após cada lançamento.

Novidades no portfólio

A grande aposta da Apple neste ano é o modelo que estreia como o modelo mais fino já produzido pela companhia. Com somente 5,6 mm de espessura, contra 7,8 mm da geração anterior, ele chega para atrair quem busca design mais leve e portátil. Apesar de contar com somente uma câmera traseira e uma frontal, o Air promete resistência até quatro vezes maior em relação aos modelos passados, além de desempenho garantido pelo chip A19 Pro, o mais recente da empresa.

Já as versões tradicionais, como o iPhone 17, 17 Pro e 17 Pro Max, trazem avanços importantes em tela, processamento e durabilidade. Os aparelhos contam com escudo de cerâmica, que oferece maior proteção contra quedas e arranhões, além de revestimento antirreflexo de sete camadas, que melhora a visibilidade em ambientes de forte iluminação. A Apple também destaca o ganho em autonomia da bateria e o carregamento mais rápido, respondendo a uma das principais críticas de usuários em gerações anteriores.


Apresentação do iPhone 17 (Reprodução/YouTube/Apple Brasil)

As cores variam conforme o modelo: o iPhone 17 em preto, branco, verde, lavanda e azul-claro; Pro e Pro Max em azul-escuro, prata e laranja. Já a câmera principal agora entrega 48 megapixels, segundo a Apple, com resolução padrão de 24 MP para uso diário.

Preços no Brasil

No mercado brasileiro, os valores seguem a tradição da Apple de posicionar seus produtos na faixa premium. O iPhone 17 com 256 GB será vendido a partir de R$ 7.999, enquanto a versão mais cara, o iPhone 17 Pro Max, pode chegar a R$ 12.499, dependendo da configuração de memória. Entre esses extremos, aparecem o iPhone Air, com valor intermediário, e o iPhone 17 Pro, que também deve atrair consumidores dispostos a investir em recursos avançados sem alcançar o topo da tabela de preços.

Como comprar e expectativa de mercado

A pré-venda será feita pelo site oficial da Apple, com possibilidade de parcelamento e planos de troca para quem deseja entregar um modelo antigo. A partir de sexta-feira (19), os novos smartphones também estarão disponíveis nas lojas físicas da Apple e em revendedores autorizados em todo o país.

Especialistas do setor de tecnologia apontam que o lançamento chega em um momento estratégico, com o real desvalorizado, os preços continuam altos, mas a Apple aposta no design inovador do Air e nas melhorias de desempenho das versões Pro para justificar o investimento. Além disso, o Brasil é um dos principais mercados da companhia na América Latina, explicando a rapidez na chegada dos modelos após o lançamento internacional.

Com isso, a Apple reforça sua posição no mercado premium e amplia a diversidade de opções para consumidores brasileiros, equilibrando design, desempenho e exclusividade em mais uma geração de smartphones.

Público brasileiro reage negativamente aos preços do iPhone 17

A Apple lançou na última terça-feira (09) o seu mais novo smartphone, o modelo iPhone 17. Contudo, o público brasileiro demonstrou insatisfação com os preços do aparelho, mesmo com os avanços tecnológicos apresentados.

Enquanto o modelo Padrão custa em torno de R$ 7.999, a versão de 2TB do modelo Pro Max pode chegar a R$ 18.499. Além disso, a empresa continua com a política de não vender o carregador acompanhado do aparelho. O modelo Air, o mais fino da história, ficará na faixa de preço entre R$ 10.499 e R$ 13.499. Uma série de fatores faz com que o novo lançamento da Apple tenham um valor tão exacerbado.

Explicação dos valores altos

Nos Estados Unidos, os valores do novo modelo já estão incluindo a nova tributação, resultado da disputa tarifária entre a América e a China, já que 80% dos aparelhos são fabricados em solo oriental. Somente no segundo trimestre de 2025, as novas taxas representaram impacto de US$ 900 milhões para a fabricante do iPhone.

A cotação do dólar também impacta diretamente no preço. Via de regra, o preço de smartphones da Apple encarecem 40% no Brasil se comparado aos valores comercializados nos Estados Unidos.

Contudo, o que realmente pesa no bolso do brasileiro são as tributações nacionais. Fora o imposto de importação, existem outras cobranças nas esferas estadual e federal, somadas às despesas de logística.

Por conta da guera tarifária entre Estados Unidos e China, a tributação chegou a 145% para produtos oriundos do gigante asiático. Porém, os países anunciaram a suspensão das tarifas por 90 dias, e Washington baixou as tarifas de 145% para 30%. O gesto contribuiu para que o valor do aparelho não chegasse a um valor exorbitante.


Tim Cook, CEO da Apple, apresentando o iPhone 17 (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)

Modelo com desconto

Com o lançamento do iPhone 17, a versão anterior teve seus preços reduzidos pela empresa. A Apple agora disponibiliza o iPhone 16 somente na versão de 128 GB, e o 16 Plus, de 256 GB. Os preços variam conforme a capacidade de armazenamento.

O modelo 16, de 128 GB, teve redução de 12,8% e passa a custar R$ 6.799. O modelo 16e, também de 128 GB, não sofreu alteração de preço. Já o modelo 16 Plus, de 256 GB, sofreu queda de 9,7% e agora custa R$ 9.299.

iOS 26 chega em setembro com novo visual e inteligência artificial integrada

A contagem regressiva começou: no dia 15 de setembro, a Apple libera oficialmente o iOS 26, a mais nova versão do sistema operacional do iPhone. A atualização promete não ser apenas uma sequência numérica, mas um marco de transição tecnológica, com visual renovado e recursos de inteligência artificial embarcados diretamente no sistema.

Inteligência artificial no dia a dia

O destaque, porém, está no campo da IA generativa. O iOS 26 inaugura a fase do Apple Intelligence, que atua em várias frentes:

Tradução em tempo real em chamadas de voz e videochamadas, resumos automáticos de e-mails e notificações (organizando o que é mais urgente), planos de viagem e lembretes inteligentes a partir do histórico do usuário e personalização visual com fundos de tela e chats criados por IA.

Outra novidade é o Apple Games, aplicativo nativo que centraliza títulos e oferece integração mais fluida com controles externos e serviços de nuvem.

Aparelhos que receberão atualização

A lista de compatibilidade começa no iPhone 11 e se estende a todos os modelos seguintes. Contudo, nem todos terão acesso à experiência completa de IA. Para utilizar o Apple Intelligence em sua versão avançada, será necessário ter um chip mais recente, como o A17 Pro, presente nos iPhone 15 Pro/Pro Max, além dos recém-anunciados iPhone 16, 17 e iPhone Air.

Modelos como iPhone XR, XS e XS Max, equipados com processadores mais antigos, ficam de fora da atualização.

Novo iPhone com cara de futuro

Batizado de Liquid Glass, o novo design do iPhone aposta em elementos translúcidos e camadas que criam sensação de profundidade, lembrando superfícies de vidro líquido. É uma mudança estética que aproxima o iOS da linguagem visual já presente em outros produtos da Apple, mas agora aplicada de forma mais ousada na interface.

Além disso, a empresa unifica a nomenclatura de seus softwares: iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e até o visionOS passam a carregar o número 26, reforçando a ideia de ecossistema integrado.


Imagem da nova linha de iPhones 17 (Foto: reprodução/x/@theapplehub)

O que esperar do lançamento

Apresentado oficialmente na WWDC 2025, em junho, o iOS 26 passou pelos testes de beta público ao longo do segundo semestre. Usuários já relataram melhorias em apps como Mapas, Música, Wallet e Safari, além de ajustes na tela inicial e no CarPlay.

Com isso, a Apple entrega um pacote que une evolução visual, integração de IA e refinamento de usabilidade. O dia 15 de setembro deve marcar, assim, o início de uma fase em que o iPhone deixa de ser apenas um smartphone poderoso para se tornar, cada vez mais, um assistente inteligente de bolso.

IPhone 17: novo modelo da Apple é apresentado ao mercado

Nesta terça-feira (09), a Apple apresentou no mercado o seu novo modelo de aparelho celular. O lançamento ocorreu em Cupertino, na Califórnia, no evento anual da empresa chamado “Awe Dropping”, que divulga os novos produtos no mercado tecnológico.

O iPhone 17 surge nas versões Padrão, Air e Pro e em cores exclusivas. Os preços podem variar de R$ 7.999 até R$ 10.499. A pré-venda iniciará no dia 16 de setembro.

Características

O novo modelo da Apple apresenta melhorias em comparação com a versão anterior. Uma das modificações é a utilização da tecnologia ProMotion. Ela é responsável pela taxa de atualização adaptativa.

Diferente das telas tradicionais, que operam a 60 Hz (atualizando a imagem 60 vezes por segundo), aquelas que possuem a tecnologia ProMotion podem alcançar até 120 Hz, atingindo pico de brilho de 3.000 nits. Ou seja, animações, rolagem e transições parecem incrivelmente suaves, especialmente em atividades como navegar em redes sociais, jogar ou assistir a vídeos dinâmicos. Em situações estáticas, como leitura de um texto, pode cair até 1 Hz, economizando bateria.

A tecnologia ProMotion foi apresentada ao mercado pela Apple em 2017, no iPad Pro.  Em 2021, ela chegou aos iPhones com os modelos iPhone 13 Pro e Pro Max. No mesmo ano, o sistema foi aplicado nos MacBooks Pro.

Outro diferencial da linha é a tela em Ceramic Shield 2. O modelo é de vidro mais resistente a riscos e possui sete camadas antirreflexo.

Em relação à câmera, o modelo possui resolução da câmera Fusion principal de 48 MP com teleobjetiva de 2x com qualidade óptica e câmera Fusion ultra-angular de 48 MP com resolução quatro vezes maior que a câmera ultra-angular do iPhone 16. Já a câmera frontal apresenta resolução de 18MP e ultraestabilidade para selfies.

A bateria também é outro diferencial no iPhone 17. O modelo tradicional obtém 50% de recarga em 20 minutos, e o modelo Air, em 30 minutos.


Apresentação do novo aparelho da Apple (Vídeo: reprodução/YouTube/Apple)

Recursos de segurança

O novo modelo da Apple possui um recurso de filtragem de ligações. O aparelho atende automaticamente chamadas de números desconhecidos. Após a pessoa se identificar e dizer o motivo da ligação, o telefone toca e o usuário decide atender ou não.

Outro recurso importante são as ligações de emergência, contudo, é o próprio aparelho que realiza a chamada. Sensores e algoritmos avançados de movimento são capazes de identificar um acidente grave de carro e ligar para a emergência caso o usuário não consiga.


Evento de lançamento do iPhone 17 (Vídeo: reprodução/YouTube/Apple)

iPhone 17 Air

O diferencial da nova linha de aparelhos da Apple é o iPhone 17 Air. Este é o modelo mais leve de smartphone da marca, com apenas 5,7 mm de espessura e 165g. O design ultrafino não interfere, contudo, em seu desempenho, cujo responsável é o chip A19. Por conta do modelo ultrafino, a câmera frontal também possui a tecnologia Ceramic Shield 2.

O modelo possui três versões de armazenamento e os valores variam conforme a capacidade: 256GB (R$ 10.499), 512GB (R$ 11.999) e 1TB (R$ 13.499). O usuário pode escolher entre as cores azul-céu, dourado-claro, branco-nuvem e preto-espacial.