Marina Ruy Barbosa usa look da grife das irmãs Olsen em evento de divulgação de “Tremembé”

Marina Ruy Barbosa chamou a atenção nas redes sociais no último sábado (25), com um visual sofisticado e minimalista durante a coletiva de imprensa da série Tremembé.  A atriz estava usando um slip dress da grife americana The Row, criada pelas irmãs Mary-Kate e Ashley Olsen. O look para a pré-estreia da nova produção de True Crime da Prime Video, rendeu vários elogios à atriz: “lindíssima”, “maravilhosa”, “ansioso pra tremembé”. Marina estava acompanhada de Felipe Simas, seu colega de elenco na série.

Elegante e minimalista

O vestido escolhido pela atriz para a noite de pré-estreia é um modelo amarelo-manteiga da coleção outono-inverno da grife americana. A peça foi confeccionada em crepe de seda texturizado e apresenta corte enviesado nas laterais dos braços, caimento ajustado ao corpo e uma capa, que realça a silhueta da artista. O modelo está avaliado em cerca de US$ 4.700 dólares, aproximadamente R$ 25 mil reais. Para completar a produção, Marina apostou em uma jaqueta bomber overzized bordô e um salto scarpin, ambos da marca inglesa D’Accori.

A The Row, marca escolhida pela atriz para o vestido, foi fundada em 2006 pelas gêmeas Olsen. E hoje é uma das mais influentes do mundo no conceito de quiet luxury, que consiste em tecidos de qualidade, cortes precisos e estética atemporal. O estilo discreto e sofisticado da marca já conquistou muitas artistas pelo mundo, entre elas: Kendall Jenner, Zöe Kravitz e a atriz brasileira Fernanda Torres.


Marina Ruy Barbosa veste The Row na coletiva de imprensa de "Tremembé" (Foto: Reprodução/Instagram/@marinaruybarbosa)

“Tremembé”

O visual, marca uma nova fase na carreira da atriz. Fora das telinhas desde 2023, quando viveu a vilã “Preciosa” em Fuzuê, folhetim das 19h da TV Globo. Marina retorna, dessa vez no streaming, para o papel mais desafiador de sua carreira, segundo ela. O enredo da série se passa em uma penitenciária no interior de São Paulo, conhecida como Tremembé II. Unidade prisional que ficou muito conhecida por abrigar detentos de grande repercussão pública, como:  Alexandre Nardoni, Anna Carolina Jatobá, Elize Matsunaga, Suzane Von Richthofen, os irmãos Daniel e Christian Cravinhos, entre outros. A série é baseada nos livros do jornalista Ulisses Campbell e se propõe a contar o dia a dia e as dinâmicas entre eles na prisão. Na trama, a atriz interpreta Suzane Von Richthofen, condenada a 38 anos de prisão por tirar a vida dos pais. A produção que tem despertado expectativa e curiosidade na crítica e no público, tem estreia marcada para a próxima sexta-feira (31), no streaming Prime Video.

Ayo Edebiri é anunciada como embaixadora Chanel

A atriz e roteirista norte-americana Ayo Edebiri foi anunciada no último domingo (05), como a nova embaixadora da grife Chanel. O anúncio foi feito com exclusividade à WWD. A nomeação da atriz como embaixadora, marca um novo capítulo na história da grife francesa, que vem passando por reformulações desde a chegada de Matthieu Blazy, como diretor criativo, no início deste ano.

Primeira embaixadora sob nova direção

A escolha de Ayo Edebiri como primeira embaixadora da era Blazy não é apenas simbólica, ela reflete a intenção da Chanel de dialogar com uma geração mais jovem, diversa e criativa. A atriz, nascida em Boston e de origem nigeriana e barbadiana, ganhou destaque internacional ao interpretar a chef Sidney na série The Bear, papel que lhe rendeu prêmios como o Globo de Ouro e o Emmy. Além de atriz, ela é roteirista, com passagens nos programas: Big Mouth e What we do in the shadows.

A atriz, apareceu recentemente usando dois looks Chanel em momentos importantes, no Festival de Cinema de Veneza e no de Nova York. O que levantou suspeitas de uma possível parceria, que agora se confirma. Os dois já haviam trabalhado juntos durante a passagem de Mathieu como diretor criativo da Botega Veneta.


 

Ayo Edebiri no Festival de Cinema de Veneza e Nova York, vestindo Chanel (Foto: reprodução/Stephane Cardinale/TheStewartofNY/Getty Images Embed)

A visão de Blazy e o posicionamento da Chanel

A chegada do estilista franco-belga, Matthieu Blazy à Chanel representa uma mudança significativa no comando criativo da maison, que até o início de 2025 estava sob a direção de Virginie Viard, que vinha sendo duramente criticada pelo estilo “simples” das suas criações. Blazy, conhecido pelo trabalho inovador que exerceu Bottega Veneta, é celebrado por sua abordagem discreta e sofisticada e por equilibrar inovação e tradição. Uma das passagens mais emblemáticas do estilista pela grife italiana, aconteceu no lançamento da coleção primavera/verão de 2023. Quando ele trouxe o couro para a passarela totalmente reinventado, dessa vez, mais leve e fluido. A princípio, se tratava de uma combinação básica: camisa de flanela, jeans e regata canelada, mais sob um olhar mais atento era possível notar que o look era feito inteiramente de couro. Essa ilusão ótica se tornou sua marca registrada desde então.


 

Kate Moss veste icônico look de couro, criação de Mathieu Blazy para a Bottega Veneta (Foto: reprodução/Estrop/Victor Virgile/Getty Images Embed)

Em comunicado à WWD, a Chanel descreveu Edebiri como “Uma arista que encarna uma nova geração, rompendo fronteiras de gênero e estilo”. A maison também destacou seu “humor afiado, estilo marcante e perspectiva singular sobre o mundo”. Blazy, por sua vez, demonstrou entusiasmo com a parceria: “Ayo é forte, mas também vulnerável. Nada parece detê-la. Admiro sua coragem, seu intelecto e a leveza com que conduz sua arte. Ela representa exatamente a energia que quero trazer para a Chanel”.

Mathieu Blazy, fará sua estreia na Chanel nesta segunda-feira (06), no Grand Palais, em Paris, marcando oficialmente a nova era da maison francesa.

Glenn Martens estreia no prêt-à-porter da Maison Margiela durante a Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, realizada nesta sexta-feira (04), Glenn Martens, novo diretor criativo da grife Maison Margiela, apresentou sua primeira coleção de prêt-à-porter à frente da marca. Ao som de uma bela e imperfeita orquestra composta apenas por crianças — uma escolha simbólica que reforça a ideia de que a beleza pode existir também na imperfeição —, Martens revelou sua genialidade e personalidade nas passarelas do universo da moda.

Show de Margiela

O estilista belga, que já havia estreado na maison em julho com uma elogiada coleção de alta-costura, deu continuidade à sua proposta estética, agora em uma versão mais comercial. Assim como Martin Margiela, Glenn Martens é formado pela renomada Academia Real de Belas Artes da Antuérpia, e é conhecido por sua ousada manipulação de materiais e desconstrução de formas tradicionais. Para esta coleção, Martens trouxe uma variedade de elementos que dialogam com a estética da couture: plásticos, couro, jeans e corpetes que simulam fitas adesivas enroladas ao corpo dividiram espaço com estampas de papel de parede, vistas na parte final do desfile.

Um dos códigos visuais mais icônicos da Maison Margiela — os quatro alinhavos que prendem discretamente as etiquetas das roupas — foi reinterpretado de forma performática como um acessório preso à boca das modelos. Já o tradicional sapato Tabi, outro símbolo da marca, apareceu em versões com bico mais fino, renovando sua identidade.


Apresentação desfile de Maison Margiela por Glenn Martens (Reprodução/Instagram/@Ellebrasil)

Coleção

A coleção representa uma versão mais diluída, mas ainda marcante, do preciosismo artesanal apresentado na alta-costura. Com essa estreia no prêt-à-porter, Glenn Martens reafirma sua habilidade de traduzir a vanguarda criativa da Margiela para o cotidiano, sem abrir mão da ousadia e da reflexão estética que marcam o legado da maison.


Modelo para desfile de Maison Margiela em PFW (Reprodução/Instagram/@bella.feoli)

Modelo para desfile de Maison Margiela em PFW (Reprodução/Instagram/@bella.feoli)


Com uma estética provocadora e fiel às raízes da Maison, Martens mostra que tradição e inovação podem coexistir, consolidando seu nome como uma das vozes mais relevantes da moda atual.

Matéria do portal InMagazine por Isadora Felix

Silvia Venturini deixa direção criativa da Fendi após centenário da maison

Silvia Venturini Fendi anunciou nesta segunda-feira (29), por meio de nota, sua saída da direção criativa da Fendi, após três décadas à frente das coleções masculinas, femininas e de acessórios da grife. A estilista italiana, neta de Adele Casagrande e Edoardo Fendi, fundadores da maison, assume agora o cargo de Presidente Honorária, em um momento em que a casa italiana atravessa uma reestruturação após seu centenário.

De herdeira a símbolo da estética Fendi

Silvia ingressou na marca da família nos anos 1990, mas precisamente em 1992, trabalhando inicialmente com acessórios e moda masculina. Ao lado de Karl Lagerfeld, com quem trabalhou até 2019, ajudou a consolidar a identidade visual da maison italiana. Em 2020, assumiu as rédeas criativas da linha masculina, e mais tarde, também da linha feminina após a saída de Kim Jones, em outubro de 2024.

Sua visão estética sempre mesclou artesanato romano, inovação e luxo minimalista. Elementos evidentes nas suas últimas coleções, incluindo a apresentada no desfile que celebra o centenário da grife esse ano, em Milão. Entre suas criações mais marcantes está a icônica bolsa Baguette, símbolo da virada fashion da Fendi nos anos 2000. Silvia se inspirou nas mulheres parisienses que carregavam seus pães baguete debaixo dos braços para criar a bolsa, que se tornou popular ao ser usada por Sarah Jessica Parker, a fashionista Carrie Bradshaw, da série “Sex and the City” .


Carrie Bradshaw usando a bolsa Baguette da Fendi (Foto: reprodução/Instagram/@thesecretdiaryofa90sgirl)

Transição e futuro da direção criativa

A mudança ocorre em meio a uma série de renovações e mudanças na indústria do luxo mundial, com marcas buscando novas “vozes” para atrair um público global. Em nota oficial, Silvia declarou que à partir de 1º de outubro, deseja se dedicar ao legado da Fendi, dessa vez como Presidente Honorária, apoiando iniciativas culturais, patrimoniais e artesanais da grife, incluindo o segmento Fendi Casa.

O sucessor ou sucessora na direção criativa ainda não foi anunciado, mas a expectativa é de que a maison revele o novo nome em breve.


Nota oficial da saída de Silvia como diretora criativa da Fendi (Foto: reprodução/Instagram/@fendi@silviaventirinifendo)

Impacto no mercado da moda

A saída de Silvia da direção criativa da Fendi, acontece em um momento em que grandes marcas de luxo, como a Gucci, estão passando por transições criativas com trocas de estilistas, novos CEO´s e renovação estética, muitas motivadas por uma desaceleração do mercado de luxo. O que não parece ser o caso da grife italiana que permanece sem especulações sobre quedas ou mudanças drásticas nos preços dos produtos, pois ela permanece integrando a marca.

Segundo Silvia, sua decisão visa manter o legado da maison, focando na preservação de sua memória e na projeção global dos seus valores de excelência e trabalho artesanal.

SPFW N60 celebra 30 anos com line-up histórico na maior semana de moda do Brasil

Um dos eventos mais aguardados do ano, a São Paulo Fashion Week (SPFW) chega à sua 60ª temporada neste segundo semestre de 2025, comemorando também três décadas de existência e celebrará estes marcos com uma super programação que reunirá 38 grifes, entre ícones da moda nacional que retornam às passarelas e nomes estreantes, entre os dias 13 a 20 de outubro.

Os desfiles ocorrem em espaços emblemáticos como o pavilhão das Culturas Brasileiras (Pacubra), Teatro Iguatemi e outros locais externos de São Paulo.

Retornos marcados e novidades

Nesta edição comemorativa, a SPFW resgata memórias e celebra o novo. Voltam ao tradicional calendário nomes importantes que marcaram história no evento, como Almir Slama, Flávia Aranha e Ronaldo Fraga, que não desfilaram nas últimas temporadas.

Também há espaço para novidades, como a marca Uó, do estilista Marcelo Sommer e Chapéus Davi Ramos, que estreia sua primeira coleção de vestuário.


Desfile da grife Dendezeiro, SPFW N59 (Foto: reprodução/Mauricio Santana/Getty images Embed)

Programação completa e estrutura dos desfiles

A Semana de Moda acontece entre os dias 13 e 20 de outubro na capital paulista. Ao todo, são esperados 38 desfiles distribuídos por vários locais: o Pacubra (Pavilhão de Culturas Brasileiras, Ibirapuera), o Teatro Iguatemi, além de pontos externos da cidade, ainda não divulgados.

Entre os destaques da programação:

Dia 13 de Outubro

João Pimenta – 11h00 (externo)

Glória Coelho – 15h00 (externo)

Ronaldo Fraga – 20h00 (externo)

Dia 14 de Outubro

Flávia Aranha – 10h30 (externo)

Patrícia Vieira – 12h30 (Teatro Iguatemi)

Forca – 17h00 (externo)

Dia 15 de Outubro

Lily Sarti – 12h30 (Teatro Iguatemi)

Dia 16 de Outubro

À La Garçonne – 10h30 (Teatro Iguatemi)

Meninos Rei – 15h00 (Pacubra)

Marina Bitu – 16h00 (Pacubra)

Leandro Castro – 17h30 (Pacubra)

Catarina Mina – 18h30 (Pacubra)

Dario Mittmann – 19h30 (Pacubra)

Handred – 20h30 (externo)

Dia 17 de Outubro

Sau – 15h00 (Pacubra)

Foz – 16h00 (Pacubra)

Normando – 18h00 (Pacubra)

Sou de Algodão – 19h00 (projeto especial)

Bold Strap – 20h30 (Pacubra)

Dia 18 de Outubro

Herchcovitch; Alexandre – 14h00 (externo)

Rafael Caetano – 15h30 (Pacubra)

Cria Costura – 16h30 (projeto especial Pacubra)

Ateliê Mão de Mãe – 18h00 (Pacubra)

Santa Resistência – 19h00 (Pacubra)

Dendezeiro – 20h00 (Pacubra)

Uó por Marcelo Sommer – 21h20 (externo)

Dia 19 de Outubro

Angela Brito – 11h00 (externo)

David Lee – 15h00 (Pacubra)

Chapéus Davi Ramos – 16h30 (Pacubra)

Amir Slama – 18h00 (Pacubra)

Fauve – 19h00 (Pacubra)

Led – 20h30 (Pacubra)

Dia 20 de Outubro

Gustavo Silvestre – 14h00 (externo)

Weider Silveiro – 15h30 (Pacubra)

Apartamento 03 – 18h30 (Pacubra)

Martins – 19h30 (Pacubra)

Lino Villaventura – 20h30 (Pacubra)


SPFW celebra 30 anos (Vídeo: reprodução/Instagram/@spfw)

O evento é considerado o maior festival de moda da América Latina e acontece no próximo mês na capital paulista; reunindo desfiles, experiências culturais, ativações e momentos de conexão entre moda, arte e criatividade.

Os ingressos já estão à venda, disponíveis no site do evento.

Looks que brilharam no tapete vermelho do Emmy 2025

Realizado na noite no do último domingo (14), no Peacock Theater, em Los Angeles, o Emmy Awards 2025 celebrou os grandes nomes da televisão mundial e também se destacou pelas escolhas de moda no tapete vermelho da premiação.

Celebridades internacionais e brasileiras apostaram em produções sofisticadas, com destaque para vestidos volumosos, cortes assimétricos, tons vibrantes e peças assinadas por grifes como Prada, Louis Vuitton e Alexander McQueen.

Lisa

A cantora do grupo de k-pop Blackpink, fez sua estreia como atriz na terceira temporada da série The White Lotus e roubou a cena no tapete vermelho da premiação ao surgir em um vestido Lever Couture rosa bebê com fitas esvoaçantes e fenda alta, um visual doce, que faz alusão aos contos de fada.


Lisa veste Lever Couture (Foto: reprodução/Frederic J. Brown/Getty images Embed)

Selena Gomez

A atriz e cantora que estreou recentemente sua quinta temporada como Mabel na série Only Murders in the Building, prestigiou a premiação em um vestido vermelho marcante da Louis Vuitton, com calda longa e corte que valorizou a silhueta da artista, acompanhado de joias refinadas da joalheria Tiffany & Co.


Selena Gomez veste Louis Vuitton (Foto: reprodução/Frazer Harrison/Getty images Embed)

Cate Blanchett

A atriz escolheu um macacão preto de veludo com decote profundo, em camadas de pedrarias, ombros estruturados e detalhe de laço cintilante na cintura. O look é assinado pela grife Armani Privé.


Cate Blanchett veste Armani Privé (Foto: reprodução/Kevin Mazur/Getty images Embed)

Michelle Williams

A atriz, uma das indicadas da noite, por seu papel na minissérie “Dying For Sex” trouxe para o tapete vermelho elegância clássica em tons suaves, ela usou um vestido vintage da grife Chanel, rosa pálido com babados e pérolas. Além de joias Chanel para complementar o visual.


Michelle Williams veste Chanel (Foto: reprodução/Frazer Harrison/Getty images Embed)

Ruth Negga

A atriz estava que estava indicada como atriz coadjuvante por sua atuação na minissérie “Acima de qualquer suspeita”, brilhou ao trazer estampa e arte para o tapete vermelho, com um vestido Prada inspirado em coleções antigas, com ilustrações, decote preto contrastante e efeito visual de pintura.


Ruth Negga veste Prada (Foto: reprodução/Frazer Harrison/Getty images Embed)

Anna Sawai

Vencedora da edição passada por sua atuação na série Shogun, e primeira atriz asiática a ganhar o Emmy na categoria, a atriz escolheu esse ano um vestido de seda preto assinado pela grife Giorgio Armani Privé, Anna optou por uma sobreposição de tule com cristais e detalhe de laço no ombro e joias Cartier para complementar.


Anna Sawai veste Armani (Foto: reprodução/Frederic J. Brown/Frazer Harrison/Getty images Embed)

Scarlett Johansson

A Atriz foi uma das apresentadoras da cerimônia e optou pela tendência amarelo manteiga, ela vestiu um look Prada, sem alças amarelo claro, com um brilho sutil e detalhes em tule, que a deixaram elegante com a cor discreta.


Scarlett Johansson veste Prada (Foto: reprodução/John Shearer/Amy Sussman/Getty images Embed)

Catherine Zeta-Jones

A intérprete de Mortícia Addams em “Wandinha” optou por um vestido longo preto da grife Yara Shoemaker Couture com corpete justo, aplicação de renda e saia bordada, o look transmitiu glamour clássico, detalhes artesanais e presença marcante para a atriz, que também foi uma das apresentadoras da cerimônia ao lado de Jenna Ortega, sua filha da série.


Catherine Zeta-Jones veste Yara Shoemaker Couture (Foto: reprodução/Amy Sussman/John Shearer/Kevin Winter/Getty images Embed)

Pedro Pascal

Pascal apostou em um look monocromático, composto por terno branco da grife francesa Cèline, camisa poplin branca, tênis brancos e óculos escuros, uma combinação que transmite conforto e elegância ao ator.


Pedro Pascal veste Cèline (Foto: reprodução/Amy Sussman/Getty images Embed)

Colman Domingo

Domingo surgiu no tapete vermelho com um terno da grife italiana Valentino azul claro, bordado de cristais. O ator de Euphoria ousou na textura e na cor de seu look, onde muitos apostaram em cores sólidas ou escuras.


Colman Domingo veste Valentino (Foto: reprodução/Patrick T. Fallon/Roger Kisby/Getty images Embed)

Hunter Schafer

A Atriz norte-americana, estrela da série Euphoria, vestiu para a ocasião um longo vestido magenta, modelo “halter-neck” da coleção outono/inverno 2025 da grife Alexander McQueem, com detalhes em veludo contrastantes no pescoço e na cintura.


Hunter Schafer veste Alexander McQueem (Foto: reprodução/Amy Sussman/John Shearer/Kevin Mazur/Getty images Embed)

Caroline Ribeiro

A modelo brasileira brilhou no tapete vermelho da premiação com um vestido longo fechado do estilista paulista Reinaldo Lourenço, conhecido pela sofisticação e fusão cultural em suas criações. O look também possui bordados florais ao longo de todo o vestido. Caroline apresentou o pré-show da premiação.


Caroline Ribeiro veste Reinaldo Lourenço (Foto: reprodução/John Shearer/Amy Sussman/Getty images Embed)

Leighton Meester

A atriz conhecida por sua personagem Blair Waldorf  na série Gossip Girl compareceu à premiação para prestigiar o marido, Adam Brody, indicado por sua atuação na série de comédia “Ninguém Quer”. Leighton escolheu um vestido Prada blush cloqué, com efeito ombré prateado azulado na parte inferior da saia, o vestido em tons pastéis tem recortes sutis na cintura, favorecendo uma silhueta elegante e trazendo um ar etéreo à atriz.


Leighton Meester e Adam Brody vestem Prada (Foto: reprodução/Frazer Harrison/Savion Washington/Maya Dehlin Spach)

Criado em 1949 pela Academia de Artes e Ciências Televisivas dos Estados Unidos, o Emmy Awards nasceu visando reconhecer a excelência e talento na televisão. A primeira cerimônia aconteceu em Los Angeles e premiou produções locais, mas ao longo das décadas o Emmy se consolidou como a principal premiação da TV norte-americana.

Com categorias que abrangem, comédia, variedades e mais recentemente produções de streaming, o prêmio passou a refletir as transformações da indústria audiovisual e hoje é considerado o “Oscar da televisão”, reunindo grandes nomes do entretenimento em cada edição.

Giorgio Armani surpreende com regras na leitura de seu testamento

O estilista Giorgio Armani, que faleceu no dia 4 de setembro, deixou o mundo da moda com uma surpresa; a venda das ações de sua grife. As instruções foram deixadas no testamento que foi lido nesta sexta-feira (12), na Itália. A agência Reuters teve acesso ao testamento e nele deixava bem claro que a venda do controle da marca deve ser gradual ou que os herdeiros busquem abrir um capital.

Divisão

A divisão da fortuna ficou dividida em duas partes. Os herdeiros devem vender 15% da grife em até 18 meses, e após a primeira venda deve-se fazer o mesmo com 30% a 54,9% do patrimônio da marca para o mesmo comprador no período de três a cinco anos após a sua morte.

Armani não tinha filhos e seus herdeiros foram seus sobrinhos, Andrea Camerana Armani, Roberta Armani, Silvia Armani. Outro herdeiro que entrou no testamento foi Pantaleo Dell’Orco, que sempre trabalhou com o estilista.

Armani também deixou uma lista das pessoas que ele queria que comprasse sua grife, que são do grupo da marca de luxo LVMH e as donas das empresas EssilorLuxottica e a L’Oréal. Caso as empresas listadas por ele não comprem a grife, é para que a marca Armani seja cotada na bolsa de valores de Milão ou em um mercado equivalente. E as decisões deverão ser aprovadas por todos os herdeiros. Pantaleo ficou com 40% do direito de voto, e os sobrinhos ficaram com 15% cada.


Grupo Armani agradece as mensagens de apoio pela morte do estilista (Foto:Reprodução/Instagram/@giorgioarmani)

Armani

O mundo da moda ficou surpreso com a decisão de vender a grife, pois em vida o estilista não vendia parte de sua marca porque queria manter as raízes italianas. Armani já recebeu várias propostas durante todos os anos que estava à frente da marca, até a Gucci teve sua oferta negada. A marca Armani também está presente em: mobiliário, decoração, cosmético, perfume, óculos, hotéis e restaurantes.

Giorgio Armani deixa testamento que revela novos rumos para sua grife

A morte de Giorgio Armani, no início deste mês de setembro, trouxe não apenas uma grande perda para o mundo da moda, mas também uma reviravolta no destino de sua icônica grife italiana. O estilista, conhecido por preservar a independência de sua marca, indicou em seu testamento que seus herdeiros devem vender a maior parte do controle da Armani nos próximos anos, abrindo espaço para novos investidores ou até mesmo uma oferta pública.

O Sr. Armani não tinha filhos, e deixou como herdeiros: o parceiro Leo Dell’Orco, sua irmã mais nova, Rosana, suas sobrinhas, Silvana e Roberta; e um sobrinho, Andrea Camerana.

O futuro da marca Armani

Em um gesto que surpreendeu a indústria da moda, o testamento de Giorgio Armani, divulgado nesta sexta-feira (12), pela agência Reuters,  revelou um plano audacioso para o futuro de sua grife. O estilista, falecido aos 91 anos, delineou com precisão em seu testamento como a marca deverá ser administrada após sua partida. Ao contrário da postura de independência que sempre defendeu ao longo de sua carreira, a nova direção inclui a venda gradual da Armani. De acordo com os documentos revelados pela agência Reuters, a venda deve começar com 15% da grife em até 18 meses, com a expectativa de transferir mais 30% a 50,9% nos próximos três a cinco anos.

Gigantes do luxo como possíveis compradores

Entre os possíveis compradores, sugeridos por Armani em seu testamento, estão alguns dos maiores nomes do setor, como o conglomerado francês LVMH, responsável por marcas como Louis Vuitton, Dior e Sephora. A empresa de cosméticos L’Oréal, maior companhia de cosméticos do mundo; e o grupo EssilorLuxottica, que faz parte da fusão entre a Essilor, fabricante de lentes e a Luxottica, fabricante de óculos de sol e armações, dona de marcas famosas como a Ray-Ban e Oakley. Caso não seja alcançado um acordo com uma dessas potências, a alternativa prevista no testamento é uma abertura de capital, possivelmente na Bolsa de valores de Milão ou em outro mercado relevante.

Essa decisão marca um contraste com a filosofia de vida de Armani, que sempre evitou a diluição do controle de sua marca, recusando diversas ofertas no passado, como a de John Elkann, herdeiro da família Agnelli em 2021 e outra da Gucci, na época que Maurizio Gucci ainda liderava a empresa.


Richard Gere vestindo Armani em "Gigolo Americano" de 1980 (Foto: reprodução/Harper's Bazaar)

Giorgio Armani também assinou os ternos de "Batman o cavaleiro das trevas" de 2008 (Foto: reprodução/Instagram/@elhombrelifestyle)

O legado de Armani e possíveis mudanças no mercado de luxo

Giorgio Armani, ou Sr. Armani como era chamado por seus colaboradores, fundou sua maison nos anos 1970 ao lado de seu parceiro Sergio Galeotti e ficou conhecido, principalmente, por reinventar a alfaiataria e transformar a moda masculina, com peças desestruturadas e minimalistas que traziam conforto e estilo atemporal. Tornou-se popular em Hollywood, ao vestir o ator Richard Gere para o filme “Gigolô Americano”, de 1980, tornando-se a partir dali muito popular entre as estrelas de Hollywood e presença fixa no tapete vermelho de premiações.

Em 2024, a grife italiana registrou uma receita de 2,3 bilhões de euros, embora tenha enfrentado uma queda nos lucros devido a desaceleração do mercado de luxo.

O testamento deixado por Armani também revela que a Fundação Giorgio Armani, juntamente com seu parceiro e braço direito, o também estilista, Leo Dell’Orco, detêm 70% dos direitos de voto do grupo, com a fundação mantendo 30,1%, caso a empresa abra o capital.

Este testamento não apenas redefine o futuro da marca Armani, mas também pode mudar a dinâmica global do mercado de luxo com a possível entrada da marca em grandes conglomerados ou sua entrada na bolsa de valores, com ações disponíveis para compra por qualquer investidor do mercado.

Rafa Brites aposta em look sofisticado para casamento em Fernando de Noronha

Rafa Brites encantou seus seguidores no último sábado (23), ao compartilhar o look escolhido para celebrar o casamento do humorista Marco Luque e Jéssica Correia em Fernando de Noronha. A apresentadora surgiu deslumbrante em seus stories do Instagram, com um vestido longo bordô, com pedraria e decotado na região da barriga, avaliado em R$ 8 mil. A peça já havia sido usada também por Anitta durante viagem à Itália.

Escolha para o casamento

O modelo escolhido é da grife australiana Christopher Esber, conhecida por suas peças sofisticadas e cortes marcantes. O vestido tomara que caia, com decote profundo na região da barriga e detalhe em pedraria entre os seios, está avaliado em R$ 8 mil em um e-commerce nacional. Segundo Rafa, ela comprou a peça durante uma viagem à Austrália, em janeiro de 2025.

Look aprovado por Anitta

Não foi só Rafa Brites que se apaixonou pelo modelo. Em julho, a cantora Anitta também usou o mesmo vestido durante uma viagem de férias em família pela Itália. A coincidência fashion mostra como a grife tem se tornado queridinha entre as celebridades brasileiras.


Anitta durante férias na Itália (Foto: Reprodução/Instagram/@anitta)

A marca que vem conquistando as celebridades

Christopher Esber é uma das grifes mais promissoras dos últimos tempos da moda internacional. Fundada em 2010 pelo estilista homônimo, em Sydney, na Austrália. A marca é conhecida por suas silhuetas minimalistas, cortes inusitados e estética que une o urbano ao sofisticado. Em 2024, Esber venceu o Gram Prix do ANDAM, um dos prêmios de moda mais reconhecidos e importantes da Europa, consolidando seu nome como aposta certeira entre celebridades e fashionistas.



Nos últimos anos suas criações têm sido vistas em tapetes vermelhos, eventos de gala e viagens de influenciadores. O uso da mesma peça por Rafa Brites e Anitta em contextos tão diferentes evidencia e reforça a versatilidade do design da marca australiana.

Juliette embarca com bolsa de grife ao lado do noivo

A cantora e ex-BBB Juliette foi flagrada em momento descontraído no aeroporto, mas o que mais chamou atenção foi sua escolha fashionista: uma bolsa grifada que reforça seu estilo marcante.

Sempre elogiada por seu carisma e autenticidade, Juliette apareceu ao lado do noivo em um embarque recente. O look escolhido foi confortável e estiloso, mas a grande estrela da produção foi sua bolsa de luxo, avaliada em quase R$ 40 mil, que levantou comentários nas redes sociais e reafirmou a relação próxima da cantora com o universo da moda.

Bolsa de grife se torna protagonista do look

Juliette optou por uma combinação simples, mas equilibrada, que serviu de moldura para o acessório de luxo. A bolsa de grife, em tom neutro, trouxe sofisticação imediata ao visual e se destacou como peça de investimento no closet da artista.


Juliette usa bolsa de grife de R$ 40 mil no aeroporto (Foto: reprodução/AgNews/Webert Belicio)

Nas redes sociais, fãs e especialistas em moda comentaram o poder do item. Para muitos, a escolha demonstra como Juliette alia praticidade e sofisticação, elevando até os momentos mais rotineiros a um patamar fashionista.

Casal conquista olhares no embarque

Além do destaque fashion, a presença do noivo ao lado da cantora tornou o momento ainda mais especial. O casal foi clicado em clima de descontração, mostrando sintonia e naturalidade, mesmo sob os olhares atentos de fotógrafos e fãs.

A cena evidencia não apenas o lado fashion de Juliette, mas também seu momento pessoal de felicidade, no qual consegue equilibrar a carreira em ascensão com a vida amorosa. O embarque se tornou um registro espontâneo de estilo e afeto.

Mais uma vez, Juliette prova que sabe transformar situações comuns em momentos de destaque fashion. Com sua bolsa de luxo e a companhia do noivo, ela demonstra que autenticidade e estilo caminham juntos, consolidando sua imagem como ícone de moda e simpatia.