– THIS FREE KICK IS F*CKING INSANE BY JOAO NEVES!
WHO NEEDS CRISTIANO RONALDO FOR FREE KICKS?! pic.twitter.com/aq6etZr8hS
— The Touchline | 𝐓 (@TouchlineX) November 16, 2025
Reação à goleada de Portugal (Foto: reprodução/X/@TouchlineX)

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Reação à goleada de Portugal (Foto: reprodução/X/@TouchlineX)
Autor dos dois primeiros gols na vitória por 3 a 0 sobre o Red Bull Bragantino, o atacante Pablo Vegetti quebrou um jejum de oito partidas sem marcar e abriu o jogo sobre a fase complicada no Vasco da Gama. O argentino afirmou que, apesar das críticas e da pressão, sempre se manteve sereno: “o trabalho me deixava tranquilo”.
Vegetti encerrou o período sem gols com duas finalizações certeiras, chegando a 14 gols em 27 jogos no Brasileirão, com uma média de 0.5 gols por jogo e assumindo a terceira colocação da artilharia da competição, atrás apenas de Kaio Jorge e Arrascaeta ambos com 15 gols.
O atacante reconheceu que vinha enfrentando críticas e alternando entre titularidade e banco “não vinha muito bem, e o time começou a ganhar”, mas destacou que nunca perdeu a consciência do papel que tem dentro ou fora de campo. Ressaltou: “Trabalho, responsabilidade… não baixo a cabeça. Hoje a gente construiu uma vitória muito importante para nossa sequência”.
Pablo Vegetti (Foto: reprodução/Instagram/@pablovegetti)
A vitória marcou a quarta consecutiva do Vasco da Gama e colocou a equipe na oitava posição, com 42 pontos, reacendendo as aspirações de classificação internacional. O técnico Fernando Diniz, embora afastado por suspensão, viu seu artilheiro voltar à forma na reta decisiva da temporada, destacado como referência técnica e emocional, mostrando que sua retomada de confiança pode ter efeito multiplicador para todo o elenco.
Com o foco voltado já para o próximo compromisso contra o São Paulo, no domingo, o Vasco busca aproveitar o momento positivo. Vegetti acredita que a continuidade será decisiva: “Ainda há muito para melhorar”, afirmou, ao comentar que o time precisa manter concentração e consistência. Se mantiver o ritmo e a entrega, o Cruz-Maltino pode transformar o alívio em resultado e seguir firme na luta pelos objetivos da temporada.
A maré atual não anda boa para o atacante Pablo Vegetti. Apesar de ter marcado 22 gols em 2025 e ser o artilheiro do Vasco no Brasileirão, já são oito partidas que o argentino não balança as redes adversárias. Esse jejum inesperado tem incomodado a torcida e gerado contestações sobre a sua titularidade em partidas oficiais.
Assim que chegou ao Vasco da Gama em 2023, Vegetti caiu nas graças da torcida e se tornou um dos nomes fortes do time cruzmaltino, logo se tornando ídolo da torcida. Contudo, a ausência de gols nas últimas partidas disputadas, tem incomodado os torcedores e o técnico Fernando Diniz vem cobrando o camisa 99 de maneira interna nos treinos.
“Eu sou um cara da velha escola, sou o mais velho aqui e me criei assim, companheiros e treinadores tendo cobrança o tempo todo. Não sou um cara que leva para o pessoal, para mim essa cobrança é muito positiva”, afirmou o jogador, frisando que encara de maneira natural esse tipo de cobrança interna.
Mostrando um alto grau de maturidade ao receber críticas, Vegetti tem ciência que seu rendimento dentro de campo está abaixo do esperado desde que chegou ao clube carioca. Com uma sequência negativa de oito jogos sem balançar as redes, o argentino tem um trunfo a seu favor. O atacante ocupa a terceira posição na artilharia do Campeonato Brasileiro com 12 gols marcados na temporada, e um total de 22 marcados em 2025.
Vegetti não balança as redes há oito partidas (Foto: reprodução/Instagram/@pablovegetti)
Independente da má fase em campo, o camisa 99 é visto de maneira positiva pelo elenco cruzmaltino. Com Phelippe Coutinho e Léo Jardim, o atacante é tido como uma das lideranças do elenco, principalmente entre os mais jovens. Prova disso é que nas vezes que foi substituído em algumas partidas, não demonstrou irritação ou frustração e apoiou o time até o apito final.
A ausência de gols, com a proximidade da semifinal da Copa do Brasil e com o Campeonato Brasileiro já definindo resultados em sua reta final, Vegetti tem levantado dúvidas na torcida e até com Fernando Diniz quanto a sua permanência na lista de titulares nas próximas partidas.
No futebol, duplas de ataque inesquecíveis costumam surgir quando estilos diferentes se encontram em campo e se completam de forma quase instintiva. Foi assim com Careca e Muller no São Paulo dos anos 80, com Romário e Bebeto no tetra de 1994 e com tantos outros nomes que marcaram época. No Palmeiras de hoje, essa tradição parece ganhar novos capítulos com a união de Flaco López e Vitor Roque, responsáveis por redesenhar o cenário ofensivo do time.
prime explosão, mobilidade e intensidade, além de carregar consigo a coragem de partir para cima sem medo do choque físico. Essa combinação criou um ataque versátil: ao mesmo tempo em que López garante a finalização letal, Roque abre espaços, incomoda zagueiros e conecta o time do meio para frente.
Imagem de Flaco Lopez e Vitor Roque comemorando gol (foto:reprodução/x/@oficialsala12)
Quando começaram a atuar juntos, a expectativa era de que Roque apenas “servisse” para valorizar o desempenho de López. Mas o tempo mostrou outra história: a parceria não é de dependência, mas de reciprocidade. Hoje, um se fortalece com a presença do outro. O argentino se beneficia das diagonais abertas pelo brasileiro, enquanto Roque encontrou confiança no parceiro para arriscar e também se colocar como protagonista.
Os números recentes refletem essa evolução e em pouco mais de 12 jogos dividindo o ataque, a dupla participou da maior parte dos gols palmeirenses. O impacto é tão grande que, em vitórias marcantes como a sobre o Vasco, ambos tiveram protagonismo direto — López anotou dois gols e deu uma assistência, e Roque marcou o terceiro, selando a atuação.
Mais do que lances isolados, o que impressiona é a constância. Quando Flaco não aparece para finalizar, Roque surge como válvula de escape. Quando o brasileiro é bem marcado, López assume o papel decisivo. Uma engrenagem equilibrada que reduz a previsibilidade ofensiva do Palmeiras.
É impossível falar dessa sintonia sem citar o papel de Abel Ferreira. O treinador português sempre foi elogiado pela capacidade de reinventar o time diante de cenários adversos. Agora, ele parece ter encontrado um trunfo duplo: uma dupla de atacantes que não se anula, mas se fortalece em campo. Isso amplia o leque tático do Palmeiras, que passa a variar entre ataques posicionais e jogadas de velocidade, dependendo do adversário.
Com o entrosamento afiado, o Verdão ganhou fôlego no Brasileirão, encurtando a distância para os líderes e reassumindo o papel de candidato ao título. Além disso, a força ofensiva aumenta a confiança da equipe em duelos eliminatórios da Libertadores, onde cada detalhe pode ser determinante. Torcedores e críticos já enxergam em López e Roque uma arma capaz de definir confrontos pesados, seja contra rivais brasileiros ou sul-americanos.
As arquibancadas também sentiram a mudança. Cânticos em homenagem a Flaco e Roque já começam a ecoar no Allianz Parque, e a conexão emocional da torcida com a dupla cresce a cada rodada. No imaginário do palmeirense, a esperança de títulos passa diretamente pela sintonia dos dois atacantes, vistos como protagonistas de um time em reconstrução constante, mas que não perde a fome de conquistas.
Se conseguirem manter o ritmo, Flaco López e Vitor Roque têm tudo para escrever seus nomes ao lado das grandes duplas da história alviverde. Mais do que estatísticas, eles entregam confiança, identidade e uma sensação rara no futebol: a de que, juntos, podem transformar o Palmeiras em um time ainda mais letal e competitivo.
Novo reforço do Manchester United para a temporada 2025-2026, o atacante brasileiro Matheus Cunha foi alvo de críticas do presidente do Sporting de Lisboa, Federico Varandas. De acordo com o mandatário português, o ex-Wolverhampton foi “caro demais” para os padrões de mercado.
Segundo o mandatário, o artilheiro Gyokeres (que não deve continuar no clube na próxima temporada) não pode sair do clube de Portugal por um valor inferior ao de Matheus Cunha. O brasileiro foi negociado com os “Red Devils” por cerca de 63 milhões de euros.
“Vi na Premier League jogadores como Matheus Cunha e Mbeumo, que não tem o valor de mercado e a qualidade do Gyokeres, serem negociados por 70 milhões de euros” – disse Varandas durante a Assembleia Geral do clube.
Viktor Gyokeres foi o grande protagonista do Sporting em uma temporada vitoriosa dos “Leões” de Lisboa, que terminou com os títulos do Campeonato Português e da Taça de Portugal. O camisa 9 marcou 39 gols na liga e ainda anotou o gol de empate aos 101 minutos de jogo na final da copa, que levou o jogo para a prorrogação (e foi vencida pelo Sporting).
Na UEFA Champions League, o atacante balançou as redes adversárias em seis oportunidades e deu uma assistência nos oito jogos que atuou. O Sporting foi eliminado na fase pré-oitavas de final pelo Borussia Dortmund.
Além disso, o artilheiro anotou mais 9 gols em 6 jogos pela seleção sueca na UEFA Nations League.
O sueco vem sendo alvo de diversos grandes clubes nesta janela de verão. A Premier League é dada como principal destino do atleta e clubes como Arsenal e Liverpool monitoram a situação de Gyokeres.
Se Gyokeres foi a grande estrela de uma grande temporada do Sporting, em Portugal, Matheus Cunha também teve um impacto significativo na campanha do Wolverhampton na Premier League. O brasileiro marcou 15 gols e deu 6 assistências em 33 partidas disputadas na liga inglesa e ajudou os “Lobos” a se manterem na elite.
Matheus Cunha marca golaço em vitória do Wolves sobre o Aston Villa (Vídeo: Reprodução/YouTube/ESPN Brasil)
Pela Seleção Brasileira, Cunha marcou um gol em sete jogos, justamente o “gol de honra” do Brasil na derrota por 4 a 1 para a Argentina, no Mâs Monumental, no dia 25 de março.
O jogador foi anunciado como reforço do Manchester United no dia 01/06, em um contrato de cinco temporadas com os vermelhos de Manchester. Aos 26 anos de idade, o atacante vai receber o quarto maior salário do elenco dos “diabos vermelhos”.
Memphis Depay vive a expectativa de entrar de vez para a história da seleção holandesa. O atacante do Corinthians soma 48 gols com a camisa da Laranja Mecânica e está a apenas dois de igualar Robin van Persie, atual artilheiro da seleção com 50 gols marcados.
A chance de igualar ou até superar a marca pode vir nesta terça-feira (10), quando a Holanda enfrenta Malta pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. A equipe adversária é a última colocada do Grupo G, sendo considerada a equipe mais fraca do grupo. Memphis terá uma grande oportunidade de diminuir ou igualar a marca. Depay já havia brilhado no último sábado (07), após ter balançado as redes na vitória por 2 a 0 sobre a Finlândia.
Depay já deixou para trás nomes gigantes do futebol holandês como Johan Cruyff, Patrick Kluivert, Dennis Bergkamp e Ruud van Nistelrooy. Aos 30 anos, o atacante vive nova fase com a camisa da seleção após ter ficado fora das convocações no segundo semestre de 2024. O retorno veio graças ao bom desempenho pelo Corinthians, onde se tornou peça importante no elenco de Dorival Júnior.
Apesar da proximidade do recorde, Depay evita focar nas marcas individuais. Em entrevista antes do duelo contra Malta, destacou a importância do coletivo:
“Claro que seria incrível igualar o Van Persie, mas o principal é o que fazemos como grupo. Sempre jogo pelo time”, afirmou o atacante, que também acumula 31 assistências pela seleção.
Em 2025, Memphis soma 6 gols e 10 assistências em 28 partidas disputadas pelo Corinthians. Na temporada, o camisa 10 teve destaque principalmente no Campeonato Paulista, onde foi o segundo maior garçom da competição, com cinco passes para gol. Enquanto no Brasileirão, já acumula 6 participações diretas em gols em apenas 8 jogos.
A volta para a seleção e a fase positiva no clube colocam Memphis em posição privilegiada para cravar seu nome na história. Caso repita as boas atuações recentes, o topo da artilharia holandesa parece apenas uma questão de tempo.