Cléo Pires (42) surpreendeu o meio artístico ao anunciar que retomou artisticamente o sobrenome “Pires”. A mudança, que ocorreu recentemente, foi motivada por um sonho vívido com seu falecido avô, o ator e humorista Antônio Carlos Pires (1927-2005), que dedicou 61 anos ao cinema, teatro e TV, com destaque para o personagem Joselino Barbacena na Escolinha do professor Raimundo na TV Globo.
A Busca por Identidade Própria
Há oito anos, Cléo havia optado por seguir carreira apenas com seu primeiro nome, explicou que sempre amou o nome Cléo dado por sua mãe, Glória Pires, que significa “glória” em grego, e buscava trilhar um caminho artístico autônomo.
No entanto, o sonho com o avô foi decisivo. Cléo, que é casada há quatro anos com Leandro D’Lucca e tem mais de 20 anos de carreira como atriz, cantora e produtora, sentiu a necessidade de resgatar a ancestralidade. “Tive um sonho com meu avô falando isso e resolvi retomar. Acredito que tem coisas maiores que desejos próprios. Para mim, tem esse peso da ancestralidade, um peso bom e que eu gosto. Por isso resolvi voltar“, declarou a artista em entrevista à revista Quem. Seu nome civil, vale lembrar, continua inalterado.
Cléo Pires (Vídeo:Reprodução/Youtube/CNNPOP)
Carreira em Ascensão
A artista, filha da renomada Glória Pires (62) e do cantor Fábio Júnior (71), tem na carreira de atriz como destaque a personagem Lurdinha da novela América (2005) da TV Globo, acaba de finalizar as gravações do longa “Se Eu Fosse Você 3”, ao lado da mãe e do ator Tony Ramos, com direção de Anita Barbosa e supervisão de Daniel Filho, com previsão de lançamento para 2026. “Nunca tinha pensado nisso, mas foi incrível. São dois atores que eu admiro muito e são maravilhosos de trabalhar“, comentou a atriz sobre a experiência. Em 2024, Cléo também participou do filme “Vovó Ninja”, atuando novamente ao lado de Glória Pires.
