Relação de Ana de Armas e Tom Cruise chega ao fim 

O romance de Ana de Armas e Tom Cruise acabou. Segundo uma fonte que falou com o US Weekly nesta quinta-feira (30), a decisão teria partido da própria atriz, que estava se sentindo desconfortável com o rumo que a relação estava tomando e por isso teria decidido romper o relacionamento.

O fim da relação

Em conversa com o US Weekly, uma fonte afirmou que Ana de Armas não estava satisfeita com a relação com Tom Cruise e deixou no ar se havia uma possibilidade de reconciliação. “Ela gosta muito dele, os dois têm uma conexão. Eles vão ver como as coisas vão acontecer no futuro. Eles querem continuar amigos, mas ela precisou dar um passo pra trás”, disse a fonte, dizendo ainda que Ana gostava de estar na companhia de Tom e que estar perto dele era divertido. “Uma das coisas que a atraia em Tom era que ele a apoiava em tudo o que ela quisesse fazer”, completou.

Apesar do Us Weekly não ter citado o fim do relacionamento como algo definitivo, o Radar Online afirma que o romance entre os atores teria começado a dar problemas quando a atriz cubana rejeitou a Cientologia, religião que o ator pratica.


Ana de Armas e Tom Cruise juntos no show do Oasis (Vídeo: reprodução/Instagram/@eldiariony)


O início do romance

A relação dos atores começou durante a preparação para o filme “Deeper”, que recentemente teve sua produção pausada. Fontes diziam que Tom e Ana tinham uma química inegável. Que eles tinham uma boa relação profissional e que passavam todos os dias juntos fazendo a preparação e treinamentos necessários para o filme. “Começou como uma relação profissional de respeito profundo e então se transformou. Tom estava completamente cativado pela Ana”.

A primeira vez que os dois foram vistos juntos foi em fevereiro deste ano, no Dia dos Namorados dos Estados Unidos.  Ana e Tom também foram flagrados curtindo o show do Oasis em Londres caminhando de mãos dadas. E na volta para os Estados Unidos, os rumores se confirmaram, pois eles foram vistos caminhando de mãos dadas pela cidade.

Bolsonaro pede ao STF fim da prisão domiciliar e medidas restritivas

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou nesta terça-feira (23), no Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido para revogar a prisão domiciliar e demais medidas cautelares impostas contra ele. Os advogados argumentam que não há mais justificativa para manter as restrições, já que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não incluiu Bolsonaro na denúncia apresentada nesta semana por coação em processo judicial. A acusação recaiu apenas sobre o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, e o blogueiro Paulo Figueiredo.

Segundo a defesa, como Bolsonaro não é alvo dessa denúncia, perde o sentido manter medidas como tornozeleira eletrônica, proibição de uso de redes sociais, restrição de contato com autoridades estrangeiras e impedimento de aproximação de embaixadas e consulados. Para os advogados, essas cautelares limitam injustamente a liberdade de expressão e de locomoção do ex-presidente.

Prisão decretada após descumprimentos

As restrições contra Bolsonaro começaram em julho, quando o STF identificou indícios de que ele estaria interferindo nas ações de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos e tentando obstruir o andamento de processos ligados à tentativa de golpe de Estado. Mesmo proibido de usar redes sociais e de manter contato político, o ex-presidente apareceu em vídeos, falou com apoiadores e participou, por telefone, de manifestações.

Diante das violações e do risco de fuga, o ministro Alexandre de Moraes determinou, em 4 de agosto, a prisão domiciliar de Bolsonaro. Desde então, o ex-presidente cumpre a medida em sua residência, sob monitoramento eletrônico.


Alexandre de Moraes (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Bloomberg)

Defesa busca aliviar cenário jurídico

Apesar de já ter sido condenado pelo STF a 27 anos e três meses de prisão por envolvimento na trama golpista, Bolsonaro ainda não pode ser preso por essa sentença, pois restam recursos pendentes. A prisão domiciliar, portanto, não está ligada diretamente à condenação, mas ao inquérito que apura pressões ilegais contra o Supremo.

A defesa sustenta que, como a denúncia atual não o inclui, o ex-presidente deveria ser liberado das cautelares. O pedido aguarda decisão do STF.