Hermès apresenta exposição itinerante e interativa em São Paulo

Inspirado pelos charmosos quiosques de jornais parisienses, o Kiosk surge como um formato itinerante de ativações da Maison. A iniciativa teve sua estreia no outono de 2021, em Praga, e agora desembarca no Brasil pela primeira vez.

Estreia no Brasil

O quiosque estará em São Paulo entre os dias 10 e 14 de setembro, apresentado na Praça do Relógio, no Shopping Iguatemi. A proposta funciona como uma extensão da revista Le Monde d’Hermès, que traduz a pluralidade criativa e a essência da marca. Mais do que um espaço, ele funciona como uma extensão da revista. O Kiosk é um formato itinerante de ativações da Maison, que teve sua estreia em outono de 2021, em Praga, e agora chega ao Brasil pela primeira vez. A proposta traduz o desejo da Hermès de criar experiências imersivas que conectem o público ao universo da marca de forma leve e criativa que reflitam a pluralidade criativa da Maison e sua essência artesanal.


Cartão postal de Filipe Jardim para Hermès (Foto: reprodução/Instagram/@lemonde_dhermes)

Uma experiência imersiva

Quem conduz a experiência é o personagem criado para conduzir os visitantes, o Senhor Kiosk, que guia os visitantes por uma narrativa lúdica e envolvente. O conceito, desenvolvido pelo Estúdio Rain, convida a uma imersão dinâmica no universo Hermès, com jogos interativos, distribuição de livros e cartões-postais ilustrados pelo artista brasileiro Filipe Jardim, parceiro da Maison, e convida a explorar o imaginário Hermès.


Cartão postal de Filipe Jardim para Hermès (Foto: reprodução/Instagram/@filipejardim_illustration)

A exposição marca o lançamento da nova edição da revista Le Monde d’Hermès Kiosk. Com duas publicações anuais, que traduz diferentes olhares sobre arte, moda e cultura. A escolha de São Paulo para essa edição reforça o diálogo da Hermès com o público brasileiro. O evento é gratuito e promete uma experiência única, onde criatividade e savoir-faire se encontram.

Rodrigo Santoro revela motivo de não expor as filhas nas redes sociais

Em entrevista ao “Fantástico”, no último domingo (17), o ator Rodrigo Santoro falou sobre a decisão de manter a intimidade da família preservada e longe dos holofotes.

O ator também falou sobre sua carreira e a relação que tem com a fama. Rodrigo explicou que ele e sua esposa, Mel Fronckowiak, optaram por não exibir os rostos das filhas, Cora, de 1 ano, e Nina, de 7 anos, na internet para preservar a imagem das crianças.

O motivo

Casado desde 2017 com a atriz Mel Fronckowiak, conhecida pelo grande público ao interpretar a protagonista Carla na versão brasileira de Rebelde, o ator contou que o casal optou pela preservação da imagem das filhas e pontuou que isso é uma “extensão do seu jeito de ser”.

Apesar de compartilharem imagens de momentos com as filhas nas redes sociais, Mel e Rodrigo não exibem os rostos das filhas, o que acaba gerando uma curiosidade nos seus seguidores.

Quando questionado sobre o assunto durante a entrevista, Santoro explicou que a decisão tem a ver com o modo que ele é e de como ele sempre lidou com a exposição de sua vida pessoal: “Isso é uma reverberação de como sou, de como sempre fui na minha vida, na minha relação como o mínimo de intimidade que preciso para minha saúde mental”, afirmou.

Rodrigo ainda reforçou que a escolha de não exibir publicamente as filhas é dele e não das crianças.


Rodrigo em entrevista ao Fantástico (Vídeo: reprodução/YouTube/@g1)

A carreira

Perto de completar seus 50 anos e com 30 de carreira, Santoro também falou sobre como é difícil lidar com a fama e os holofotes e como está o momento atual de sua vida.

Segundo ele, apesar da fama, ele nunca quis se afastar das pessoas que ama, de suas raízes, do que o “alimenta e sustenta”, de quem é. Rodrigo nunca deixou de morar no Brasil e há vinte anos vive uma espécie de ponte área constante para Los Angeles.

O início de sua carreira na TV foi na novela “Olho no olho” da TV Globo, em 1993, mas se destacou com o personagem Frei Malthus, em “Hilda Furacão”, minissérie também exibida pela TV Globo em 1998.

O ator também deu vida a personagens que abordaram temas de saúde mental, como Neto em “Bicho de Sete Cabeças”, filme de 2000, “Heleno”, de título homônimo, filme de 2011, e o Louco, no filme “Turma da Mônica: Laços”, de 2019.

Em sua carreira internacional, participou dos filmes “As Panteras: detonando”, em 2003, “Simplesmente Amor”, também de 2003, e “300”, em 2006. Já no segmento de séries, esteve presente na terceira temporada de “Lost”, em 2006 e Westworld, de 2016.

Atualmente ele está no elenco de “Runner”, um thriller de ação onde interpreta o filho de um chefe de cartel com estreia prevista para 2026.

Collab entre Adidas e Bad Bunny ganha exposição no Museu de Arte de Porto Rico

O Museu de Arte de Porto Rico está realizando uma exposição inédita chamada “De Puerto Rico Para El Mundo: La Historia de Una Collab”, para celebrar a trajetória de parcerias feitas pelo cantor Bad Bunny e a marca esportiva Adidas. A mostra reúne uma linha do tempo de produtos desenvolvidos em collabs antigas e traz até inspirações do que pode vir por aí. 

Diversos modelos de tênis icônicos, sliders, jaquetas, moletons e calças estão expostos no museu, com a intuição de mostrar e celebrar as implicações culturais resultadas das parcerias entre o cantor de Porto Rico e a marca de audiência global.

Parcerias já feitas entre os dois

A exposição conta com 148 modelos da collab Bad Bunny x Adidas. A primeira colaboração entre os dois foi o tênis Bad Bunny x Adidas Forum Buckle Low “The First Cafe”, realizada em 2021. É uma releitura do clássico “Adidas Forum” e traz cores inspiradas no ritual de café da manhã do artista. Depois, a parceria lançou outros modelos como o Forum Buckle Low “Easter Egg” e o Response CL. 


Exposição no Museu de Arte de Porto Rico (Foto: reprodução/Instagram/@complexsneakers)

A sequência de collabs “Gazelle City Series” foi feita para celebrar Porto Rico, com “El yunque” que traz o verde da floresta tropical, “Cabo Rojo” com o rosa das salinas e “Santurce” com o laranja que representa a cena musical e cultural. 

Além desses, o “Adiracer GT”, o “Campus TD Deep Brown” e o “Ballerina” foram outras parcerias que juntaram modelos clássicos ou inovadores da Adidas com a estética de Bad Bunny.

Nova Collab

Começaram rumores de uma nova colaboração, desta vez entre Bad Bunny, Adidas e a equipe de Fórmula 1 Mercedes-AMG Petronas. Benito, nome original do cantor, foi visto usando uma versão inédita do Adidas Adiracer, com um estilo inspirado no universo automobilístico. 

O tênis vem com um cabedal marrom e as três listras tradicionais em vermelho, além de uma costura em cross-stitching e o escrito “Para Bad Bunny” no calcanhar. O solado também é marrom.


Divulgação da nova collab (Foto: reprodução/Instagram/@adidasoriginals)

A visitação no Museu de Arte de Porto Rico para a exposição acontece dos dias 6 a 17 de agosto e tem entrada gratuita para o público interessado em conferir as colaborações entre o cantor e a marca esportiva.

Museu britânico exibe exposição em homenagem à Elsa Schiaparelli

O museu Victoria and Albert Museum, de Londres, anunciou a exposição “Schiaparelli: Moda se Torna Arte”, em tradução livre, que vai narrar a história da maison italiana durante seu período comandado pela fundadora Elsa Schiaparelli até os dias atuais, com a marca sob a direção criativa do americano Daniel Roseberry.

Com previsão de início para o dia 21 de março, a mostra fica em exibição até o dia 1 de novembro. A venda dos ingressos começa ainda em 2025, no mês de outubro.

A exposição é dedicada a Elsa Schiaparelli e sua arte desde a década de 1920. Segundo a instituição, mais de 200 objetos, como vestuário, joias, acessórios, fotografias, pinturas, perfumes, arquivos e até móveis, farão parte do acervo disponível.

Vanguarda

Os primeiros anos da grife foram marcados pelo surrealismo e parcerias icônicas promovidas por Elsa Schiaparelli. Uma das mais lembradas é a amizade – que pulou para os looks – surrealista com o pintor espanhol Salvador Dalí. O resultado foram obras absurdas que desafiavam o que era considerado belo na época.

Entre eles estão o vestido lagosta e o vestido lágrimas, este que possui véu e diversos materiais não tradicionais na composição, e outros acessórios emblemáticos, como o chapéu em forma de salto alto.

Porém, a estilista italiana não se contentou com a moda e também alterou o curso da perfumaria. Em 1937, ela criou o perfume Shocking, com a embalagem inspirada no corpo da atriz americana Mae West. O diferencial é que na propaganda do produto, uma nova cor surgia: o rosa-choque, criado por Schiaparelli. Para obter o tom forte, ela misturou magenta, vermelho e branco.

Desde então, o rosa-choque não saiu dos olhos do mundo, seja na famosa boneca Barbie ou na clássica comédia romântica dos anos 1980, “A Garota de Rosa-Shocking”.


Veja looks icônicos da grife (Foto: reprodução/Instagram/@vamuseum)

A marca

A Schiaparelli foi fundada em 1927 e no começo se concentrava na confecção de suéteres. Conforme a empresa foi atingindo capital comercial e uma quantidade considerável de funcionários foi contratada, Elsa Schiaparelli começou a arriscar e lançou modelos surrealistas já no começo da década de 1930, em parceria com o artista Jean Cocteau.

Ao longo da trajetória da casa de moda, o absurdo sempre se fez presente, até mesmo após a morte da sua criadora, em 1973. Atualmente, a marca está sob domínio de Diego Della Valle, que a adquiriu em 2007. A primeira coleção neste período foi conduzida pelo francês Christian Lacroix, em 2013.

Atualmente, o diretor criativo Daniel Roseberry segue com os looks extravagantes. Celebridades e grandes nomes da indústria surgem em tapetes vermelhos usando roupas da marca, como Dua Lipa, Miley Cyrus e a atriz Hunter Schafer.

Museu na Itália ganha exposição da Giorgio Armani

O museu Armani/Silos, instituição de arte em Milão, exibe a exposição “Giorgio Armani Privé 2005–2025: Vinte Anos de Alta Costura”. A mostra dispõe de cerca de 150 roupas, que estão distribuídas ao longo de quatro andares.

Giorgio Armani, designer e fundador da marca cinquentenária, foi o responsável pela curadoria.  Segundo a descrição do site oficial do museu, a coleção possui criatividade moderna “expressa em linhas refinadas, materiais e técnicas preciosas e bordados que lembram joias“.

A produção não se contenta com apenas exibir seus figurinos, criou uma composição original para os ambientes, composta pelos músicos Bijan Chemirani, Rami Khalifé e Redi Hasa, produzida por Alberto Fabris e mixada por Valerio Daniele. Como também uma fragrância espalhada na coleção, a “Bois d’Encens”, perfume amadeirado da casa de moda.

A atração é uma forma de celebração do segmento “Armani Privé“, introduzido na grife italiana há 20 anos. Ela está em cartaz desde maio e fica em exibição até o dia 28 de dezembro. Os ingressos podem ser adquiridos no site.

Os looks

Algumas peças expostas nos salões ganharam prestígio no corpo de celebridades, que a vestiram em cerimônias gloriosas. Os vestidos, criados exclusivamente para cada estrela, “só ganha vida quando usado, animado pela personalidade única de cada mulher“, afirma a marca.

Um dos vestidos em exposição é o figurino que acompanhou a atriz Demi Moore na vitória do Globo de Ouro 2025, pela sua performance no filme “A Substância”. A peça é dourada e possui uma linha com brilhos que começa no peito e vai até a cintura.


Demi Moore no tapete vermelho do Globo de Ouro 2025 (Foto: reprodução/Matt Winkelmeyer/WireImage/Getty Images Embed)

Os andares

Cada andar do museu Armani/Silos, que completa dez anos em 2025, revela detalhes das coleções e peças singulares da grife italiana. Do vestuário artesanal de luxo aos produzidos por artistas do tapete vermelho, como Cate Blanchett, os andares também destacam artigos e acessórios que embalaram a marca.

Ao invés de optar por contar a história desses 20 anos, o criador da marca prefere separar por temática, cores e estilos; uma escolha de curadoria.

Brunna Gonçalves comenta decisão de preservar a filha com Ludmilla das redes sociais

A influenciadora Brunna Gonçalves, que recentemente se tornou mãe da pequena Zuri, filha dela com a cantora Ludmilla, decidiu manter a menina longe das redes sociais. A influenciadora explicou que prefere preservar a privacidade da filha devido às atitudes negativas que frequentemente observa na internet.

Ao conversar com seus seguidores, Brunna revelou que gostaria de compartilhar mais sobre sua experiência na maternidade, pois acredita que seus aprendizados poderiam ajudar outras mães. No entanto, o receio em relação à exposição e à maldade online fez com que ela optasse por evitar publicar fotos e vídeos da filha, pelo menos por enquanto.

Críticas sobre a maternidade reforçam decisão

Pouco tempo após o nascimento de Zuri, Brunna Gonçalves enfrentou comentários negativos nas redes sociais ao aparecer oferecendo mamadeira para a filha. A imagem foi compartilhada em um momento íntimo enquanto assistia à homenagem feita por Ludmilla com a canção “Paraíso”, dedicada a ela.

Diante das reações, a influenciadora explicou que o leite na mamadeira era extraído do próprio corpo, uma prática comum entre mães que armazenam o alimento para oferecer em momentos em que o bebê está dormindo ou quando a amamentação direta não é possível. Brunna também aproveitou para reforçar que, independentemente da forma de alimentar a filha, isso não a torna menos mãe.

A repercussão em torno da escolha reforçou ainda mais a decisão do casal de preservar a imagem de Zuri nas redes, priorizando o bem-estar da menina e a tranquilidade no início da jornada da maternidade.


Brunna e Ludmilla com Zuri após o nascimento  (Vídeo: reprodução/instagram/@ludmilla)

Brunna detalha o parto e a fase de recuperação com a filha recém-nascida

Em meio ao resguardo e aos primeiros cuidados com a filha recém-nascida, a bailarina também dividiu com os seguidores detalhes sobre o parto de Zuri, que aconteceu no dia 14 de maio, em Miami. Apesar de ter se preparado ao longo da gestação para um parto normal, a posição pélvica da bebê nas últimas semanas acabou levando a bailarina para uma cesariana, considerada mais segura nesses casos.

Brunna explicou que, até o final da gravidez, Zuri estava na posição adequada, mas já nos Estados Unidos foi surpreendida com a notícia de que a filha havia mudado de posição. A tentativa de reverter a situação com apoio de uma doula não teve sucesso, e o casal optou pela cirurgia.

Na mesma conversa, a influenciadora contou como tem sido o processo de recuperação. Com mobilidade reduzida e desconfortos comuns no pós-operatório, ela reconheceu que o momento exige paciência e cuidados extras. Mesmo assim, afirmou estar vivendo esse início da maternidade com mais leveza graças ao suporte de familiares próximos, que têm garantido a ela períodos de descanso e acolhimento.