Michael Jordan se emociona ao relembrar NBA e revela desejo de voltar às quadras

Após mais de duas décadas desde sua aposentadoria definitiva, o ícone do basquete mundial Michael Jordan, seis vezes campeão da NBA, declarou-se sinceramente e mostrou uma faceta raramente vista em público: a nostalgia. Em entrevista na estreia do programa “NBA on NBC”, realizada na última terça-feira (21), Jordan falou sobre sua eterna paixão pela quadra, admitiu que sente falta da competição e revelou que, se pudesse, gostaria de voltar a calçar os tênis para jogar.

“Eu amo o basquete de uma forma como você não acreditaria”

Ainda que sua aposentadoria tenha sido consumada em 2003, Jordan não esconde que o basquete continua sendo parte inerente de sua identidade.

“Para ser sincero, eu queria poder tomar uma pílula mágica, colocar os calções e voltar a jogar. Porque é isso que eu sou. É por esse tipo de competição que eu vivo. E sinto falta desse aspecto de jogar basquete, poder me desafiar contra si próprio.”

A declaração revela que, para Jordan, abandonar as quadras nunca significou apagar da memória o som das rodas do tênis, o deslizar da bola e o apito final de uma vitória.


Michael Jordan diz que gostaria de voltar a calçar os tênis para jogar (Foto: reprodução/X/@Tupiniquim TV/@TupiSports)

Na conversa, ele também reconheceu que, por mais que o amor ao jogo permaneça, seus condicionamentos físicos já não permitem reviver aquelas jornadas intensas e exaustivas. Com maturidade, afirmou: “Mas é melhor para mim estar aqui sentado falando em vez de romper o tendão de Aquiles e ficar numa cadeira de rodas por um tempo.”

O peso da história e o momento de hesitação

Jordan aproveitou ainda para contar um episódio pessoal que exemplifica o quanto sua presença icônica gera expectativa – e até um tipo de ansiedade. Ele relatou ter participado de um torneio de golfe, alugado uma casa que tinha uma quadra de basquete, ter sido convidado por um garoto para bater uma bola e, ao se preparar para o arremesso, sentir nervosismo como “há muitos anos não sentia”.

Ele explicou o porquê desse nervosismo: o menino o havia reconhecido como o lendário camisa 23 e carregava histórias ouvidas dos pais sobre o que Jordan fez há três décadas. A expectativa era tão alta, o culto à memória tão forte, que Jordan duvidou de seu próprio corpo: “As expectativas deles são de 30 anos atrás, e eu quase não toquei numa bola de basquete.” Já o arremesso entrou, “foi o chuá mais gratificante”, e Jordan admitiu que ficou feliz a semana inteira por agradar aquele garoto, sem saber ao certo se ainda “podia” corresponder à lenda que todos lembram.

Três aposentadorias, um legado eterno

Para contextualizar, Jordan se aposentou pela primeira vez em outubro de 1993, logo após conquistar três campeonatos consecutivos com o Chicago Bulls, para seguir com o sonho do beisebol, motivado pela morte de seu pai. Ele retornou à NBA em março de 1995, venceu mais três títulos com o Bulls e, em janeiro de 1999, anunciou uma nova aposentadoria, desta vez assumindo função na diretoria do Washington Wizards. Já o seu último retorno aconteceu em 2001, vestindo a camisa dos Wizards, e a aposentadoria final veio em abril de 2003.

A trajetória de Jordan não se mede apenas em números ou troféus, mas sobretudo no impacto que causou, e ainda causa, na cultura do basquete. E por mais que os anos passem, ele demonstra, com essa entrevista, que a chama da competição ainda arde.

Um olhar para o presente e o futuro

Hoje, mais tranquilo e livre das pressões das quadras, Jordan observa o novo cenário da NBA com admiração, gratidão, e também com a melancolia de quem se sabe privilegiado por ter vivido algo singular. A lembrança de “quase tocar numa bola” ainda faz parte de sua rotina; a humildade em reconhecer os limites do corpo mostra que nem mesmo uma figura sobre-humana está imune à passagem do tempo.

Ele não vai voltar a se vestir para jogar como antes, mas suas palavras revelam que o basquete continuará sempre vivo em seu coração. E cada vez que ele acompanha um jogo, uma jogada, ou escuta o apito soar numa quadra qualquer, a lembrança da magia que ele próprio ajudou a criar permanece viva, e, quem sabe, o desejo de revivê-la, mesmo que só em pensamento, também.

Jordan emocionou, e emocionou porque, acima de tudo, mostrou que os heróis também sentem falta. E que, para eles, a lembrança de vencer nunca se apaga.

“Um dia de cada vez”: Li Martins enfrenta luto com apoio da filha Antonella

Duas semanas depois da fatalidade que ceifou a vida de seu marido, Li Martins reapareceu nas redes sociais com um desabafo carregado de emoção. A cantora, conhecida por sua trajetória no pop nacional, falou sobre o vazio que a perda deixou, a força que busca em sua filha e a difícil tarefa de reconstruir o cotidiano mesmo em meio à dor.

Relato da dor

Há duas semanas, minha vida mudou por completo. Entre lágrimas e silêncios, sigo tentando entender e, aos poucos, buscando aceitar”. Começou a cantora, que concluiu “Agora, preciso respeitar o tempo… olhar com carinho para o que ficou e, com amor, reconstruir”, escreveu Li Martins em sua rede social oficial. Em seguida, ela reafirmou que, apesar do sofrimento, encontra na filha Antonella seu ponto de apoio: “Existe uma certeza que me ancora: a Antonella. Ela é o fruto do amor que continua… Um dia de cada vez, com verdade, fé e amor, seguimos.”



Publicação de Li Martins (Foto; reprodução/Instagram/@limartinsoficial)

Na publicação, a artista ainda falou sobre acolher o sofrimento com consciência: “Com um amor consciente, não há como esmorecer, pois é vital respeitar o sentimento de cada uma entre nós.” Disse a artista “Sou grata… e, mesmo que exista dor, acredito que o amor verdadeiro e genuíno é o único caminho capaz de curar. Vou ficar bem, por mim, por ele e por ela.” 

 

O marido de Li Martins, o modelo e apresentador JP Mantovani, era figura conhecida no meio artístico e de entretenimento. Ele morreu na madrugada do dia 21 de setembro, aos 46 anos, vítima de um acidente de moto na Marginal Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. O casal havia se conhecido há cerca de dez anos, durante a participação de ambos no reality “A Fazenda 8”, mas só oficializou a união em junho de 2025 — um momento simbólico que torna a perda ainda mais pungente.

JP já havia participado de outros programas de reality, como o “Power Couple Brasil” . Segundo reportagem da IstoÉ, no dia do acidente ele colidiu com um caminhão de limpeza urbana, enquanto trafegava de moto, e não resistiu aos ferimentos. A morte dele trouxe comoção nas redes sociais e entre colegas de profissão, que prestaram homenagens e expressaram apoio à família.

Em meio ao luto, Li também retomou publicações em que fala em resignação e força: em outro momento, postou que “ser forte é a única opção”. A escolha das palavras deixa transparecer que, embora perdida e ferida, ela busca seguir adiante com dignidade e propósito.

Reconstrução

O momento atravessado por Li Martins é de recolhimento e reconstrução. A voz que deu hits com o grupo Rouge — que, aliás, foi um dos maiores fenômenos pop do Brasil na década de 2000, com mais de 6 milhões de discos vendidos — agora se coloca em outro papel: o de mãe a enfrentar uma tempestade emocional, o de mulher que tenta unir feridas à esperança e a de artista que lida com a vida pública enquanto carrega uma perda irreparável.

Estrela da Casa: Janício se emociona ao ouvir Sudário cantar para a filha

Na madrugada desta quinta-feira (28), Sudário emocionou os colegas do Estrela da Casa ao interpretar a canção “Pai de Menina”, de Ferrugem, dentro da Sala de Composição. Pai da pequena Sophia, que tem apenas três meses, o artista do pagode dedicou a música à filha recém-nascida, tornando o momento especialmente tocante.

A apresentação também mexeu profundamente com Janício, que se lembrou de sua própria filha, Maria Manoella, de nove meses. O forrozeiro não conseguiu segurar as lágrimas, e ao seu lado, Biahh Cavalcante também se emocionou. “Que saudade do caramba, velho”, comentou Janício, enquanto absorvia a intensidade da homenagem do pagodeiro.

No mesmo espaço, Brenno Casagrande estava acompanhado de Juceir Jr, Daniel Sobral e Gabriel Smaniotto, e comentou sobre a força emocional da canção de Ferrugem: “Essa música pesa demais”, afirmou. Sudário reforçou a ideia, destacando como a emoção de Janício era evidente:

Olha aí pedindo nota! Você disse que gosta de ficar pedindo nota, agora recebe. ‘Me dê um sol, me dê um dó’”, brincou Sudário, imitando o colega e arrancando risadas no estúdio.

Reações emocionadas no estúdio

Juceir Jr também entrou na brincadeira com Janício, lembrando que o paraibano sequer conhecia a música, mas ainda assim se emocionou profundamente ao pensar na filha. Gabriel e Daniel rapidamente foram consolar Janício, enquanto Brenno fez uma observação bem-humorada sobre a reação de Biahh: “E Biahh ainda não é mãe, imagina quando for… misericórdia.”



Sudário dedica a música “Pai de Menina” à filha recém-nascida e emociona colegas (Foto: Reprodução/Gshow)

O momento se transformou em uma verdadeira troca de sentimentos entre os confinados. A música, carregada de significados pessoais, proporcionou uma conexão genuína entre todos, revelando um lado mais sensível dos participantes.

Entre risos, abraços e lágrimas, a noite ficou marcada pela demonstração de afeto e pela lembrança de laços familiares que tocam profundamente cada um deles.

Música e memória afetiva

Além da homenagem, a cena destacou como a música pode despertar emoções e criar laços, mesmo em um ambiente competitivo como o do Estrela da Casa. O respeito e carinho demonstrados pelo grupo diante das lembranças familiares revelam a humanidade por trás do programa e o quanto momentos simples podem impactar os participantes.

No fim, Sudário, Janício e Biahh saíram da Sala de Composição ainda abalados, mas confortados pela cumplicidade e pela partilha de sentimentos. A performance de “Pai de Menina” não foi apenas uma homenagem musical, mas também uma celebração da paternidade, da maternidade e das memórias que unem pessoas por meio da música.

Homenagem emocionante a Preta Gil em “Vale Tudo” foi ideia de Alice Wegmann, melhor amiga de Fran Gil

Um dos momentos mais tocantes do remake da novela Vale Tudo, em homenagem à trajetória de Preta Gil, teve um detalhe especial nos bastidores: a ideia partiu da atriz Alice Wegmann, que é amiga íntima de Fran Gil, filho da cantora.

Uma homenagem que nasceu da amizade e do amor em tempos de luto

A abertura da novela, com a música “Brasil”, interpretada por Preta, foi pensada com muito carinho por Alice, que quis prestar uma homenagem à altura do legado da cantora. A proposta foi recebida com entusiasmo pela equipe da Globo e, com o aval da família Gil, se transformou em uma homenagem delicada e cheia de significado.

Segundo pessoas próximas, a iniciativa de Alice nasceu do desejo genuíno de acolher Fran neste momento de luto, levando também uma mensagem de afeto ao público que acompanhou a luta e a luz de Preta Gil até seus últimos dias.

Emoção dentro e fora das telas, um tributo à altura de Preta Gil

“Foi um gesto de amor. Alice pensou em algo que não fosse só bonito, mas que também refletisse a força e o impacto que a Preta teve na vida de tanta gente”, contou um amigo da família.


Homenagem a Preta Gil feita pela TV Globo (Vídeo: reprodução/Instagram/@tvglobo)

A homenagem emocionou os telespectadores e gerou comoção nas redes sociais, com fãs e artistas destacando a sensibilidade do tributo. A ideia, pensada com carinho por Alice como forma de acolher o amigo em meio ao luto, foi abraçada pela Globo e contou com o apoio da família Gil. A cena foi ao ar carregada de significado, e rapidamente tocou o coração de quem acompanhava a trajetória de Preta.

Mais do que uma despedida, representou um agradecimento coletivo à artista, à mulher e ao coração gigante que foi Preta Gil. Com sensibilidade e respeito, a homenagem transformou-se em um gesto coletivo de afeto, celebrando não só a artista, mas a mulher forte e luminosa que deixou marcas profundas por onde passou. Nas redes sociais, fãs e colegas exaltaram a beleza do tributo que ficará na memória como um gesto de amor, saudade e gratidão.

Thais Carla realiza sonho e anda a cavalo pela primeira vez após cirurgia bariátrica

Thais Carla viveu um momento de emoção e superação ao andar a cavalo pela primeira vez após realizar a cirurgia bariátrica. A influenciadora digital, conhecida por sua trajetória na luta contra o preconceito e por defender o corpo livre de padrões, compartilhou com seus seguidores o quanto essa experiência significou para ela.

Um sonho realizado com emoção e respeito

Nas redes sociais, Thais contou que sempre teve vontade de montar, mas que nunca havia conseguido realizar esse desejo por conta das limitações impostas ao seu corpo. Com bom humor e emoção, ela revelou que, após o procedimento e com o apoio da família, finalmente teve coragem de viver esse momento. “Foi libertador”, escreveu na legenda do vídeo publicado, onde aparece sorridente montando o cavalo ao lado da filha, Eva.

O passeio foi registrado durante uma visita em família a uma fazenda. “É sobre sentir o vento no rosto, a conexão com o animal e principalmente a sensação de estar superando barreiras. Foi a primeira de muitas vezes!”, disse Thais, visivelmente emocionada.


Post de Thais Carla em suas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@thaiscarla)

Superação e liberdade a cada passo

A atitude da influenciadora arrancou elogios dos fãs, que encheram as redes de mensagens de apoio e admiração. Muitos destacaram a coragem de Thais em se redescobrir após a bariátrica, sem deixar de lado sua essência e a luta pela autoestima e aceitação.

Com esse novo capítulo, Thais mostra que cada conquista, por menor que pareça, pode ser gigante quando se trata de amor-próprio e liberdade. A influenciadora, que sempre defendeu a liberdade dos corpos e enfrentou o preconceito com coragem, revelou que esse era um sonho antigo, mas que nunca havia conseguido realizar por limitações físicas. Com apoio da família e ao lado da filha, Eva, Thais viveu a experiência durante um passeio em uma fazenda e descreveu o momento como libertador. O gesto simbólico foi celebrado por fãs nas redes sociais e reforçou sua jornada de redescoberta.

BTS anuncia lançamento do primeiro álbum ao vivo e emociona fãs ao redor do mundo

O BTS, um dos maiores fenômenos da música global, acaba de anunciar um passo marcante em sua trajetória: o lançamento oficial de seu primeiro álbum ao vivo. A novidade pegou os fãs de surpresa nas redes sociais e rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados do momento.

O projeto chega como uma celebração da força e conexão entre o grupo e o ARMY (nome oficial da fanbase), reunindo registros inéditos e remasterizados de apresentações históricas realizadas ao longo dos últimos anos,  incluindo turnês esgotadas em estádios pelo mundo, como o Love Yourself: Speak Yourself e o Permission to Dance On Stage.

Uma jornada musical repleta de emoção e nostalgia

Com previsão de lançamento para os próximos meses, o álbum promete levar os ouvintes a uma verdadeira viagem emocional, com versões ao vivo de grandes sucessos como Dynamite, Fake Love, Butter e Spring Day. Cada faixa carregará não apenas a potência vocal e a energia das performances, mas também a emoção única que só um show ao vivo pode oferecer.


Post publicado por Jeon em suas redes sociais(Foto; Reprodução/ Instagram/ @jeon_jungkookx7

Este será o primeiro registro sonoro oficial de um show do grupo em formato físico e digital, marcando um novo capítulo na história do BTS, atualmente em hiato devido ao serviço militar obrigatório de seus integrantes. Mesmo assim, o grupo segue mantendo viva sua conexão com os fãs por meio de projetos especiais como esse.

Fãs já iniciam contagem regressiva

O anúncio foi feito pela BigHit Music com um teaser nostálgico que trouxe imagens de bastidores, gritos da plateia e momentos icônicos dos shows. Desde então, o ARMY vem compartilhando memórias, chorando de emoção e celebrando o fato de que, mesmo distantes fisicamente, o BTS continua presente em cada batida e verso.

O álbum já está em pré-venda e promete ser um item indispensável para qualquer fã — um verdadeiro retrato sonoro da era de ouro do BTS nos palcos do mundo.

“Ainda Estou Aqui” lidera indicações ao Grande Otelo

O refinado silêncio da ditadura ecoa nos corações ao som dos aplausos: Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, tornou-se o protagonista da temporada cinematográfica nacional ao liderar as indicações ao Prêmio Grande Otelo, anunciado hoje pela Academia Brasileira de Cinema. São impressionantes 15 nomeações, que ressaltam seu impacto visceral e valor artístico no cinema brasileiro deste ano.

Resistência e memória em tempos de repressão

Tocado por uma narrativa potente e repleto de poesia sob o olhar de Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” retrata a saga de mãe e filho em tempos de repressão (Eunice Paiva, vivida por Fernanda Torres, e Rubens Paiva, por Selton Mello). Ganhador do Oscar de Melhor Filme Internacional e celebrado em Veneza por seu roteiro, o longa é um retrato de resistência e memória.

Cartaz do filme divulgado no perfil de Walter Salles Foto: reprodução/ Instagram/@waltersallesfc)

Disputas previstas e merecidas

Além de concorrer nas principais categorias, como Melhor Filme e Melhor Direção, assinada por Walter Salles, “Ainda Estou Aqui”, também se destaca pelo conjunto de atuações. Fernanda Torres foi novamente indicada por sua performance como Eunice, marcada por profundidade emocional. Selton Mello recebeu indicação como Melhor Ator por seu papel comovente como Rubens Paiva, marido e pai ausente sob o peso da repressão. Entre os coadjuvantes, Humberto Carrão e Bárbara Luz se sobressaem, demonstrando versatilidade em personagens secundários, mas de grande densidade dramática.

O reconhecimento ao longa também se estende às categorias técnicas, com indicações para Fotografia (Adrian Teijido), Montagem, Efeitos Visuais, Direção de Arte, Figurino, Maquiagem, Som e Trilha Sonora — um verdadeiro retrato da excelência do cinema brasileiro contemporâneo.


Post do filme” Ainda Estou Aqui” (Foto: reprodução/Instagram/@waltersallesfc)

Barra da Tijuca recebe cerimônia de premiação

A cerimônia da 24ª edição do Prêmio Grande Otelo será realizada no dia 30 de julho, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Um júri composto por profissionais da indústria cinematográfica já definiu os vencedores das categorias principais. O público, por sua vez, poderá votar na categoria “Grande Otelo de Melhor Filme”, na qual “Ainda Estou Aqui” está entre os concorrentes.

Além do favorito absoluto, outras produções indicadas reforçam a diversidade e o vigor do cinema brasileiro, como “Baby”, “Malu”, “Motel Destino” e “Kasa Branca”.

Mais do que um filme indicado, “Ainda Estou Aqui” é uma obra que dialoga com o presente, atravessando gerações, emoções e memórias. O reconhecimento nas categorias artísticas e técnicas evidencia um cinema que vai além da estética — é um cinema que comunica, emociona e provoca. Resta saber se, no dia 30 de julho, o drama dirigido por Walter Salles confirmará seu papel como grande vencedor da noite.

Power Couple Brasil 7: casais se emocionam com Love Dance

Os participantes da sétima temporada do Power Couple Brasil foram surpreendidos, na noite de quarta-feira (11), com uma atividade especial organizada pela produção do programa. Em clima de Dia dos Namorados, os casais assistiram ao episódio de estreia de Love & Dance, novo reality da Record TV que combina dança e romance entre pessoas solteiras. A experiência gerou comoção entre os confinados, que se identificaram com as histórias e celebraram cada conexão criada no novo formato.

A exibição ocorreu em um ambiente preparado especialmente para o momento, com pipoca e clima de cinema. O programa, lançado no último domingo (8), aposta em coreografias como forma de criar laços entre os participantes. Inspirado em um formato internacional, Love & Dance é apresentado por Felipe Andreoli e Rafa Brites, também responsáveis por comandar o Power Couple.

Participantes reagem com emoção e empatia

Durante a sessão, não faltaram lágrimas, suspiros e torcida. Tali revelou que chorou diversas vezes, enquanto Silvia demonstrou tensão diante dos momentos de recusa entre os dançarinos. “Fiquei nervosa por eles”, desabafou. A reação do grupo mostrava como as histórias exibidas na tela provocaram identificação emocional. Rafa, por sua vez, elogiou a estética da produção e comentou sobre o impacto positivo do programa.

Cada vez que um casal se formava no novo reality, a vibração tomava conta da sala. Já nos momentos em que não havia reciprocidade, o silêncio e os olhares apreensivos denunciavam a conexão criada com os participantes anônimos do Love & Dance.


Casais do Power Couple Brasil emocionados e vibrando com a performance do “Love Dance” no reality show (Vídeo: reprodução/Instagram/@powercouplebrasil)

Estratégia da emissora íntegra narrativas

A exibição do programa dentro da Mansão Power também reforça uma estratégia de integração entre produções da emissora. Ao introduzir um novo formato romântico dentro de outro reality já consolidado, a Record TV aposta na união de públicos e na ampliação de engajamento. A proposta ainda fortalece o elo temático entre os dois programas, que compartilham os mesmos apresentadores e uma proposta voltada à emoção.

Terceira Metade: Deborah Secco assume as rédeas do programa

A TV Globo aposta em uma narrativa emocional e provocadora com a estreia de Terceira Metade, reality apresentado por Deborah Secco. Distante do molde tradicional de programas do gênero, a produção investe em experiências reais e intensas de casais que buscam resgatar a conexão em meio aos desafios da vida contemporânea. O foco não está em disputas ou eliminações, mas na reconstrução de vínculos afetivos em tempos de relações líquidas e desencontros emocionais.

Terceira Metade veio provocar reflexão sobre relacionamentos contemporâneos

“Terceira Metade”não é apenas um show de entretenimento, ele proporciona uma reflexão profunda sobre os desafios enfrentados nas relações contemporâneas. Cada episódio revela não apenas o desgaste acumulado em anos de convivência, mas também a disposição dos participantes para reconectar-se com o essencial: a escuta, o afeto e o enfrentamento honesto de conflitos. As dinâmicas foram pensadas para estimular conversas profundas, resgatar histórias esquecidas e abrir espaço para a vulnerabilidade — um terreno ainda raro na televisão aberta.


Lançamento Terceira Metade pela Deborah Secco (Foto: reprodução/Gshow)

A TV Globo em que será passado seus episódios no Globoplay, com estreia para junho, com sua vocação para inovações e conteúdos que respingam nas emoções do público, traz à tona uma temática relevante para a sociedade atual. Deborah Secco imprime sua identidade à atração. Longe de ser apenas uma apresentadora, ela atua como mediadora emocional, conduzindo situações delicadas com empatia e assertividade. Sua presença reforça o tom humano do programa, que transforma sentimentos em enredo e drama em ponto de reflexão. Com maturidade e autenticidade, Secco assume um novo papel em sua trajetória artística, deixando a atuação para, agora, provocar o público com perguntas difíceis e necessárias.

É um convite ao despertar emocional

A emissora aposta no ineditismo da proposta para abrir diálogo com uma audiência cada vez mais interessada em narrativas que espelham a vida real. Terceira Metade escapa da superficialidade dos formatos enlatados ao tratar o relacionamento não como palco, mas como processo. A estética refinada, a linguagem acessível e o conteúdo emocionalmente carregado colocam o reality no centro do debate sobre a fragilidade dos laços na era digital.


Deborah Secco pronto e Terceira Metade (Foto: reprodução/Instagram/ @deborahsecco)

Mais que entretenimento, a produção se posiciona como uma plataforma para o autoconhecimento. Em tempos de conexões frágeis, Terceira Metade propõe que olhar para o outro com profundidade pode ser tão revolucionário quanto qualquer final feliz. Com estreia cercada de expectativa, o programa é um convite à introspecção coletiva, conduzido por uma das artistas mais relevantes da televisão brasileira. Deborah Secco, nesse novo papel, não apenas apresenta – ela provoca, inspira e conduz uma jornada que começa na tela, mas ecoa para muito além dela., é um convite de despertar emocional.