Rodrigo Gravuni: Lança livro que une criptomoedas e empreendedorismo

A nova geração de empreendedores brasileiros começa a ganhar espaço no cenário econômico e político, e um dos nomes que mais se destaca é o de Rodrigo Gravuni, jovem de apenas 22 anos, que lançou recentemente o livro “Como Investir em Criptomoedas”.

A obra foi pensada para democratizar o acesso ao universo das criptos, traduzindo conceitos complexos em uma linguagem simples e objetiva. Rodrigo acredita que qualquer pessoa pode aprender a investir, desde que tenha acesso às informações certas. “Muita gente pensa que investir em criptomoedas é coisa de especialista, mas na verdade basta seguir um método simples e disciplinado. Foi isso que busquei compartilhar no meu livro”, explica.

Em suas palestras e entrevistas, Rodrigo costuma chamar atenção para o tamanho que os ativos digitais ganharam nos últimos anos. Como exemplo, ele cita o caso da família Trump, cuja fortuna teria crescido mais de US$ 5 bilhões após a estreia de um novo ativo digital.

“Antes de eu nascer, as criptomoedas sequer existiam. Hoje, vemos grandes nomes e empresas multinacionais apostando nesse mercado. Isso mostra que estamos diante de uma revolução financeira irreversível”, afirma.

Essa visão é reforçada por analistas internacionais, que apontam o crescimento das criptos como um dos movimentos mais transformadores da economia mundial nas últimas décadas, comparável ao surgimento da internet.

O sucesso precoce de Rodrigo Gravuni não passou despercebido fora do universo financeiro. Jovem carismático, com postura firme e ideias voltadas à inovação, ele já recebeu um convite oficial para concorrer ao cargo de deputado estadual nas eleições de 2026 por Santa Catarina.



Questionado sobre essa possibilidade, Rodrigo é cauteloso: “Ainda estou refletindo. Meu foco sempre foi ensinar e ajudar pessoas a conquistar mais liberdade financeira. Mas acredito que a política também pode ser um caminho para ampliar esse impacto.”

Caso aceite o desafio, Rodrigo poderá ser um dos representantes mais jovens da nova geração a ingressar na política brasileira, trazendo consigo o discurso da modernização econômica, da educação financeira e da integração entre tecnologia e sociedade.

Rodrigo Gravuni representa um exemplo de como a juventude brasileira pode se reinventar diante de um mundo em constante transformação. Ao unir empreendedorismo, inovação, educação e potencial político, ele se torna um nome a ser acompanhado nos próximos anos.

Para quem deseja conhecer mais sobre seu trabalho e acompanhar suas ideias, Rodrigo mantém o perfil @rodrigogravuni no Instagram, onde compartilha análises, dicas e reflexões sobre o universo dos investimentos e sobre a vida de quem busca crescimento pessoal e profissional.

“Meu objetivo é mostrar que todos podem aprender a investir e mudar de vida. Se eu consegui, qualquer pessoa pode conseguir”, resume o jovem escritor e empreendedor.

Alta histórica do Bitcoin impulsiona fortunas e cria novos recordes entre bilionários do setor cripto

O mercado de criptomoedas voltou a ser o epicentro de grandes movimentações financeiras. Em julho de 2025, o Bitcoin atingiu sua maior cotação da história, ultrapassando os US$ 122 mil e arrastando consigo as fortunas de nomes ligados diretamente ao ecossistema digital. Para alguns, o crescimento não foi apenas um bom investimento, foi o fator que os alçou ao topo da lista dos mais ricos do planeta.

Do anonimato ao topo da fortuna mundial

A explosão do Bitcoin reacendeu o debate sobre uma figura que permanece envolta em mistério: Satoshi Nakamoto. A identidade por trás da criação do BTC jamais foi confirmada, mas suas supostas reservas, estimadas em mais de 1 milhão de moedas não movimentadas, fariam dele hoje um dos homens mais ricos do mundo. A fortuna projetada? Acima dos US$ 135 bilhões.

Empresários que surfaram a onda cedo (e não pularam dela)

Um dos nomes mais emblemáticos da valorização recente é Michael Saylor, fundador da MicroStrategy. Quando boa parte do mercado ainda via o Bitcoin com desconfiança, ele apostou pesado. Sua empresa acumula mais de 600 mil BTC, enquanto Saylor pessoalmente detém cerca de 17 mil unidades da criptomoeda. O resultado: um salto bilionário em sua fortuna pessoal e a consolidação de sua imagem como um dos maiores defensores do ativo.

Já Brian Armstrong, CEO da Coinbase, viu seu patrimônio aumentar de forma indireta. A valorização do Bitcoin impulsionou o desempenho da exchange na bolsa americana, e com cerca de 19% das ações da empresa em seu nome, Armstrong hoje soma mais de US$ 16 bilhões em patrimônio.

Gêmeos cripto e investidores pioneiros

Conhecidos desde a era do Facebook, os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss se tornaram figuras respeitadas no mundo cripto. Cada um detém cerca de 28 mil BTC, acumulando individualmente fortunas superiores a US$ 3,5 bilhões. Sua plataforma de negociação, a Gemini, também foi beneficiada pela onda de valorização, reforçando a influência dos irmãos no setor.

Outros nomes também colhem os frutos da visão de longo prazo: Mike Novogratz, ex-banqueiro e fundador da Galaxy Digital, e Tim Draper, investidor que comprou quase 30 mil BTC em um leilão do governo dos EUA em 2014, viram suas apostas de mais de uma década atrás renderem múltiplos bilhões.


Imagem de Trump e aumento do bitcoin após declarações do mesmo (Foto: reprodução/x/@merlijntrader)

Ambiente mais favorável atrai ainda mais capital

A disparada do Bitcoin não aconteceu isoladamente. Nos últimos meses, avanços no cenário regulatório dos Estados Unidos contribuíram para tornar o ambiente mais receptivo aos ativos digitais. Projetos de lei em tramitação na Câmara americana, voltados à transparência e ao controle da emissão de moedas digitais, alimentaram o otimismo do mercado.

Além disso, o aumento da adoção institucional é notável. Empresas como a própria MicroStrategy, além de GameStop e até grupos ligados a Donald Trump, passaram a incluir BTC em suas reservas, reforçando a confiança no ativo como proteção patrimonial e mecanismo de valorização.

Perspectivas: até onde pode ir o topo

Com a cotação em alta, os olhos do mercado agora se voltam para a sustentabilidade desse crescimento. Analistas divergem: para alguns, o momento é de cautela frente a possíveis correções. Para outros, estamos apenas no início de uma nova fase de valorização com fundamentos mais sólidos do que nunca.

Enquanto isso, quem entrou cedo, ou teve coragem de permanecer mesmo em meio às quedas anteriores, celebra. O Bitcoin, mais uma vez, provou que não é apenas um ativo financeiro, mas um movimento que continua moldando a nova geração de bilionários do século XXI.