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Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, foi sentenciado a um ano de prisão em regime aberto pela Justiça de São Paulo, acusado de agredi-la. A condenação, determinada pela 1ª Vara Criminal de Violência contra a Mulher, também inclui o pagamento de uma indenização de R$ 10 mil por danos morais. A equipe de defesa do empresário contesta a decisão e afirma que pretende recorrer.
Alexandre Correa tem restrições impostas pela Justiça
A juíza responsável pela condenação de Alexandre Correa estabeleceu que a pena de um ano de prisão poderá ser suspensa, desde que ele cumpra uma série de condições determinadas pela Justiça. Entre as exigências estão a proibição de se ausentar da comarca onde vive por mais de dez dias sem autorização judicial, a obrigação de manter distância de Ana Hickmann e de seus familiares, e a necessidade de informar previamente qualquer mudança de endereço às autoridades.
Além dessas obrigações, as medidas protetivas que haviam sido adotadas anteriormente seguem em vigor por prazo indeterminado. A decisão considera que o empresário ainda representa risco à integridade física e emocional da ex-mulher. Em declaração à imprensa, Ana afirmou: “Estou aliviada que a justiça foi feita”, revelando a sensação de segurança com o desfecho do processo.
Ana Hickman em stories após condenação (Foto:reprodução/instagram/@ahickmann)
Caso iniciado em 2023 envolve também questões financeiras
A situação que resultou na condenação de Alexandre Correa começou em novembro de 2023, quando Ana Hickmann procurou a polícia para relatar uma agressão sofrida dentro da residência do casal. A partir daí, teve início um processo judicial que não se limitou à denúncia de violência doméstica, mas também passou a incluir desentendimentos relacionados aos bens e negócios administrados por ambos durante o casamento.
A separação foi oficialmente concluída em maio de 2024. Desde então, o caso ganhou ampla atenção da mídia e do público, tanto pelo teor das acusações quanto pelo impacto nas atividades profissionais que Ana e Alexandre dividiam. Atualmente, Ana Hickmann tem se dedicado à sua carreira e está vivendo um novo momento ao lado do apresentador e chef Edu Guedes.
Defesa nega acusação e promete recorrer da sentença
Apesar da condenação emitida pela 1ª Vara Criminal de Violência contra a Mulher, os advogados de Alexandre Correa afirmam que ele é inocente e que a decisão foi injusta. A defesa declarou que irá recorrer ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) com o objetivo de reverter a sentença, que determinou pena de um ano de prisão em regime aberto, além do pagamento de R$ 10 mil por danos morais.
Segundo os representantes legais do empresário, não houve agressão, e o caso estaria sendo conduzido de forma parcial devido à projeção pública de Ana Hickmann. Eles argumentam ainda que Alexandre tem colaborado com a Justiça e que o processo teria se tornado uma “batalha pessoal” na qual ele estaria sendo exposto de maneira desproporcional na mídia.
Enquanto o recurso não é julgado, a sentença segue válida e as medidas protetivas continuam em vigor, garantindo que Alexandre não se aproxime ou entre em contato com a ex-mulher e seus familiares.
O cantor americano Chris Brown se declarou inocente nesta sexta-feira (20), em uma audiência no Tribunal da Coroa de Southwark, em Londres, onde responde por acusações de agressão contra o produtor musical Abraham Diaw. O caso teria ocorrido em uma casa noturna da capital britânica, em fevereiro de 2023, e envolve ainda possíveis agressões físicas e posse de arma em local público.
Cantor se declara inocente durante audiência
Nesta sexta-feira (20), o cantor norte-americano Chris Brown compareceu ao Tribunal da Coroa de Southwark, em Londres, para responder às acusações de agressão contra o produtor musical. O episódio teria ocorrido em fevereiro de 2023, durante uma noite na badalada casa noturna Tape, localizada no bairro de Mayfair, na capital britânica.
Durante a audiência, Brown confirmou suas informações pessoais e se pronunciou pela primeira vez sobre o caso. Quando questionado sobre as acusações, ele respondeu calmamente: “Inocente, senhora”, de acordo com relatos da agência PA Media.
Além de Brown, o tribunal também ouviu Omololu Akinlolu, de 39 anos, também cidadão dos Estados Unidos, acusado de envolvimento na mesma agressão. Ambos são investigados por supostamente terem atacado Diaw com uma garrafa e o agredido fisicamente com socos e chutes.
O processo ainda inclui uma acusação adicional de posse de arma em local público, mas, por enquanto, a Justiça britânica não exigiu que os acusados se pronunciem sobre essa parte específica da investigação. Uma nova audiência está marcada para o dia 11 de julho, quando o caso poderá avançar para novas etapas.
Apesar das sérias acusações, Chris Brown segue com sua agenda de shows normalmente. Na véspera da audiência, o artista se apresentou em Cardiff, no País de Gales, demonstrando que sua turnê internacional continua em curso.
Chris Brown em um show da sua turnê Breezy Bowl XX (Foto: reprodução/Instagram/@chrisbrownofficial)
Julgamento está marcado para 2026
A fiança estabelecida chamou a atenção: o cantor precisou pagar um total de £ 4 milhões (aproximadamente US$ 5,4 milhões), com o compromisso de acrescentar £ 1 milhão em sete dias. O valor funciona como garantia para que ele cumpra as condições legais impostas pela Justiça britânica, caso contrário, o montante pode ser confiscado.
Brown chegou a ser detido no hotel onde estava hospedado em Manchester, no dia 15 de maio deste ano. Ele foi liberado dias depois, em 21 de maio, sob as regras da fiança.
O julgamento do caso já tem data marcada: outubro de 2026, com previsão de durar entre cinco e sete dias.
Sean Diddy Combs, de 55 anos, foi preso em setembro de 2024 e está sendo julgado em Nova York desde maio deste ano, as acusações são por conspiração de extorsão, tráfico sexual, atualmente o caso segue em sua fase final.
O julgamento do rapper chegou à sexta semana com denúncias graves. Dentre as evidências estão, vídeos que mostram encontros sexuais supostamente forçados, depoimentos de ex-parceiras, como a cantora Cassie Ventura e uma mulher identificada como Jane. Elas afirmam que Diddy usava drogas, ameaças e violência para obrigá-las a participar de orgias pagas.
Sean Diddy e Cassie Ventura (Foto: reprodução/Jeff Kravitz/Getty Imagens Embed)
A defesa, por sua vez, defende que todas as relações eram realizadas com consenso e faziam parte de um estilo de vida swinger. Os advogados também afirmam que os vídeos apresentados são registros privados. No entanto, a promotoria contesta essa versão e afirma ter provas de que as vítimas foram forçadas a terem relação sexual com o rapper.
Segundo o juiz Arun Subramanian, o júri vai se reunir para analisar todas as provas e depoimentos apresentados durante o julgamento na próxima semana. Confira o que aconteceu até agora no caso.
Semana um, 12 a 18 maio
Após uma seleção com cerca de 100 candidatos, o júri foi formado no dia 12 de maio.
A promotoria começou a trabalhar no caso apresentando fotos e áudios relacionados ao hotel de Diddy e acusando-o de criação de esquema criminoso ao violentar a ex-namorada, Cassie Ventura e Jane, outra mulher identificada.
A ex-namorada do rapper depôs emocionada, contando sobre toda a violência e coação que sofria durante as orgias com acompanhantes pagos. De acordo com ela, era “humilhante” quando era obrigada a participar dos eventos chamados “freak-offs” e a tentou fugir deles. Entretanto, Diddy não permitia que ela saísse das festas. A cantora afirma que atendia ao rapper por amor e medo que fossem vazados os vídeos gravados.
Ao início do julgamento, o júri assistiu a um vídeo de 2016 em que Sean “Diddy” aparece chutando e arrastando a cantora Cassie para dentro de um hotel em Los Angeles. A primeira testemunha a depor foi um segurança do hotel, que afirmou ter sido procurado por Diddy, que tentou suborná-lo com dinheiro para que ficasse em silêncio.
A defesa do rapper admitiu que houve agressão física, mas alegou que se tratava de um caso de violência doméstica — e não de tráfico sexual, como sustenta a acusação.
Vídeo de Diddy agredindo ex-namorada (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)
Semana dois, 19 a 25 de maio
Cassie levou três dias para detalhar toda a violência que sofria, além de vídeos e chantagens. Foram exibidos pela promotoria vídeos das orgias como prova.
Além da cantora, outras testemunhas foram apresentadas, qual confirmam que objetos pessoais e drogas foram encontrados e apreendidos no hotel de Diddy durante uma busca.
Nesta semana, novas testemunhas trouxeram mais acusações ao caso. Kerry Morgan, ex-melhor amiga de Cassie, contou em depoimento de que foi agredida com um cabide de madeira. Já o rapper Kid Cudi afirma que, em 2011, Diddy teria invadido sua casa após descobrir que ele estava se relacionando com Cassie. Cudi ainda disse que, tempos depois, passou a suspeitar de Diddy como o responsável por um incêndio em seu carro.
Segundo a equipe de defesa, Diddy não vai pedir ao júri uma declaração formal de inocência. A estratégia será focar na argumentação de que todas as relações foram consensuais.
Semana três, 26 de maio a 1 de junho
Na terceira semana o que mais se destacou foi a ex-assistente de Diddy em seu depoimento, ela usou um pseudônimo “Mia”. Ela conta que presenciou as violências que a ex-namorada do acusado sofria e as descreveu como agressão e estupro por parde de Sean Diddy.
Segundo a ex-assistente, Cassie e ela participavam de uma festa do cantor Prince, Combs chegou com um segurança e espancou a ex-namorada no meio da festa, e só parou quando o segurança de Prince separou.
O júri fez o pedido de anulação do julgamento, mas o juiz Subramanian negou o pedido.
Semana quatro, 2 a 8 de junho
A testemunha identificada como “Jane” passou quatro dias prestando depoimento, nos quais relatou episódios de coerção, uso de drogas e agressões físicas promovidos por Diddy. Ela mencionou os chamados “hotel nights”, comparações feitas pelo artista com atletas, como o termo “Michael Jordan dos freak-offs”, e afirmou ter recebido US$ 10 mil para participar de uma viagem com uso intenso de entorpecentes.
“Jane” também descreveu encontros sexuais organizados por Combs, que teriam envolvido acompanhantes e performances de teor pornográfico, os quais, segundo ela, causaram grande desgaste físico e emocional.
Durante a audiência do dia 5 de junho, o juiz advertiu Diddy por encarar os jurados e fazer gestos de concordância, ameaçando retirá-lo da sala caso seguisse com tal comportamento. O magistrado ainda reforçou a importância do sigilo do processo, diante de vazamentos recentes.
Semana cinco, 9 a 15 de junho
Além dos depoimentos de “Jane”, na quinta semana, o rapper Ye, conhecido como Kanye West, prestou um depoimento brevemente a favor de Diddy, o rapper chegou ao tribunal federal de Manhattan vestido de branco e entrou pela entrada pública. Depois de 35 minutos, o artista se retirou do local.
Após identificar inconsistências nas declarações do jurado número 6, o juiz decidiu removê-lo do juri, o que reacendeu debates sobre possível indícios de preconceito racial no processo.
No dia 13 de junho, o ex-assistente pessoal de Sean Combs, Jonathan Perez, prestou depoimento e afirmou que o artista costumava andar com grandes quantias em dinheiro e substâncias ilícitas.
Semana seis, 16 a 22 de junho
Nesta terça-feira (17), foi apresentado um vídeo em que mostra Combs e Cassie em um “surto” durante o momento de análise do júri sobre mensagens de texto trocadas entre os dois.
Vídeos longos do “freak-offs” foram exibidos no tribunal para reforçar a tese de coerção e chantagem por parte de Sean Diddy.
O juiz permaneceu com a substituição do jurado afastado por falta de transparência em seu depoimento. A promotoria informou que deve concluir a apresentação da acusação nos próximos dias.
Com o fim dessa etapa, a defesa deve iniciar sua argumentação em sequência. A expectativa é que o júri comece a deliberar já na próxima semana.
Até agora, o julgamento de Sean “Diddy” Combs contou com depoimentos de vítimas, evidências visuais explícitas contundentes e intensos embates legais, incluindo questionamentos sobre possível parcialidade racial entre os jurados.
O deputado Lucas Bove (PL-SP), ex-marido da comunicadora Cíntia Chagas, voltou a fazer um pedido ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para que a influenciadora seja impossibilitada de fazer publicações em suas redes sociais que mencionem violência doméstica. Na ação movida na última semana, a equipe jurídica do deputado solicita que a ex-esposa seja presa caso descumpra a medida. Segundo informações divulgadas pela Folha de São Paulo, no processo, a defesa da “podcaster” fala que Lucas Bove está fazendo uma tentativa de censura prévia contra Cíntia Chagas, e diz que a estratégia defensiva do deputado é baseada em “revitimização” e “tentativa de manipular a opinião pública” contra a influenciadora.
Equipes de defesa se pronunciam sobre caso
Ao fazer o pedido de prisão preventiva da influenciadora, a defesa de Lucas Bove citou uma decisão de novembro de 2024 que proibia qualquer um dos lados de divulgar fatos do processo. Os advogados alegam que a influenciadora teria descumprido a decisão ao compartilhar um vídeo na sexta-feira, dia 6 de junho, em que descreve, em terceira pessoa, situações de abuso “sofridas por mulheres independentes”.
Publicação vetada pela defesa de Lucas Bove (Foto: Reprodução/Instagram/@cintiachagas)
Ainda segundo informações da Folha, a equipe que realiza a defesa de Cíntia, por meio de resposta protocolar, argumenta que um pedido de prisão “por mera publicação genérica em rede social” causa “espanto e indignação” e listam ocasiões em que o deputado também teria descumprido as medidas protetivas e falado publicamente sobre o tema.
Deputado foi acusado de agressão física no ano passado
Em setembro de 2024, Cíntia chegou a registrar um Boletim de Ocorrência contra o ex-companheiro, no qual o acusava de violência física e psicológica. Lucas Bove negou as acusações atribuídas a ele. Após este caso, a investigação da acusação contra o deputado segue sob sigilo de justiça.
Acusado de agressão, Lucas subiu em palanque com Bolsonaro (Foto: Reprodução/Instagram/@lucasbovesp)
Em maio deste ano, a defesa do deputado do PL alegou que Cíntia estaria buscando manipular seus seguidores por meio de uma postagem em que leiloa o vestido de casamento que usou na cerimônia com Lucas. Na publicação, Cíntia incentiva mulheres que sofram violência doméstica a fazerem a prática da denúncia contra o agressor. O pedido de Lucas Bove foi indeferido pelo TJ-SP, que entendeu que a influenciadora não descumpriu acordos descritos em medida cautelar de processo.