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Vândalo que destruiu relógio de Dom João VI em Brasília é foragido

O golpista que destruiu o relógio de Dom João VI em Brasília foi identificado e é considerado foragido. Antônio Cláudio, mora em Catalão e tem passagem pela polícia.

23 Jan 2023 - 15h37 | Atualizado em 23 Jan 2023 - 15h37
Vândalo que destruiu relógio de Dom João VI em Brasília é foragido Lorena Bueri

No Fantástico deste domingo (22), mostrou a identificação e informações sobre o vândalo que quebrou o relógio de Dom João VI nos atos em Brasília no dia 8 de janeiro. No último domingo (15), o programa exibiu imagens exclusivas do ataque às sedes dos Três Poderes e a cena da destruição do patrimônio se destacou.

O criminoso se chama Antônio Cláudio Alves Ferreira, ele tem 30 anos e, até essa semana, morava na cidade de Catalão, cerca de 260 km de Goiânia, em Goiás. A equipe da TV Globo conseguiu uma cópia da carteira de habilitação dele e conseguiram localizar um parente do vândalo, que não quis gravar entrevista, mas afirmou a identidade do homem nas imagens.

No vídeo das câmeras de segurança do Palácio do Planalto mostra o momento em que Antônio atira o objeto no chão, a peça histórica em questão foi o relógio fabricado por Balthazar Martinot, um relojeiro francês, que foi dado de presente à Dom João VI em 1808 pela Corte de Luís XIV da França.


Imagem do vândalo atirando o relógio do Planalto no chão. (Foto:Reprodução/TV Globo)

 


O objeto histórico estava no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde está localizado o gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O valor da obra não consegue ser medido por ser uma peça que faz parte da história do Brasil. Depois da destruição, é possível ver que os ponteiros e números do relógio foram arrancados e uma estátua que enfeitava o topo foi arrancada também.

Ferreira tem passagens pela polícia, mas os processos foram arquivados. O Ministério da Justiça confirmou a identidade e informou que ele é considerado foragido.

As investigações do vandalismo que ocorreu no Distrito Federal está sendo feita pela Polícia Federal, porém, a Polícia Civil de Goiás disse que recebeu denúncias anônimas dois dias depois da primeira reportagem do Fantástico no domingo (15) e a partir daí conseguiu levantar informações.

“A Polícia Civil de Catalão recebeu duas ligações na terça-feira pela manhã, de maneira anônima, nas quais duas pessoas diziam que sabiam quem era o indivíduo que havia danificado aquele objeto nas manifestações em Brasília. A polícia civil realizou uma checagem nos sistemas internos, conferimos a existência desse indivíduo com o nome completo, com todos os seus dados e registros”, disse o delegado Jean Carlos Arruda.

A Polícia Federal está utilizando ferramentas de programas do computador com as imagens das câmeras de segurança do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto, para identificar os golpistas. Assim como, as fotos postadas por eles mesmo nas redes sociais.

Foto Destaque: Imagem de Antônio Cláudio Alves Ferreira nas câmeras de segurança do Planalto. Reprodução/TV Globo

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