Bem Estar

Sintomas de bruxismo afeta 7 entre 10 pessoas, na pandemia

Análise feita por pesquisadores pesquisadores da Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG) e do Instituto Neurológico de Curitiba constatou casos de bruxismo associado a fatores psicológicos, em sua maioria os pacientes que relataram o bruxismo sofre

04 Mar 2022 - 13h13 | Atualizado em 04 Mar 2022 - 13h13
Sintomas de bruxismo afeta 7 entre 10 pessoas, na pandemia Lorena Bueri

Os casos de bruxismo, foram muito bem estudados no início da pandemia, desde esse momento foi percebido que o bruxismo está diretamente ligado a condições psicológicas, com o passar da pandemia algumas pessoas que relataram ter passado por muito estresse e nervosismo também obtiveram uma piora so agravamento dos sintomas de bruxismo.

Uma análise foi feita, é de pesquisadores da Universidade Federal de Alfenas, (Unifal-MG) e do Instituto Neurológico de Curitiba (INC), publicado na sexta (4) na revista "Brazilian Journal of Pain" (BrJP).


Foto:  pedido para que a Covid-19 finalmente chegue ao fim, e todas as doenças que trouxe (Reprodução/Pexels)


Houve coleta de dados por meio de um questionário online, aplicado entre maio e agosto de 2020, com perguntas sobre os sintomas de bruxismo, qualidade de vida e de autocompaixão.

Diante da coleta os pesquisadores constataram que há correlações em experienciar emoções negativas e aparecer o bruxismo, nesse sentido é necessário que haja ações preventivas de tratamento para os sintomas: dor de cabeça; mandíbula travada; e fadiga muscular.

Com a proposta também de entender melhor os impactos da covid-19 nos psicológicos das pessoas, o estudou demonstrou que agora há uma alta prevalência de sintomas físicos por causa da piora na saúde mental de todos.

'Fizemos a pesquisa esperando um aumento nos sintomas de bruxismo, mas não tantos como apresentou a amostra. As oscilações da pandemia, com novas cepas e o aumento no número de casos ainda impactam a população, e precisamos pensar em como diminuir o risco destas disfunções', afirmou o Marcelo Lourenço da Silva, professor da Faculdade de Fisioterapia na Unifal-MG.

'O ideal é encaminhar para fisioterapia para o controle de dor e das alterações mecânicas, assim como tratamento psicológico. Essa associação faria com que os sintomas diminuíssem e a população tivesse menor incidência de bruxismo', continuou Silva.

A próximo passo consiste em pesquisar se as intervenções existentes, como técnicas de fisioterapia, acupuntura e eletroestimulação, apresentam resultados concretos no contexto pandêmico.

'Temos respostas positivas com estes tratamentos, mas passo seguinte é fazer uma intervenção para avaliar se as ferramentas funcionam neste contexto, em que também estão presentes questões econômicas, de trabalho, de saúde e sociais. Precisamos testar as ferramentas para ver se, mesmo nesta conjuntura, conseguem gerar uma resposta positiva na população', concluiu Silva.

Foto em Destaque: Foto representativa de reação a covid-19. Reprodução/Pexels

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