Saúde

Rio de Janeiro aumenta 300% de casos de dengue com 14 mortes em 2022

Estado do Rio de Janeiro registra mais de 10,4 mil casos de dengue, que é provocada pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Neste ano 14 pessoas morreram em razão da doença.

25 Out 2022 - 20h08 | Atualizado em 25 Out 2022 - 20h08
Rio de Janeiro aumenta 300% de casos de dengue com 14 mortes em 2022 Lorena Bueri

A Secretaria de Estado de Saúde (SES anunciou que os casos registrados de dengue no estado do Rio de Janeiro aumentaram 300% em 2022. A comparação foi realizada de janeiro a outubro deste ano e do mesmo período do ano anterior. 

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), o sistema de agravos de notificação (Sinan) informou que no cenário atual são 10.041 casos registrados de dengue, com 14 mortes, em 2022. No ano anterior foram registrados 2.613 casos e 4 mortes pela dengue até o mês de outubro. 


 

Água parada (Foto: Reprodução/ Instagram)


Segundo o levantamento, a incidência da Chikungunya também cresceu no Rio de Janeiro, mas com uma intensidade de casos e mortes menor do que em 2022. Os casos registrados aumentaram 24%, com 611 diagnósticos.  Consideradas arboviroses urbanas, as duas doenças são transmitidas através do mosquito Aedes aegypti, assim como a Zika.  

A Secretaria do Estado de Saúde alerta que a sociedade brasileira deve se alertar e se engajar na eliminação de criadouros de mosquitos Aedes Aegypti, que consegue procriar em locais com água parada depositando seus ovos e se multiplicar. A chegada do final de ano, tradicionalmente aumenta o número de focos do mosquito, para combatê-los, foi lançado nesta segunda-feira (24) o plano de contingência para o enfrentamento de arboviroses urbanas causadas pela espécie do mosquito.  

O secretário estadual de saúde, Alexandre Chippe, comentou que consegue realizar o plano de preparar o Rio de Janeiro para dar uma resposta rápida, na eventualidade de uma epidemia, e incluir uma preferência de uma campanha de conscientização para a população.  “O mosquito da dengue vive preferencialmente dentro das nossas casas, por isso é tão importante que todos dediquem 10 minutos por semana para eliminar os focos”, comentou.  

O plano estadual prevê desde a capacitação de profissionais de saúde para o atendimento adequado de pessoas com suspeita da doença. A estrutura de centros de acolhimento em unidade de saúde do Rio de Janeiro (UPA), são especificidades da doença. 

Foto destaque. Mosquito Aedes Aegypti. Reprodução/ Instagram.
 

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