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Presidente da Mastercard avalia que WhatsApp será competitivo com pix

Em entrevista dada na festa anual da empresa, Marcelo Tangioni, presidente da Mastercard no Brasil, mostrou confiança em relação as transações feitas via WhatsApp, como uma boa concorrente ao Pix.

09 Dez 2022 - 08h00 | Atualizado em 09 Dez 2022 - 08h00
Presidente da Mastercard avalia que WhatsApp será competitivo com pix Lorena Bueri

Pagamentos eletrônicos devem movimentar cerca de 3 trilhões no Brasil em 2023, 20% mais que ano passado.

Na última quinta-feira, dia 8, Marcelo Tangioni, presidente da Mastercard no Brasil, em entrevista dada no evento de fim de ano da empresa, mostrou confiança em relação às transferências feitas através do aplicativo WhatsApp, oferecendo grande competitividade com o Pix. Tangioni cita ferramentas como: parcelamento de compras, programas de recompensa a clientes, reversão de transações e maior proteção contra fraudes, afirmando: "Acredito que será uma solução mais completa para compras em lojas".


 

Fotografia de Marcelo Tangiani. (Foto: Reprodução / Valor Econômico)


As declarações foram feitas três dias após o BC (Banco Central) ter dado aval preliminar a Mastercard para operar pagamentos via o aplicativo WhatsApp. Semanas antes, o Banco Central já havia concedido a rival Visa a mesma licença. Mas as operações efetivas de pagamento feitas através desse canal, só vão acontecer ao longo do ano de 2023. As empresas estão tomando medidas rápidas para criar opções que superem o Pix. O sistema de pagamento que foi criado em 2020, de forma muito rápida, se tornou um dos maiores canais de transações financeiras do país, e superou um trilhão de reais, em setembro. Segundo o Banco Central, o Pix tomou o espaço de cartões e de operações como DOC e TED.

No início, o Pix era gratuito e com transações permitidas apenas entre pessoas, o cronograma de desenvolvimento que gradativamente vai  incluindo pagamentos comerciais, mas com custos distintos para as duas situações.  Para o novo presidente da Mastercard, que Tangioni, que assumiu o comando em setembro de 2021, é nessas transações que a empresa vê mais possibilidades para a oferta de seus serviços, como a prevenção de fraudes, como acontece em mercados como o do Reino Unido e de países Nórdicos, onde o pagamento instantâneo já acontece. Segundo dados da Abecs, pagamentos eletrônicos devem movimentar cerca de 3 trilhões no Brasil em 2023, 20% mais que ano passado.

Foto de destaque: Cartão. Reprodução / Olhar Digital

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