Com sede em Florianópolis, a Payface é uma startup que desenvolveu uma tecnologia que possibilita realizar pagamentos através de reconhecimento facial. A fintechs foi fundada em 2018 por Eládio Isoppo e Ricardo Fritsche, a proposta dos cofundadores é possibilitar uma experiência de compra diferenciada, tendo como objetivo também a redução nas filas dos estabelecimentos, agilizando o processo de compra.
Para utilizar o serviço é necessário baixar o app da Payface, cadastrar a foto do rosto e escolher uma das opções de pagamento disponíveis, após o cadastro basta que o usuário vá a um estabelecimento parceiro e realize o pagamento fazendo a identificação facial através de um dispositivo no caixa, confirmar a opção de pagamento e pronto! A compra será realizada sem necessidade de cartão ou celular.
Cofundadores da Payface. (Foto: Reprodução/ProjetoDraft)
A startup, que já atua há aproximadamente três anos no mercado, possui projetos executados em seis estados no Brasil, Minas Gerais e São Paulo estão entre eles. O CTO e cofundador da Payface, Ricardo Fritsche afirma que “a notícia demonstra o quão dedicados e capacitados estamos para enfrentar as adversidades do mercado de pagamentos, um setor extremamente disputado e em constante crescimento, e também certifica como a nossa tecnologia biométrica é uma forte tendência para o futuro”.
A Payface está entre as nove empresas selecionadas pelo Mastercard para participar do programa de aceleração, o Start Path. A Startup é a única empresa latino-americana escolhida para o projeto na edição atual. Durante o projeto, que tem duração de seis meses, a Payface terá a sua disposição os recursos disponibilizados pela Mastercard, incluindo acesso à tecnologia e mentoria.
“Queremos aproveitar o network global da Mastercard para engajar diretamente com consumidores, recolher feedbacks sobre expansão geográfica e dinâmicas de mercado relevantes, além de receber orientações sobre a viabilidade do produto”, afirma Eládio Isoppo, CEO e cofundador da Payface.
Foto destaque. Logo Payface em celular. Reprodução/Labsnews