Palmeiras e Globo chegaram ao fim de uma negociação sobre os direitos de transmissão do clube alviverde no Campeonato Brasileiro. O acordo com duração de três anos, diz respeito a televisão fechada.
Leila, recentemente empossada como presidente do clube, esteve à frente dessa negociação com a área de direitos esportivos da emissora.
Ambas as partes ficaram satisfeito com as negociações, Leila fechou o contrato pois era viável financeiramente para o Clube, além de facilitar os torcedores a assistirem os jogos.
"Foi um contrato financeiramente importante para o Palmeiras, que tem o objetivo de facilitar a vida do nosso torcedor, para que ele possa acompanhar os jogos do nosso time. Estarei sempre atenta às melhores oportunidades para o Palmeiras." disse Leila em nota.
Já o diretor de direito esportivo, viu o contrato como um fortalecimento de laços com o Palmeiras.
"Celebramos novo acordo com o Palmeiras, desta vez relativo aos direitos de TV fechada da Série A. Logicamente, é motivo de grande de satisfação fortalecer os laços com o clube, consolidando ainda mais o modelo coletivo implementado para este ciclo, com vigência até 2024." comentou Fernando Manuel, o diretor de direito esportivo da emissora.
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Como todos os clubes que estão na Série A, o Palmeiras irá fazer parte do modelo 40-30-30, que a distribuição do valor direcionado para a televisão fechada aos times, é baseado em:
40% iguais para todos
30% conforme número de transmissões
30% de acordo com a posição na tabela
O valor-base da televisão fechada na estrutura da Globo era de R$ 500 milhões em 2019, ano do início do modelo. Hoje o valor é aproximadamente de R$ 600 milhões, com a correção da inflação, que já estava previsto no contrato. A divisão desse valor acontece de acordo com o modelo acima.
No Palmeiras, o valor do repasse pode chegar entre R$ 45 milhões e R$ 50 milhões por ano. Isto vai depender de quantos jogos irá ser transmitido no SporTV e da posição na tabela.
O Palmeiras, antes tinha um contrato com a Turner, dona da extinta Esporte Interativo. Depois da rescisão em setembro, o Palmeiras foi ao mercado renegociar os direitos de televisão fechada até 2024.
Foto Destaque: Leila Pereira, presidente do Palmeiras. Reprodução/Thiago Ferri.