Saúde

Ômicron: estudo revela que a terceira dose da AstraZeneca aumenta os anticorpos contra a variante

A AstraZeneca divulgou novos dados sobre a sua mais recente vacina chamada Vaxzevria, que demonstrou aumentar a produção de anticorpos contra variantes como Ômicron.

13 Jan 2022 - 11h15 | Atualizado em 13 Jan 2022 - 11h15
 Ômicron: estudo revela que a terceira dose da AstraZeneca aumenta os anticorpos contra a variante Lorena Bueri

A vacina produzida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, a Vaxzevria, surpreendeu os cientistas. Nos últimos dados enviados à imprensa pela empresa nesta última quinta-feira, dia 13, revelam um estudo que confirma que a dose de reforço da Vaxzevria é eficaz contra as variantes Ômicron, Beta, Delta, Alfa e Gama.

Após aplicada a terceira dose da nova vacina, se observou um aumento dos anticorpos que combatem as variantes. A testagem do estudo foi feita em pessoas que já tomaram doses anteriores da Vaxzevria ou da mRNA. Com essa resposta inesperada, o estudo foi compartilhado mundialmente.

Esses são os primeiros dados divulgados, não se sabe ainda se a empresa irá revelar mais detalhes ao grande público, por enquanto, essas são as únicas informações sobre o estudo. Após a pesquisa, a empresa afirmou que sua terceira dose é benéfica, e recomenda  que a população tome a terceira dose independente do primeiro calendário de vacinação que estava sendo seguido até então.


Foto: pesuisador olhando por um microcospio (Reprodução/Edward Jenner)


O chefe do Oxford Vaccine Group, Andrew Pollard, afirmou em um comunicado o seguinte:

“Esses estudos importantes mostram que uma terceira dose de Vaxzevria após duas doses iniciais da mesma vacina, ou após mRNA ou vacinas inativadas, aumenta fortemente a imunidade contra a covid-19” disse Pollard.

Em dezembro do ano passado, um teste britânico tinha descoberto que a aplicação da vacina AstraZeneca aumentava os anticorpos quando feita a terceira dose com ela mesma ou com a outra vacina Pfizer (PFE.N), sendo esta  baseada na tecnologia de mRNA.

Mas o estudo também revelou que as vacinas feitas à base de mRNA, como aquelas produzidas pela Pfizer e a Moderna (MRN.O), causaram maior produção de anticorpos quando eram aplicadas com dose de reforço. Esses primeiros resultados são bem animadores e comprovam mais uma vez a eficácia das vacinas.

 

Foto em destaque:Pessoa segurando seringa (Reprodução/Anna Shvets)

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