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Mulher do ‘Faraó do Bitcon’ tem recurso negado pela justiça e continua foragida

A Venezuelana está foragida da Interpol há mais de um ano. Em recente publicação nas redes sociais, ela não revelou seu paradeiro e diz estar em um ‘lugar frio’.

21 Jul 2022 - 09h14 | Atualizado em 21 Jul 2022 - 09h14
Mulher do ‘Faraó do Bitcon’ tem recurso negado pela justiça e continua foragida  Lorena Bueri

Mirelis Zerpa, mulher de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como “Faraó do Bitcon”, teve o seu pedido de soltura negado nessa terça-feira pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio de Janeiro e Espírito Santo). Foragida há praticamente um ano e estando na lista de difusão vermelha da Interpol, ela é suspeita de ser a mentora intelectual e ter atuado com o marido no esquema de pirâmide bilionário em agosto de 2021.

Mirelis já tem um passado de acusações, já que ela atuou nesse mercado de criptomoedas na Venezuela e tem sido mencionada em fóruns na internet como articuladora de pirâmides financeiras. Mesmo fugitiva, ela criou uma conta nova na rede social e publicou um vídeo afirmando estar escrevendo um livro sobre a “injustiça” que está vivendo. Sobre seu paradeiro, ela apenas disse estar num lugar “frio”.

Na mesma sessão em que o habeas corpus da defesa de Mirelis teve a recusa unânime, os advogados de Glaidson também tentavam soltá-lo, mas o julgamento desse pedido foi adiado para a semana que vem, já que apoiadores do “Faraó” interromperam e tumultuaram a sessão de análise dos desembargadores. Glaidson Acácio, foi preso em agosto de 2021 na operação Kryptos e nega as acusações de operar um esquema de pirâmide em Cabo Frio (RJ). O ex-garçom e ex-pastor da Igreja Universal, que morava na Praia do Siqueira, bairro pobre de Cabo Frio, adquiriu por R$ 380 mil um apartamento num moderno edifico em um bairro nobre da cidade.


Dinheiro aprendido na operação Kryptos. (Divulgação: PF) 


Àquela altura, o acusado já era dono da GAS Consultoria, e começou a oferecer a investidores um ganho mensal de 10% a partir de compra e venda de criptomoedas. Em nove anos, seu esquema atraiu mais de 67 mil clientes em 13 estados do Brasil e em sete países. Para o Ministério Publico Federal (MPF), Glaidson opera uma organização criminosa que comete crimes de manutenção de instituição financeira sem autorização, além de gestão fraudulenta e negociação irregular de valores imobiliários.

Foto destaque: Mirelis Zerpa continua foragida há mais de um ano. Reprodução: Youtube

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