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Mercedes: da hegemonia ao desequilíbrio

Mercedes sofre com desempenhos considerados frustrantes. Equipe perde uma hegemonia de oito anos após começo considerado ruim na temporada de 2022, o time ainda está tentando encontrar o carro perfeito para a temporada.

07 Jun 2022 - 15h50 | Atualizado em 07 Jun 2022 - 15h50
Mercedes: da hegemonia ao desequilíbrio  Lorena Bueri

Mercedes Team, vem tendo desempenhos abaixo do que se é esperado da octacampeã do mundo da fórmula 1. Números mostram como a equipe está em declínio após sete corridas na temporada; tendo então seu pior desempenho desde 2019 quando teve seu melhor ano na competição.

Em oito anos de total hegemonia, Mercedes tem sido vista como uma mero coadjuvante nesse começo de temporada que vem sendo totalmente dominada por Ferrari e RBR. Os mercedistas estão atualmente ocupando a terceira colocação mundial apenas.

Time de George Russell e Hamilton ainda estão tentando encontrar o jeito para se ter, talvez, o carro perfeito que se é esperado, tanto pelos engenheiros, quanto pelos torcedores e admiradores do esporte. W13 não vence uma corrida à oito rodadas e consecutivamente enfrentando sua maior seca de vitórias desde 2014 quando se teve o início dos carros híbridos.

A última etapa da competição que ocorreu em 29 de maio foi vencida por Sergio Pérez, GP de Mônaco encerrou o primeiro terço do calendário que tem de ser cumprida pelos pilotos em 2022. Mas, apesar da pouca evolução que a equipe alemã teve no GP da Espanha após as atualizações que teve no carro, a fração dos números iniciais de temporada são um tanto quanto frustrante para um time que esteve em alta em oito anos.


 

Lewis Hamilton guia carro da Mercedes no GP de Mônaco; heptacampeão chegou em oitavo lugar. (Foto: Reprodução/Marco Canoniero/LightRocket via Getty Images)


Essa situação, no entanto, como dito antes não é novidade na F1, quando foi a própria equipe alemã quem fez um estrago considerável com a RBR Team, logo após o tetracampeonato conquistado por Vettel entre os anos de 2010 e 2013. E até antes disso, Alonso juntamente com a Renault colocaram um fim de seis anos consecutivos de total dominância de Ferrari com Schumacher entre 199 e 2004.

Em 1992 foi a vez da equipe McLaren passar por essa sofrida experiência após a conquista de 4 títulos com Senna e Alain Prost entre 1988 e 1991, o estrago dessa vez foi concretizado pela Williams. A pergunta que fica então é a seguinte: o que de tão errado aconteceu com a Mercedes para ter que passar por isso novamente?

A explicação que fica é: assim como foi em 2014 também teve um novo regulamento que foi totalmente decisivo, mas dessa vez foi as mudanças que tiveram no carro. Boa parte das equipes preferem sacrificar alguns desempenhos na temporada em 2021, justamente pelos monopostos na temporada atual, que segue de exemplo a Ferrari Team. Ao contrário da RBR, a Mercedes teve muito mais gastos com investimentos para que pudesse alcançar os rivais. 

 

Foto destaque: Lewis Hamilton e George Russell encaram pior Mercedes da era híbrida da F1. Reprodução/Infoesporte

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