Moda

Malwee avança na moda circular e cria matéria-prima inovadora

Malwee avança na moda circular e anuncia lançamento de novos produtos em suas coleções de 2023 feitos com roupas usadas que seriam descartadas.

16 Nov 2022 - 14h35 | Atualizado em 16 Nov 2022 - 14h35
Malwee avança na moda circular e cria matéria-prima inovadora  Lorena Bueri

A partir de 2023, o consumidor que comprar roupas da Malwee estará contribuindo ainda mais para o futuro do planeta. Isso porque a marca anunciou, nesta quarta-feira (16), que a sua matéria-prima inovadora no mercado de moda fabricada a partir de roupas usadas, o "fio do futuro" - fabricado com 85% de peças usadas que seriam descartadas e 15% de fibra de poliéster reciclado (feito a partir de garrafas PET) - vai passar a ser usado, já em 2023, para produzir peças que farão parte do seu mix de produtos e também da Malwee Kids (ambas marcas do Grupo Malwee).

O "fio do futuro" é resultado de quase dois anos de pesquisa e desenvolvimento. Para conseguir chegar em uma matéria-prima com qualidade suficiente para produzir roupas em escala de varejo, a marca fez um projeto piloto. Em maio, quando ainda estava nessa fase de testagem da viabilidade do "fio do futuro", a Malwee lançou o movimento Des.a.Fio e criou a primeira peça de roupa fabricada com a matéria-prima: um moletom. À época, a marca recolheu peças sem condições de uso e o montante de roupas foi encaminhado para o Grupo Eurofios (parceiro da Malwee em projetos fabris inovadores e sustentáveis), que fez todo o processo de desfibragem e, junto com a Malwee, criou o "fio do futuro".


(Foto/Divulgação)


Dessa vez, o fio possui 85% de peças usadas que seriam descartadas e 15% de fibra de poliéster reciclado (feito a partir de garrafas PET) em sua composição, o que mostra uma evolução em relação ao projeto piloto (onde a composição do fio era de 70% de peças usadas e 30% de fibra complementar). Essa malha também foi lavada num processo que utiliza o Tubingal Rise, um amaciante inovador produzido pela CHT, primeiro amaciante têxtil à base de silicone reciclado pós-consumo, feito de plástico retirado do meio ambiente como capinhas de celulares. O Grupo Eurofios segue sendo o principal parceiro tecnológico do projeto e a Cruz Vermelha na coleta e triagem das peças.

"A Malwee dá mais um passo em direção à moda circular e está anunciando um marco histórico no nosso mercado. É a primeira vez que uma roupa nova é produzida a partir de uma roupa usada, na origem do processo. Na prática, significa que o ciclo de economia circular da nossa indústria têxtil está completo. A questão da reciclagem de roupas é um tema que se impõe na nossa sociedade, e a Malwee está pautando essa discussão, convidando o consumidor e o nosso mercado a engajar na transformação da indústria para uma moda mais consciente, durável e, claro, sustentável, para o bem do nosso futuro", afirma Gregório Reis, Diretor Criativo do Grupo Malwee.

Sobre a Malwee

A Malwee faz roupas confortáveis, práticas e versáteis, que duram mais e não se perdem a cada coleção. Produzidas de uma forma mais sustentável, em sintonia com um novo jeito de pensar, viver e utilizar nossos recursos. A marca Catarinense está presente em mais de 20 mil pontos de venda pelo Brasil e faz parte do Grupo Malwee. Foi reconhecida como uma das 20 marcas mais transparentes do mundo pelo Índice de Transparência da Moda 2019, além de ser referência internacional em iniciativas sustentáveis. Sua moda é democrática, pensada para diferentes biotipos, idades e estilos, nos segmentos feminino, masculino, plus size e infantil. Quem veste Malwee carrega roupas que contam histórias duradouras. É para o bem das pessoas e do planeta.

Foto Destaque: Divulgação

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