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Kiko Kislansky, escritor, fala da importância do empreendedorismo humanizado

Kiko Kislansky fala sobre empreendedorismo humanizado e nova fase financeira de mercado

12 Set 2022 - 14h08 | Atualizado em 12 Set 2022 - 14h08
Kiko Kislansky, escritor, fala da importância do empreendedorismo humanizado Lorena Bueri

“Humanizar não é uma tendência, é uma urgência”, afirma o escritor Kiko Kislansky ao falar sobre empreendedorismo humanizado. A fase financeira de mercado está encarando uma nova era: o momento em que a maioria começa a se tornar donos do próprio negócio. Há um crescimento que ultrapassa os limites estatísticos e atinge até mesmo os limites humanos. “Vivemos uma grande crise. A crise de significado. A sociedade está mais focada em fazer coisas e ter coisas do que em realmente ser. E nós somos seres humanos. Nós não somos “fazeres” ou “teres” humanos. Se não resgatarmos a humanização na sociedade, seguiremos construindo rotinas robóticas, mecânicas e automáticas, desprovidas de sentido”, coloca Kislansky.


Kiko Kislansky (Foto: Reprodução/Divulgação)


Kislanksy alerta para que possamos construir um empreendedorismo e um ambiente de trabalho mais humanizado. Diz ele que “Empreendedorismo Humanizado é empreendedorismo com propósito, ou seja, precisamos criar negócios que sejam uma expressão da diferença que nascemos para fazer no mundo. Precisamos descobrir nosso propósito de vida e encarar o empreendedorismo como uma ferramenta para materializá-lo. Dessa forma, construímos negócios de dentro pra fora, com alma, sentido e consciência. Assim, conseguimos engajar colaboradores com uma causa que transcende as metas e fidelizar os clientes com produtos que transcendem a embalagem”, complementa.


Gráfico. (Foto: Reprodução/Divulgação)


Quando o dado da humanização não entra como um valor importante a ser cultivado em determinada gerência, liderança empresarial, a sociedade vai consolidando uma estrutura que é focada unicamente no lucro do que na importância do valor humano e da pessoa. Como resultados disso a gente se depara com líderes estressados, sobrecarregados, super atarefados, prisioneiros da busca pelo lucro sem propósito e com indícios depressivos. “Precisamos entender as relações comerciais como uma ‘simbiose de vida’. Ou seja, o cliente não compra com dinheiro. Isso é uma ilusão. O cliente paga com uma parcela da vida dele, que foi utilizada para conquistar aquele valor monetário. E quem vende, está dedicando 1/3 da sua vida ao trabalho. Ou seja, precisamos ter a consciência de que transações comerciais são mais do que a troca de um produto por um dinheiro. Este é o primeiro passo”, afirma Kiko Kislansky.

 

Foto Destaque: Kiko Kislansky. Reprodução/Divulgação

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