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Kanye West compra rede social conservadora após ser banido do Twitter e Instagram

Rapper americano acerta a aquisição da Parler, rede social conhecida entre os conservadores e apoiadores de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos.

17 Out 2022 - 21h57 | Atualizado em 17 Out 2022 - 21h57
Kanye West compra rede social conservadora após ser banido do Twitter e Instagram Lorena Bueri

Na manhã desta segunda-feira (17), a empresa Parlement Technologies, responsável pela rede social e aplicativo Parler, confirmou que o rapper Kanye West irá adquirir a companhia, conhecida como a plataforma de mídia social alternativa popular entre muitos conservadores. A compra vem ao mesmo tempo em que o artista está banido do Twitter e Instagram.


Parler tem uma base de apoiadores de Donald Trump e conservadores. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A empresa controladora da Parler divulgou o acordo nesta manhã, e em comunicado, mencionou o fato de o rapper estar com as contas suspensas em outras redes sociais: "uma mudança inovadora no espaço da mídia de liberdade de expressão e nunca terá que temer ser removido das mídias sociais novamente". 

Vale lembrar, que Kanye West teve suas contas restringidas no Twitter e Instagram por conta de postagens que foram consideradas antissemitas pelas plataformas, que removeram os post e comentários do rapper por violação da política de uso das plataformas, aumentando a lista de polêmicas da carreira do artista. 

Segundo Kanye West, que mudou seu nome legalmente para Ye, a compra da Parler é uma resposta ao suposto boicote que ele está sofrendo por parte das grandes empresas de tecnologia, como as citadas anteriormente. "Em um mundo onde as opiniões conservadoras são consideradas controvérsias, nós precisamos ter certeza que teremos os direitos de nos expressar livremente", disse o cantor em nota oficial. 


Rapper Kanye West tem um longo histórico de comentários polêmicos nas redes sociais. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A Parler é uma plataforma popular entre o público conservador, se denominando como "a rede social da liberdade de expressão". O aplicativo chegou a ser removido da App Store e Google Play por algumas semanas em janeiro, por conta das falhas em moderar adequadamente a retórica violenta na plataforma, problema esse que foi solucionado depois que a rede social fez alterações nas suas práticas de moderação de conteúdo.

Os termos exatos da compra não foram divulgados, mas a companhia informou que a expectativa é de que o negócio seja fechado no quarto trimestre de 2022, e que ainda entrarão em acordo com Kanye West. A Parlement Technologies continuaria envolvida, fornecendo serviços técnicos e suporte em nuvem.

Foto destaque: Kanye West se torna mais uma celebridade proprietária de uma rede social. Reprodução/ Twitter.

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