Mundo Pet

Investigações apontaram a causa da contaminação de petiscos para pets

Em outubro desde ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que foi determinado o recolhimento de produtos em seis empresas após analise de dois lotes de propileglicol

23 Nov 2022 - 13h14 | Atualizado em 23 Nov 2022 - 13h14
Investigações apontaram a causa da contaminação de petiscos para pets Lorena Bueri

Após mais de 100 internações e mortes de cães no Brasil, o Ministério da Agricultura fez uma investigação e obteve como resultados que a causa da contaminação foi a incorreta identificação de lotes de monoetilenoglicol, substancia essa que é altamente toxica, como se fossem lotes de propilenoglicol, permitido na indústria alimentícia para animais e humanos.

A Pasta, disse em nota "A incorreção desta identificação levou ao uso de produto extremamente tóxico na fabricação de petiscos, em quantidades muito acima das doses que são consideradas fatais".

Em outubro, desde ano, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) informou que foi determinado o recolhimento de produtos em seis empresas após análise de dois lotes de propilenoglicol que estavam contaminados com monoetilenoglicol, adquiridos da Tecno Clean.

Além da Tecno Clean, foi identificado outras empresas fornecedoras como: A&D Química, Bella Donna Produtos Naturais, Atias Mihael e Saber Química. Empresas essas que fornecem propilenoglicol.


Petiscos para cães — Foto: TV Globo


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento diz que nenhuma empresa está completamente interditada. Podendo usar de exemplo a fábrica Bassar, que estava fechada, voltou a operar neste ano. A empresa diz que o governo atestou que a fábrica segue todas as normas de segurança e qualidade, habilitando a retornar a produção.

Com interdições realizadas parcialmente em que algumas empresas foram interditadas e outras fiscalizadas para averiguar informações. As interdições aconteceram para que as fábricas comprovassem que os alimentos eram seguros para o animal consumir, incluindo apresentação de laudos de análise da matéria-prima, fornecedores qualificados, certificados de higienização dos equipamentos e uma nova sistemática de qualificação de fornecedores.

A empresa FVO – Brasília Indústria e Comercio de Alimentos LTDA que se encontra ainda parcialmente interditada. As outras empresas tiveram que recolher seus produtos que estavam contaminados.

A polícia civil, do estado de Minas Gerais, continua acompanhando o caso e divulgou que até o dia 8 desse mês foram confirmados 14 mortes, na capital, e quatro no interior.

Foto Destaque. Petiscos para pets. Reprodução/Pixabay

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