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Inquérito das rachadinha de Carlos Bolsonaro está em reta final

Inquérito em que o filho do atual presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro é suspeito de praticar rachadinha enquanto Vereador está chegando na reta final.

17 Nov 2022 - 21h53 | Atualizado em 17 Nov 2022 - 21h53
Inquérito das rachadinha de Carlos Bolsonaro está em reta final  Lorena Bueri

A investigação que envolve as suspeitas de que o vereador Carlos Bolsonaro empregava funcionários fantasmas em seu gabinete na Câmara municipal do Rio e pegava para si parte dos salários deles, em uma prática popularmente conhecida como rachadinha, está chegando ao final no ministério público do Rio de Janeiro. No mês de setembro os promotores que cuidavam do caso enviaram para o setor de perícias do órgão os quesitos que serão respondidos pela parte técnica visando mostrar o percurso do dinheiro sacado pelos funcionários do gabinete do vereador. 


Carlos Bolsonaro, acusado de praticar rachadinha enquanto Vereador (Foto/Reprodução: Caio Cesar)


As investigações começaram no ano de 2019, no início de 2022, após um ano da abertura do caso, a justiça determinou a quebra do sigilo bancário do filho de Jair Bolsonaro, foi encaminhado ao ministério público os dados fornecidos pelo banco que seguiram para análise da perícia. É esperado que o resultado fique pronto até janeiro, assim os promotores irão decidir sobre uma possível apresentação de denúncia contra Carlos Bolsonaro.

Segundo consta os dados  enviados ao ministério público, servidores recebiam nos bancos em dinheiro o total ou a maioria do que recebiam como salário, colocando em prática a famosa rachadinha. Dados recebidos com a quebra do sigilo é gigantesco, pois envolve aproximadamente 30 pessoas, entre eles está Carlos, familiares e funcionários de seu gabinete em um longo período, pois o segundo filho de Bolsonaro está há mais de 20 anos no cargo de vereador. 

Presentemente ainda não existe um entendimento judiciário do que é o crime de rachadinha, o ministério público tem o costume de enquadrar essa atitude como peculato, porém o Supremo Tribunal Federal sequer condenou um político dentro dessas práticas. Um caso parecido é o do deputado federal Silas Câmara, o mesmo é acusado de desviar o salário de funcionários no ano 2000. 

O ex coordenador da bancada evangélica é réu em uma ação que começou a ser investigada no plenário do STF, o julgamento foi suspenso na semana passada após um pedido do ministro André Mendonça. Existem cinco votos a favor da condenação do deputado pelos tais crimes, porém há risco de prescrição se o caso não for concluído até dezembro. 

 

Foto destaque: Carlos Bolsonaro, filho do atual presidente da República (Foto: Gabriel Monteiro)

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