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Fávaro em reunião com Lula apresenta saldo positivo de viagem à China

A suspensão da carne bovina brasileira à China durou vinte e nove dias. O embargos se deu por conta da doença mal da "vaca louca" que infectou a carne brasileira.

05 Abr 2023 - 20h56 | Atualizado em 05 Abr 2023 - 20h56
Fávaro em reunião com Lula apresenta saldo positivo de viagem à China Lorena Bueri

Nesta terça-feira (4), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente da República, Lula, e apresentou o balanço da viagem á China. A reunião durou cerca de duas horas.


Foto: Carlos Fávaro Reprodução/Instragram


Após reunião com o ministro da Administração Geral da Aduana Chinesa, o ministro Carlos Fávaro comunicou o levantamento do embargo às importações de carne bovina brasileira à China. O embargo durou 29 dias, sendo que outros governos levaram cerca de 100 dias para derrubar o embargo as exportações para o país asiático.

Carlos Fávaro relatou ao presidente Luis Inácio Lula da Silva, que o clima que encontrou na China foi receptivo e amigável, tando dos chineses quanto das autoridades, que inclusive mostraram nas reuniões satisfeitos e com boa vontade de realizar e discutir novos acordos entres os dois países. 

Além disso, o ministro da Agricultura e Pecuária confirmou o presidente da República que chegou a nove os registros de aberturas de mercado para produtos do setor agropecuário brasileiro, sendo considerado um número expressivo para apenas quatro meses de governo.

Vale lembrar que a paralisação das exportações da carne brasileira à China aconteceu em fevereiro de 2023, após o governo brasileiro confirmar um caso isolado e atípico da doença Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como o mal da "vaca louca". A doença foi identificada em um animal na região norte, Pará.

“O Brasil volta a ser uma grande oportunidade para as relações comerciais com o parceiro da China.  Isso significa oportunidades de empregos e renda", relata Favaro.

Em janeiro, houve a abertura do mercado por parte do Egito para o algodão e a Argélia abriu o mercado para o bovino vivo. Em fevereiro, foi o Chile que autorizou as importações de mucusa intestinal, ovos férteis e codorno, o Panamá para sêmen bubalino, o Méxio de carne suína e por fim a Malásia abriu o mercado de gelatina bovina.

Por fim em março, o México e a Polinésia abriram o mercado para carnes bovinas e frango.

 

Foto destaque: Carlos Fávaro. Reprodução/Instragram

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