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Em meio a guerra na Ucrânia, China e Rússia estreitam cada vez mais sua relação

Xi Jinping demonstra apoio a nação aliada, evita falar da guerra na Ucrânia, e nos últimos dias, vem participando de uma série de reuniões com o alto escalão russo.

12 Set 2022 - 14h45 | Atualizado em 12 Set 2022 - 14h45
Em meio a guerra na Ucrânia, China e Rússia estreitam cada vez mais sua relação Lorena Bueri

Se por um lado, as forças ofensivas russas estão sofrendo diversas derrotas para o exército ucraniano, por outro, Putin está cada vez mais aliado dos chineses. Em reunião com o líder chinês Xi Jinping, o russo reforçou seu apoio ao país, apoiando uma futura investida da China. 

O exército russo está perdendo cada vez mais batalhas, e inclusive, no sábado (10),  foram encurralados e obrigados a fugirem de Izium, cidade estratégica e de suma importância para a Rússia. Foi a derrota mais impactante para eles desde Kiev, em março, mostrando que a Ucrânia lutará com unhas e dentes até o final.

Na última semana, os ucranianos conseguiram recuperar aproximadamente  3 mil km² de seu território, mais do que os russos capturaram desde abril. Logo, podemos ver que a Ucrânia pode estar virando o jogo, apesar do poderio militar muito inferior.


 

Prédio ucraniano destruído por Russos. (Foto: Reprodução/Umit Bektas/REUTERS). 


Funcionários russos e chineses se juntaram com o objetivo de preparar uma reunião entre Putin e Xi Jinping, em uma cúpula no Uzbequistão. Essa será a primeira reunião presencial desde a invasão da Ucrânia. 

Segundo o Parlamento da Rússia, o chinês mostrou apoio a Moscou e aos motivos que levaram à guerra. Por outro lado, contrariam as declarações anteriores de Xi Jinping.

Na quinta-feira (8) e sexta-feira (9), Li Zhanshu, principal legislador da China, aliado de Xi, e um dos líderes do Partido Comunista, teve um encontro com Vyacheslav Volodin, presidente da Duma do Estado da Rússia, além de outros membros do alto escalão russo. A reunião se deu depois de um encontro sobre economia, em Vladivostok.

Em comunicado divulgado pela Duma, Xi expressou tamanho apoio à Rússia, principalmente em relação à guerra que está acontecendo na Ucrânia.

Vemos que os Estados Unidos e seus aliados da OTAN estão expandindo sua presença perto das fronteiras russas, ameaçando seriamente a segurança nacional e a vida dos cidadãos russos. estamos fornecendo nossa assistência”, afirmou Li.

O chinês completou elogiando a convicção e determinação dos russos: “Na questão ucraniana, vemos como eles colocaram a Rússia em uma situação impossível. E neste caso, a Rússia fez uma escolha importante e respondeu com firmeza”, disse.

Por fim, Xi atribuiu a culpa da guerra aos Estados Unidos e a OTAN, além de se referir a palavra "guerra", e sim a conflito e invasão. Pequim procura continuar a parceria com a Rússia, trabalhando em conjunto pelos interesses individuais de cada país.

Foto destaque: Xi e Putin. Reprodução/Mikhail Klimentyev/TASS

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