Saúde

Conheça os efeitos e os riscos da desidratação

Mais de 60% do corpo humano adulto é composto por água, então faz sentido que seja uma parte importante da vida das pessoas. No entanto, muitos outros fatores também desempenham um papel essencial na sobrevivência.

17 Ago 2022 - 15h30 | Atualizado em 17 Ago 2022 - 15h30
Conheça os efeitos e os riscos da desidratação Lorena Bueri

A hidratação adequada é essencial para a sobrevivência. O corpo humano precisa consumir uma quantidade significativa de água todos os dias para funcionar corretamente. Isso ocorre porque se excreta água constantemente através do suor e da urina, então o sistema precisa reabastecer os líquidos perdidos.

Desidratação é o termo médico para quando não há água suficiente no organismo para que ele funcione corretamente. O corpo precisa de certa quantidade de água diariamente para manter a saúde. Isso ocorre porque ela representa 60% do peso corporal. Em crianças, a água compõe até 75% fonte verdadeira desse peso.

Não se pode sobreviver sem água por muito tempo, mas a quantidade exata de tempo sem a ingestão do líquido vária. Isso se deve ao fato de certos fatores contribuírem para a utilização da água pelo corpo, incluindo condições ambientais, nível de atividade física, idade, saúde geral, peso, ingestão alimentar entre outros.

Esses fatores contribuem para a forma como o organismo usa a água. Por exemplo, em um clima quente, a pessoa suará mais, levando a um maior consumo. Além disso, o corpo estará perdendo água mais rapidamente se a pessoa tiver febre, estiver vomitando ou tiver diarreia. O uso também será maior se estiver se exercitando.

Além disso, alguns alimentos terão mais água do que outros. O consumo também inclui outras bebidas, como chá de ervas e suco. No entanto, algumas bebidas podem contribuir para a desidratação, como as que contêm cafeína ou álcool.


Ingestão de água em dias quentes é fundamental. (Foto:Reprodução/MNT)


A água é muito mais essencial para o seu corpo do que a comida. As pessoas que se envolvem em greves de fome sem comida, mas com acesso à água, podem viver alguns meses ou mais.

Um artigo no British Medical Journal recomenda que aqueles que se envolvem em uma greve de fome bebam 1,5 litros de água por dia para manter os níveis de líquidos no corpo. O artigo também recomenda adicionar meia colher de chá de sal à água por dia para substituir o sódio perdido pela transpiração.

Sem água suficiente, os sistemas do corpo mudarão. As células encolherão e o cérebro sinalizará ao organismo para urinar menos. Isso ocorrerá através dos rins, que dependem de uma ingestão de água adequada para funcionar corretamente.

Além disso, os rins usam mais energia e desgastam o tecido. Esses órgãos precisam funcionar adequadamente para eliminar os resíduos do sangue. Eventualmente, os rins deixarão de funcionar sem ingestão adequada de água e outros órgãos também podem ser prejudicados.

Alguns dos resultados da desidratação são: temperatura corporal desregulada; eletrólitos desequilibrados; mau funcionamento das articulações; inchaço do cérebro, aumento ou diminuição da pressão arterial. Falta de energia, cansaço corporal e até mesmo a morte também podem ser provocados pela desidratação.

Manter uma quantidade adequada de água no corpo é de vital importância para a vida. Sem isso, a pessoa só será capaz de sobreviver uma questão de dias. Geralmente, a sede irá determinar quando se trata de quanta água se deve beber. Ter em mente que exercícios, temperaturas quentes e doenças podem contribuir para uma maior ingestão de água para se manter saudável.

Foto destaque: Tempo de sobrevivência sem água depende de outros fatores. Reprodução/LGSC

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