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Conheça Cathy Hackl, a “Madrinha do Metaverso”

Hackl foi reconhecida como uma das 10 mulheres mais poderosas da tecnologia. Ela é vista como uma das pessoas com maior probabilidade de moldar as organizações no futuro.

26 Ago 2022 - 12h30 | Atualizado em 26 Ago 2022 - 12h30
Conheça Cathy Hackl, a “Madrinha do Metaverso” Lorena Bueri

O Metaverso é um termo que desperta curiosidade e dúvidas. Parte da nova forma de viver o mundo virtual, há grandes expectativas de crescimento financeiro baseados no Metaverso. A estimativa é de que até 2025, o mercado do metaverso arrecade mais de US$ 540 bilhões (cerca de R$ 3 trilhões na cotação atual).

Nesse cenário, se destaca Cathy Hackl. Conhecida como a “Madrinha do Metaverso”, ela é uma especialista de renome mundial sobre o assunto. Hackl também é um dos principais nomes da tecnologia no LinkedIn. 

Primeira pessoa a receber o título de Chief Metaverse Officer, ela é fundadora da Journey (anteriormente Futures Intelligence Group). Essa é uma empresa líder de consultoria sobre o Metaverso, e trabalha com as principais marcas do mundo em estratégias de NFTs, jogos, moda virtual e como expandir suas marcas para cooperação em mundos virtuais.

O Metaverso e a Web3

O termo "metaverso" originou-se do romance de ficção científica de 1992 "Snow Crash" e é uma palavra composta a partir da junção dos termos "meta" e "universo". Devido à necessidade cada vez maior de imersão, o desenvolvimento do metaverso está frequentemente ligado aos avanços da tecnologia de realidade virtual.

Pode-se afirmar o Metaverso como uma "rede integrada de mundos virtuais 3D". Por exemplo, esses mundos são acessados ​​por meio de óculos de realidade virtual - os usuários navegam no mundo virtual se utilizando do que é chamado de sensação de presença, criando a sensação física de presença real.


mulher com óculos de realidade virtual

Óculos de realidade virtual. (Foto: Reprodução/Riki32/Pixabay)


O recente interesse no desenvolvimento do Metaverso foi influenciado pela Web3, ou também chamada Web 3.0. O conceito envolve uma perspectiva descentralizada da Internet. Como afirma Hackl, “ A Web 3 meio que permite a criação do metaverso, e o metaverso é uma convergência de físico e digital. Pense nisso como o sucessor do que vem a seguir na internet. É como se seu estilo de vida digital alcançasse sua vida física”.

O termo “Web3” foi criado pelo cofundador da Ethereum, Gavin Wood, em 2014, e a ideia despertou interesse entre entusiastas de criptomoedas, grandes empresas de tecnologia e empresas de capital de risco em 2021. 

A Web 3, ela conecta pessoas, lugares e coisas – ou pessoas, espaços e ativos. E essas pessoas, espaços e ativos às vezes podem estar em um ambiente totalmente virtual, como a maioria das pessoas costuma pensar”, explica Hackl.

Em outubro de 2021 Mark Zuckerberg anunciou a mudança de nome da empresa Facebook para Meta, junto com um aporte de investimento para o metaverso e realidade virtual. Hackl aponta para a confusão que o nome da empresa pode causar: “as pessoas pensam que o metaverso é o Facebook. Não é”.

Hackl vê essa década como um período de construção e pioneirismo. Em sua perspectiva, com todos os testes e experimentações, essa vem sendo uma época de formação das bases do Metaverso, que irá se expandir e consolidar nos anos seguintes.

Com sua experiência e olhar no futuro, Hackl escreveu dois livros e está produzindo um terceiro, sobre oportunidades de negócios no Metaverso chamado “Metaverse Economy”. 

Foto destaque: Cathy Hackl. Reprodução/Medium.

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