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Caso Marília Mendonça: GPS, celulares dos mortos e combustível do avião são usados na investigação

O Brigadeiro do Ar Marcelo Moreno, contou em Podcast exclusivo, os detalhes do trabalho para descobrir a causa do acidente que levou a morte de Marília e sua equipe

14 Nov 2021 - 11h11 | Atualizado em 14 Nov 2021 - 11h11
Caso Marília Mendonça: GPS, celulares dos mortos e combustível do avião são usados na investigação  Lorena Bueri

O acidente aéreo que levou a morte da cantora Marília Mendonça e outros quatro integrantes do King Air C90 prefixo PT-ONJ, em Piedade de Caratinga (MG), no dia 5 de novembro, ainda é alvo de perguntas, muitas delas ainda sem resposta.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está realizando a montagem do quebra-cabeça afim do levantamento de informações. Ao participar do FabCast, podcast da Força Aérea Brasileira (FAB), no dia 11, o Brigadeiro do Ar Marcelo Moreno deu detalhes de como está sendo feita a montagem desse quebra-cabeças.


Pertences são retirados do avião | Imagem: Reprodução/Record TVPertences são retirados do avião (Foto: Reprodução/Record TV)


Como a aeronave não tinha caixa-preta, o GPS e os pertences recolhidos no local são alguns dos elementos fundamentais para o trabalho. Moreno criticou a falta de exigência por parte da ANAC de caixas-pretas em aeronaves com capacidade de transporte para até cinco passageiros, o que, segundo ele, dificulta o processo de averiguação, tendo em vista que os aparelhos registram diálogos entre pilotos durante um voo, por exemplo. 


Em podcast da FAB, Marcelo Moreno, chefe do órgão, conta detalhes da investigação do acidente que matou Marília Mendonça (Foto: Divulgação/Cenipa)


Na manhã do último sábado (6), todos os pertences dos passageiros que estavam no avião bimotor que caiu na zona rural de Caratinga – MG, foram retirados do local do acidente. Estavam entre os encontrados o violão de Marília Mendonça que ela levava consigo e chegou a mostrar em um vídeo publicado minutos antes do acidente.Todos os pertences foram colocados em sacos por Maurício Carvalho, advogado de direitos autorais da Workshop, e será entregue às famílias.

 

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Em conversa com o jornal Extra, Maurício contou: “Quando chegamos lá, encontramos documentos, celulares ainda recebendo mensagens, iPads, roupas…. Foi muito triste e impactante olhar aquilo tudo”, lamentou o advogado. Em Goiânia, além do combustível utilizado no abastecimento do bimotor antes da decolagem foram recolhidos o plano de voo e a documentação encontrada no hangar de manutenção da aeronave da PEC Táxi Aéreo, com objetivo de verificar sua homologação e legalidade. Drones estão sendo usados na captura de cada detalhe do local do acidente, para que os profissionais possam revisitá-lo durante suas análises.

O chefe do Cenipa fez questão de ressaltar que o trabalho do órgão não consiste em apontar culpados, peça do tal quebra-cabeça que está a cargo da polícia, mas, sim, entender a “dinâmica do acidente e assim ajudar na prevenção e tornar o transporte aéreo mais seguro”.

 

Foto Destaque: Avião que transportava Marília Mendonça . Reprodução/Instagram

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