Saúde

Brasil registra primeiros casos de varíola dos macacos em crianças

Foi registrado nesta semana os três primeiros casos de varíola dos macacos no Brasil, todos são na cidade de São Paulo. As crianças estão bens e não apresentam sinais agravamento da doença.

29 Jul 2022 - 11h30 | Atualizado em 29 Jul 2022 - 11h30
Brasil registra primeiros casos de varíola dos macacos em crianças Lorena Bueri

Nesta semana, o Brasil registrou os três primeiros casos de varíola dos macacos em crianças, também conhecida por monkeypox, todos na cidade de São Paulo. Em uma nota enviada ao jornal O GLOBO pela Secretaria de Saúde do município paulista, as crianças "em monitoramento, sem sinais de agravamento."

Os casos são confirmados e as crianças estão sendo acompanhadas por uma vigilância epidemiológica paulistana. A pasta ainda não informou onde elas tiveram contato com a doença.

Os primeiros casos de monkeypox em crianças aconteceram nos Estados Unidos e na Holanda. Com a chegada do vírus em crianças os especialistas ficam apreensivos, pois elas são consideradas pacientes de risco para o agravamento da doença, se considerado relatos anteriores aos atual surto.


Teste positivo para Monkeypox (Foto destaque: Reprodução/Divulgação)


Nesta quinta-feira (29), o Brasil confirmou 1.066 casos de varíola dos macacos, segundo mostra o último boletim do Ministério da Saúde. Existem também 513 suspeitos e outros 597 foram descartados. Subindo 75,6% em uma semana, quando tinha 607 infectados.

A maioria dos casos se concentra no estado de São Paulo, possuindo 823 infectados que corresponde a 77,2%. O Rio de Janeiro vem em segundo lugar entre os estados com 124 casos confirmados o que equivale a 11,6%, e Minas Gerais, em terceiro com 44 casos (4,1%). Não existe registro de morte pela doença no país.

A Secretaria de Saúde de São Paulo afirmou que "o atendimento para os casos suspeitos de monkeypox está disponível em toda a rede municipal de saúde, como Unidades Básicas de Saúde (UBS’s), prontos-socorros e pronto atendimentos". Ela ainda diz que a rede pública foi capacitada e que possui insumos para a coleta de amostras das lesões cutâneas causadas pela varíola, para a análise em laboratório.

 

Foto destaque: Pessoa com varíola dos macacos. Reprodução/Divulgação

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