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Bolsonaro afirma que acordo para comprar diesel da Rússia está "quase certo"

Mesmo diante das sanções e pressão internacional em cima da Rússia, o governo brasileiro segue negociando normalmente com o país russo. Bolsonaro garantiu que o diesel comprado chegará em até 60 dias.

11 Jul 2022 - 19h11 | Atualizado em 11 Jul 2022 - 19h11
Bolsonaro afirma que acordo para comprar diesel da Rússia está 'quase certo' Lorena Bueri

O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda-feira (11), que está "quase certo" um acordo para comprar óleo diesel da Rússia, em mais uma tentativa para reduzir o preço do combustível no país. "Agora está quase certo um acordo para comprarmos diesel mais barato da Rússia. A Petrobras, alguns dias lá, compravam bem mais caro" disse o presidente em coversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

Depois de uma conversa por telefone com o presidente russo Vladimir Putin, Bolsonaro já tinha falado dessa possibilidade no final de junho. A Rússia está sob sanções internacionais desde a sua invasão à Ucrânia, especialmente dos Estados Unidos e União Europeia. O bloco era o principal consumidor de gás e petróleo do país, mas cortou boa parte das compras após o ocorrido.


Mangueira de combustível. (Foto/Reprodução/G1)


Mesmo com todas as restrições de outros países a Rússia, o Brasil continua negociando com o governo russo. Bolsonaro também já acertou  a compra de fertiliantes vindo da Rússia.

"Está acertado que em 60 dias [o diesel russo] já pode começar a chegar aqui. Já existe essa possibilidade. A Rússia continua fazendo negócios com o mundo todo", disse o presidente, enquanto se preparava para receber a presidente da Hungria, Katalin Novák, em agenda oficial no Palácio do Planalto. 

Hoje, cerca de 30% do diesel que chega no Brasil é importado, porque as refinarias instaladas no país não têm capacidade para refinar tudo. Com isso, a instabilidade do preço internacional do petróleo após a invasão russa na Ucrânia vem impactando o mercado brasileiro de combustíveis. Em maio deste ano, executivos da Petrobras alertaram o governo para o risco de faltar diesel no país se o governo decidisse segurar o preço do combustível. Após isso, Bolsonaro e o congresso começaram a agir, e aprovaram medidas para conter a inflação nos produtos.

 

Foto Destaque : Vladimir Putin e Bolsonaro. Reprodução/Veja

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