Com um elenco de renome, incluindo Brad Pitt, Margot Robbie, Tobey Maguire e Diego Calva, "Babilônia", estreou nos cinemas na semana passada (19/01), sendo aclamada pelos fãs como uma experiência sensorial da tal chamada "época da brilhantina" de hollywood. O longa dirigido e escrito por Damien Chazelle recebeu três nomeações do Oscar, sendo elas de "Melhor trilha sonora original" por Justin Hurwitz, "Melhor Figurino" e "Melhor Direção de Arte", além de cinco nomeações do Golden Globes, recebendo a estatueta por "Melhor trilha sonora original", e nove indicações pelo Critics Choice Awards, incluindo "Melhor Filme".
"Babilônia" é um filme de drama-comédia de época, baseando sua premissa na ascensão e queda de diversos personagens durante a transição de hollywood do cinema mudo para o cinema sonoro no final da década de 1920.
O projeto foi anunciado em julho de 2019 com Emma Stone e Brad Pitt no mix para estrelar. Porém tempos depois Brad Pitt confirmou seu envolvimento no projeto, mas Emma Stone seria substituída por Margot Robbie devido a conflitos de agenda.
Trailer oficial de Babilônia. (Video: Reprodução/Youtube)
Porém, mesmo com um elenco de peso, nem Brad Pitt ou Margot Robbie conseguiram alavancar os números da bilheteria o suficiente para tampar o buraco de US$80 milhões que custou para fazer o filme. A espectativa das bilheterias nos EUA no final de semana de sua estreia era de aproximadamente US$5.43 milhões, no entanto só conseguiu US$4.85 milhões, se tornando um fracasso.
A razão para tal fracasso estaria na fatídica divisão d opiniões dos críticos e os espectadores. A taxa de aceitação no Rotten Tomatoes, um dos maiores sites de agregação de críticas de cinema e televisão, foi de meros 55%. As reações foram de "deliciosamente deliciosa" a uma "bagunça ambiciosa" e "um dos piores filmes de 2022".
Foto destaque: Poster Babilônia. Reprodução/Instagram.