O CEO Reinaldo Rabelo relata a importância do Mercado Bitcoin, que se caracteriza por não se distinguir da trajetória utilizada não só pelo Nubank, como também pela XP. Reinaldo descreveu que a comercialização da Bitcoin é percebida como a maior criptomoeda do Brasil a ser inserida no topo das que estão entre as 60 com maiores requisitos mundiais da Forbes.
Convém ressaltar que, essa plataforma é realizada de forma análoga a um espaço onde ocorrem comercializações tanto de indivíduos quanto de empresas, a fim de possibilitar o ato de vender e adquirir criptomoedas , e também, há investimentos no setor de educar financeiramente e de possibilitar uma maior segurança no ambiente cibernético, com a finalidade de expor aos cidadãos que moram no Brasil que ser criptoativos não significa que é algo muito distante de ser alcançado, ou ainda, que é extremamente raro, somado a isso o ato de investir não é algo exclusivo.
Imagem de criptomoeda Bitcoin. (Foto: Imagem de VIN JD/ Pixabay)
Convém lembrar que, Gustavo e Maurício Chamati foram os criadores do Mercado Bitcoin, no ano de 2013. A isso se soma o fato de que, o Mercado Bitcoin é proprietário da titulação de pioneiro unicórnio brasileiro do ambiente cripto. Em meados de julho de 2021, o Bitcoin foi presenteado com um valor de US$ 200 milhões do Softbank em detrimento de garantir a participação de 10%, o que foi estimado um valor de US$ 2,1 bilhões da empresa.
Ademais, a comercialização da Bitcoin não chega a ser bastante popular como os parceiros do particular Clube de Unicórnios brasileiros: 99, iFood, Ebank e QuintoAndar, porém, vale frisar que a numerologia encontrada é similar. No ano de 2021, chegaram ao valor de R$ 40 bilhões através de um sistema em comercializações de pessoas que se tornaram clientes. É importante salientar que o exacerbado interesse em ascensão da plataforma não ficou restrito ao Brasil.
Foto Destaque: Imagem de criptomoeda Bitcoin. Reprodução/Pixabay